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Gênesis 8:1-16

Gênesis 8:1-16 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Lembrou-se Deus de Noé e de todos os animais selváticos e de todos os animais domésticos que com ele estavam na arca; Deus fez soprar um vento sobre a terra, e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve. As águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra e minguaram ao cabo de cento e cinquenta dias. No dia dezessete do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate. E as águas foram minguando até ao décimo mês, em cujo primeiro dia apareceram os cimos dos montes. Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas de sobre a terra. Depois, soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba fora da arca. À tarde, ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então, esperou ainda mais sete dias e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele. Sucedeu que, no primeiro dia do primeiro mês, do ano seiscentos e um, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto. E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca. Então, disse Deus a Noé: Sai da arca, e, contigo, tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos.

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Gênesis 8:1-16 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Então, Deus lembrou‑se de Noé e de todos os animais selvagens e animais de rebanho que estavam com ele na arca. Fez um vento passar sobre a terra, e as águas começaram a baixar. As fontes das águas profundas e as comportas do céu se fecharam, e parou de chover. As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído. No décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca repousou nas montanhas de Ararate. As águas continuaram a baixar até o décimo mês, e, no primeiro dia do décimo mês, os topos das montanhas puderam ser vistos. Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca e soltou um corvo, que voava de lá para cá, até que as águas secassem sobre a terra. Então, soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra. A pomba, porém, não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra; por isso, voltou para ele, na arca. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe consigo de volta para dentro da arca. Noé esperou mais sete dias e soltou novamente a pomba fora da arca. Quando voltou ao entardecer, a pomba trouxe no bico uma folha nova de oliveira. Noé, então, entendeu que as águas tinham diminuído sobre a terra. Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas, dessa vez, ela não voltou. Quando Noé tinha seiscentos e um anos de idade, as águas se secaram na terra. No primeiro dia do primeiro mês desse ano, Noé, então, removeu a cobertura da arca e viu que a superfície da terra estava seca. No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca. Então, Deus disse a Noé: ― Saia da arca, você e a sua mulher, os seus filhos e as mulheres deles.

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Gênesis 8:1-16 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Então Deus se lembrou de Noé e de todos os animais selvagens e domésticos que estavam com ele na arca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas do dilúvio começaram a baixar. As fontes subterrâneas pararam de jorrar, e as chuvas torrenciais cessaram. As águas do dilúvio foram baixando aos poucos. Depois de 150 dias, exatamente cinco meses depois do início do dilúvio, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate. Dois meses e meio depois, à medida que as águas continuaram a baixar, apareceram os picos de outras montanhas. Passados mais quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na arca e soltou um corvo, que ia e voltava até as águas do dilúvio secarem sobre a terra. Noé também soltou uma pomba para ver se as águas tinham baixado e se ela encontraria terra seca, mas a pomba não encontrou lugar para pousar, pois a água ainda cobria todo o solo. Então a pomba retornou à arca, e Noé estendeu a mão e a trouxe de volta para dentro. Depois de esperar mais sete dias, Noé soltou a pomba mais uma vez. Quando ela voltou ao entardecer, trouxe no bico uma folha nova de oliveira. Noé concluiu que restava pouca água do dilúvio. Esperou outros sete dias e soltou a pomba novamente. Dessa vez, ela não voltou. Noé tinha completado 601 anos. No primeiro dia do novo ano, dez meses e meio depois do início do dilúvio, quase não havia mais água sobre a terra. Noé levantou a cobertura da arca e viu que o solo estava praticamente seco. Mais dois meses se passaram e, por fim, a terra estava completamente seca. Então Deus disse a Noé: “Saiam da arca, você, sua mulher, seus filhos e as mulheres deles.

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Gênesis 8:1-16 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Então Deus atentou para Noé e todos os animais selvagens e domésticos que estavam com ele na embarcação. Fez soprar um forte vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar. As fontes do abismo e as comportas do céu se fecharam, e a chuva torrencial parou. As águas começaram a baixar gradualmente sobre a terra. Passados cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído, e no décimo sétimo dia do sétimo mês, a embarcação tocou no alto das montanhas de Ararate. As águas continuaram baixando, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os cumes das montanhas. Ao fim de mais quarenta dias, Noé abriu a janela que tinha feito na embarcação, e soltou um corvo que ficava voando de um lado para o outro. Depois soltou uma pomba para ver se já havia alguma parte seca. Mas a pomba não encontrou um lugar onde pousar e voltou para a embarcação porque as águas ainda cobriam toda a terra. Noé estendeu a mão e tomou-a de volta para dentro da embarcação. Noé esperou sete dias e soltou novamente a pomba. Ao cair da tarde, quando a pomba voltou, ela trouxe no bico uma folha nova de oliveira. Noé concluiu então que as águas tinham diminuído sobre a terra. Ele deixou passar mais sete dias e soltou