Hebreus 7:1-28
Hebreus 7:1-28 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Esse Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, encontrou‑se com Abraão, quando este voltava depois de derrotar os reis, e o abençoou; foi para ele que Abraão lhe deu o dízimo de tudo. Em primeiro lugar, o seu nome significa “rei de justiça”; depois, “rei de Salém”, que quer dizer “rei de paz”. Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida, feito semelhante ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote para sempre. Considerem a grandeza desse homem: até mesmo o patriarca Abraão lhe deu o dízimo dos despojos! A lei requer dos sacerdotes entre os descendentes de Levi que recebam o dízimo do povo, isto é, dos seus irmãos, embora estes sejam descendentes de Abraão. Esse homem, porém, que não pertencia à linhagem de Levi, recebeu os dízimos de Abraão e abençoou aquele que tinha as promessas. Sem dúvida alguma, o inferior é abençoado pelo superior. No caso dos levitas, quem recebe o dízimo são homens mortais; no caso de Melquisedeque, quem recebe é aquele de quem se dá testemunho que vive. Pode‑se dizer que Levi, que recebia os dízimos, os pagou por meio de Abraão, já que Levi estava presente em seu antepassado Abraão quando Melquisedeque se encontrou com ele. Se fosse possível alcançar a perfeição por meio do sacerdócio levítico — visto que em sua vigência o povo recebeu a lei —, por que haveria ainda necessidade de se levantar outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, não de Arão? Certo é que, quando há mudança de sacerdócio, é necessário que haja mudança de lei. Ora, aquele de quem se dizem essas coisas pertencia a outra tribo, da qual ninguém jamais havia participado no serviço do altar, pois é bem conhecido que o nosso Senhor descende de Judá, tribo da qual Moisés nada fala quanto a sacerdócio. O que acabamos de dizer fica ainda mais claro quando aparece outro sacerdote semelhante a Melquisedeque, alguém que se tornou sacerdote, não pela lei relativa à linhagem, mas segundo o poder de uma vida indestrutível. Por isso, sobre ele é testemunhado: “Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”. A ordenança anterior é revogada, porque era fraca e inútil — pois a lei não havia aperfeiçoado coisa alguma —, sendo introduzida uma esperança superior, pela qual nos aproximamos de Deus. Isso não aconteceu sem juramento! Outros se tornaram sacerdotes sem nenhum juramento, mas ele se tornou sacerdote com juramento, quando Deus lhe disse: “O Senhor jurou e não se arrependerá: ‘Você é sacerdote para sempre’ ”. Jesus tornou‑se, por isso mesmo, a garantia de uma aliança superior. Ora, houve muitos daqueles sacerdotes, porque a morte os impedia de continuar no seu ofício; no entanto, Jesus, visto que vive para sempre, tem um sacerdócio permanente. Portanto, ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. Portanto, é de um sumo sacerdote como este que precisávamos: santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado nas alturas dos céus. Ao contrário dos outros sumos sacerdotes, ele não tem necessidade de oferecer sacrifícios dia após dia, primeiro por seus próprios pecados e, depois, pelos pecados do povo. Ele o fez de uma vez por todas quando ofereceu a si mesmo. Pois a lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; no entanto, o juramento, que veio depois da lei, constitui o Filho perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente. Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos. Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão; entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior. Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão. Porque aquele ainda não tinha sido gerado por seu pai, quando Melquisedeque saiu ao encontro deste. Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei. Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar; pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes. E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote, constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel. Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus. E, visto que não é sem prestar juramento (porque aqueles, sem juramento, são feitos sacerdotes, mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre); por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Esse Melquisedeque era rei de Salém e também sacerdote do Deus Altíssimo. Quando Abraão regressava para casa, depois de derrotar os reis, Melquisedeque foi ao seu encontro e o abençoou. Então Abraão separou a décima parte de tudo e a entregou a Melquisedeque, cujo nome significa “rei da justiça”, enquanto rei de Salém quer dizer “rei da paz”. Não há registro de seu pai nem de sua mãe, nem de nenhum de seus antepassados, nem do começo nem do fim de sua vida. Semelhantemente ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote para sempre. Considerem, portanto, a importância de Melquisedeque. Até mesmo Abraão, o patriarca, a reconheceu ao entregar a ele um décimo do que havia conquistado na batalha. A lei de Moisés exigia que os sacerdotes, os descendentes de Levi, recebessem o dízimo de seus irmãos israelitas, que também são descendentes de Abraão. Melquisedeque, porém, que não era descendente de Levi, recebeu o dízimo e, em seguida, abençoou Abraão, que já havia recebido as promessas. Sem dúvida, quem tem poder para abençoar é superior a quem é abençoado. Os sacerdotes que recebem os dízimos são homens mortais. A respeito de Melquisedeque, no entanto, é dito que ele continua vivo. Além disso, pode-se dizer que os levitas, que recebem o dízimo, também o entregaram por meio de Abraão. Embora Levi ainda não tivesse nascido, a semente da qual ele veio já estava no corpo de Abraão, seu antepassado, quando Melquisedeque se encontrou com ele. Portanto, se o sacerdócio de Levi, sob o qual o povo recebeu a lei, pudesse ter alcançado a perfeição, por que seria necessário estabelecer outro sacerdócio, com um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, em vez da ordem de Arão? E, se o sacerdócio muda, também é preciso que a lei mude. Pois o sacerdote ao qual estamos nos referindo pertence a outra tribo, cujos membros nunca serviram no altar como sacerdotes. De fato, como todos sabem, nosso Senhor veio da tribo de Judá, e Moisés nunca mencionou que dessa tribo viriam sacerdotes. Essa mudança se torna ainda mais clara com o surgimento de outro sacerdote, semelhante a Melquisedeque, o qual se tornou sacerdote não por cumprir leis e exigências humanas, mas pelo poder de uma vida indestrutível. Pois a respeito dele foi dito: “Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”. Desse modo, o antigo requisito, por ser fraco e inútil, foi cancelado. Pois a lei nunca tornou perfeita coisa alguma. Agora, porém, temos certeza de uma esperança superior, pela qual nos aproximamos de Deus. Esse novo sistema foi instituído com um juramento solene. Os outros se tornaram sacerdotes sem esse juramento, mas a respeito dele houve um juramento, pois Deus lhe disse: “O Senhor jurou e não voltará atrás: ‘Você é sacerdote para sempre’”. Por causa desse juramento, Jesus é aquele que garante uma aliança superior. Além disso, havia muitos sacerdotes, pois a morte os impedia de continuar a desempenhar suas funções. Mas, visto que ele vive para sempre, seu sacerdócio é permanente. Portanto, ele é capaz de salvar de uma vez por todas aqueles que se aproximam de Deus por meio dele. Ele vive sempre para interceder em favor deles. É de um Sumo Sacerdote como ele que necessitamos, pois é santo, irrepreensível, sem nenhuma mancha de pecado, separado dos pecadores e colocado no lugar de mais alta honra no céu. Ele não precisa oferecer sacrifícios diariamente, ao contrário dos outros sumos sacerdotes, que os ofereciam primeiro por seus próprios pecados e depois pelos pecados do povo. Ele, porém, o fez de uma vez por todas quando ofereceu a si mesmo como sacrifício. A lei nomeava sacerdotes limitados pela fraqueza humana. Mas, depois da lei, Deus nomeou com juramento seu Filho, que se tornou o Sumo Sacerdote perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Esse Melquisedeque era rei da cidade de Salém, e também um sacerdote do Deus Altíssimo. Quando Abraão estava regressando para casa depois de ter ganhado uma grande batalha contra muitos reis, Melquisedeque foi ao seu encontro e o abençoou. Abraão, então, tomou a décima parte de tudo quanto havia ganho na batalha e deu a Melquisedeque. O nome de Melquisedeque significa “rei de justiça”. O seu nome também quer dizer “rei da paz”, por causa do nome da cidade dele, Salém, que quer dizer “Paz”. Melquisedeque aparece na história sem pai nem mãe, e não existem anotações sobre nenhum dos seus antepassados. Não há menção da origem nem do fim dos seus dias, sendo semelhante ao Filho de Deus; ele permanece sacerdote para sempre. Vejam então como este Melquisedeque é importante: Até mesmo Abraão, o primeiro e o mais respeitado de todo o povo escolhido de Deus, deu a Melquisedeque a décima parte dos despojos que ele tomou dos reis com quem estivera lutando. Conforme a Lei de Moisés, os sacerdotes, que são descendentes de Levi, recebiam do povo a décima parte de tudo, isto é, dos seus irmãos, embora estes fossem descendentes de Abraão. Este homem, entretanto, não pertencia à descendência de Levi, e mesmo assim recebeu a décima parte de Abraão. Ele abençoou a Abraão, que havia recebido as promessas. E como todos sabem, uma pessoa que tem poder para abençoar é sempre mais importante do que a que é abençoada. Os sacerdotes judaicos, embora fossem mortais, recebiam dízimos; somos informados, porém, que no caso de Melquisedeque, o dízimo foi recebido por alguém que continua vivo. Poder-se-ia dizer que o próprio Levi, o antecessor de todos os sacerdotes judaicos, de todos os que recebem dízimos, pagou dízimos a Melquisedeque por meio de Abraão. Embora Levi ainda não tivesse nascido, a semente da qual ele veio estava em Abraão quando Abraão pagou os dízimos a Melquisedeque. Se os sacerdotes judaicos e as suas leis fossem capazes de nos salvar, por que então Deus precisou mandar Cristo como sacerdote da mesma ordem de Melquisedeque, em vez de mandar alguém da ordem de Arão — a ordem à qual pertenciam todos os outros sacerdotes? E quando se muda o sacerdócio, a lei também muda. Ora, aquele de quem se dizem estas coisas pertencia a outra tribo. E nenhum membro dessa tribo jamais serviu como sacerdote. Como todos sabemos, o nosso Senhor é descendente da tribo de Judá, que não havia sido escolhida para o sacerdócio; Moisés nunca lhes dera aquele serviço. Portanto, podemos ver claramente que o método divino mudou, pois Cristo, o novo sumo sacerdote que veio da ordem de Melquisedeque, não se tornou sacerdote satisfazendo a antiga exigência de pertencer à tribo de Levi, mas de acordo com o poder que deriva de uma vida que não pode acabar. Porque as Escrituras falam o seguinte a respeito dele: “Você é para sempre sacerdote da ordem de Melquisedeque”. Assim, o antigo sistema de sacerdócio baseado no parentesco foi cancelado, porque era fraco e inútil para salvar o povo. A Lei nunca tornou ninguém realmente justo para com Deus. Agora, porém, temos uma esperança superior, pela qual podemos aproximar-nos dele. Deus fez um juramento de que Cristo seria sempre sacerdote, embora nunca tivesse dito isso de outros sacerdotes. Houve juramento quando ele se tornou sacerdote, pois Deus disse: “O Senhor jurou e nunca mudará de ideia: Você é sacerdote para sempre”. Devido ao juramento de Deus, Jesus é a garantia de uma aliança superior. No sistema antigo era preciso haver muitos sacerdotes, a fim de que quando os mais velhos morressem, o sistema ainda pudesse continuar com os outros que ocupavam o lugar deles. Mas Jesus vive para sempre e continua a ser sacerdote, de modo que o seu sacerdócio é permanente. Ele pode salvar completamente todos quantos vão a Deus por meio dele. Uma vez que viverá eternamente, estará sempre ali intercedendo em favor deles. Portanto, ele é exatamente o tipo de sumo sacerdote que nós necessitamos; pois é santo e irrepreensível; não foi manchado pelo pecado, foi separado dos pecadores e foi exaltado nos céus. Ele não precisa oferecer sacrifícios diários de sangue de animais, como os outros sacerdotes, para cobrir primeiro os seus próprios pecados e depois os pecados do povo; porque ele acabou com todos os sacrifícios, de uma vez por todas, quando se ofereceu a si próprio. No sistema antigo, mesmo os sumos sacerdotes eram homens fracos e pecadores que não podiam evitar praticar o mal, porém mais tarde Deus, por seu juramento, nomeou seu Filho, que é perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, foi ao encontro de Abraão, quando este voltava da matança dos reis, e o abençoou. Foi para ele que Abraão separou o dízimo de tudo. Primeiramente o nome dele significa “rei da justiça”; depois também é “rei de Salém”, ou seja, “rei da paz”. Sem pai, sem mãe, sem genealogia, ele não teve princípio de dias nem fim de existência, mas, feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. Vejam como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, deu o dízimo tirado dos melhores despojos. Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, de acordo com a lei, de recolher os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora estes sejam descendentes de Abraão. Entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre os filhos de Levi recebeu dízimos de Abraão e abençoou aquele que havia recebido as promessas. Evidentemente, não há dúvida de que o inferior é abençoado pelo superior. Aliás, aqui os que recebem dízimos são homens mortais, porém ali o dízimo foi recebido por aquele de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão. Porque Levi, por assim dizer, já estava no corpo de seu pai Abraão, quando Melquisedeque foi ao encontro deste. Portanto, se a perfeição fosse possível por meio do sacerdócio levítico — pois foi com base nele que o povo recebeu a lei —, que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a ordem de Arão? Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente muda também a lei. Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço diante do altar. Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca falou nada a respeito de sacerdócio. E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, surge outro sacerdote, constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida que não tem fim. Porque dele se testifica: “Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.” Portanto, por um lado, se revoga a ordenança anterior, por causa de sua fraqueza e inutilidade, pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma; e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus. E isto não se deu sem juramento. Porque os outros são feitos sacerdotes sem juramento, mas este foi feito sacerdote com juramento, por aquele que lhe disse: “O Senhor jurou e não se arrependerá: ‘Você é sacerdote para sempre.’” Por isso mesmo, Jesus se tornou fiador de superior aliança. Ora, os outros são feitos sacerdotes em maior número, porque a morte os impede de continuar; Jesus, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e exaltado acima dos céus, que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo ofereceu. Porque a lei constitui homens sujeitos a fraquezas como sumos sacerdotes, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Esse Melquisedeque era rei da cidade de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Quando Abraão estava voltando da batalha em que matou os reis, Melquisedeque foi ao encontro dele e o abençoou. Abraão lhe deu a décima parte de tudo o que ele havia tomado dos inimigos na batalha. O nome de Melquisedeque quer dizer primeiramente “Rei da Justiça”. E, porque ele era rei de Salém, o seu nome também quer dizer “Rei da Paz”. Não se conhece o pai, nem a mãe, nem qualquer antepassado de Melquisedeque. E também não se sabe nada sobre o seu nascimento ou sobre a sua morte. Por ser como o Filho de Deus, ele continua sacerdote para sempre. Vejam como Melquisedeque era grande: Abraão, o patriarca, lhe deu a décima parte de tudo o que havia tomado dos inimigos na batalha. Conforme a Lei de Moisés, os sacerdotes, que são descendentes de Levi, têm a obrigação de receber do povo a décima parte de tudo. Eles recebem dos seus próprios patrícios, embora estes também sejam descendentes de Abraão. Melquisedeque não era descendente de Levi, mas recebeu a décima parte daquilo que Abraão havia tomado na batalha e o abençoou. Sim, abençoou o próprio Abraão, que havia recebido as promessas de Deus. Não há dúvida de que aquele que abençoa é mais importante do que aquele que é abençoado. No caso dos sacerdotes, a décima parte é recebida por homens que um dia vão morrer. Mas, no caso de Melquisedeque, como dizem as Escrituras Sagradas, a décima parte foi recebida por alguém que continua vivo. Portanto, quando Abraão pagou a décima parte, Levi, cujos descendentes recebem a décima parte, também pagou. Pois Levi não tinha nascido, e, por assim dizer, ainda estava no corpo do seu antepassado Abraão quando este se encontrou com Melquisedeque. A lei que o povo de Israel recebeu se baseava no sacerdócio dos levitas. Ora, se o trabalho dos sacerdotes levitas tivesse sido perfeito, não haveria necessidade de aparecer outro tipo de sacerdote, da ordem do sacerdócio de Melquisedeque e não da ordem de Arão. Pois, quando se muda o sacerdócio, a lei também precisa ser mudada. E o nosso Senhor Jesus, a respeito de quem são ditas essas coisas, pertencia a outra tribo. E nenhum membro dessa tribo jamais serviu como sacerdote. É sabido que, por nascimento, Jesus, o nosso Senhor, pertencia à tribo de Judá, e Moisés não disse nada dessa tribo quando falou a respeito de sacerdotes. E tudo isso se torna bem mais claro, pois surgiu um sacerdote diferente, parecido com Melquisedeque. Ele não foi feito sacerdote pelas leis ou regras humanas, porém se tornou sacerdote por meio do poder de uma vida que não tem fim. Porque as Escrituras Sagradas dizem: “Você será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.” Assim a regra antiga foi anulada porque era fraca e inútil. Pois a lei não podia aperfeiçoar nada. Mas agora Deus nos deu uma esperança melhor, por meio da qual chegamos perto dele. Além disso, há o juramento de Deus. Não houve juramento quando os outros se tornaram sacerdotes. Porém houve juramento quando Jesus se tornou sacerdote, pois Deus lhe disse: “O Senhor jurou e não voltará atrás. Ele disse: ‘Você será sacerdote para sempre.’ ” Portanto, essa diferença também faz com que Jesus seja a garantia de uma aliança melhor. Há ainda outra diferença: os outros sacerdotes foram muitos porque morriam e não podiam continuar o seu trabalho. Mas Jesus vive para sempre, e o seu sacerdócio não passa para ninguém. E por isso ele pode, hoje e sempre, salvar as pessoas que vão a Deus por meio dele, porque Jesus vive para sempre a fim de pedir a Deus em favor delas. Por isso Jesus é o Grande Sacerdote de que necessitamos. Ele é perfeito e não tem nenhum pecado ou falha. Ele foi separado dos pecadores e elevado acima dos céus. Ele não é como os outros Grandes Sacerdotes; não precisa oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro pelos seus próprios pecados e depois pelos pecados do povo. Ele ofereceu um sacrifício, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo. A Lei de Moisés escolheu homens, que são imperfeitos, para serem Grandes Sacerdotes. Mas, pela promessa feita com juramento, a qual veio depois da Lei de Moisés, Deus escolhe o Filho, que se tornou perfeito para sempre.
Hebreus 7:1-28 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; a quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham descendido de Abraão. Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. E, para assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos. Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro. De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. Porque aquele de quem essas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar, visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. E muito mais manifesto é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote, que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. E, visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); de tanto melhor concerto Jesus foi feito fiador. E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque, pela morte, foram impedidos de permanecer; mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.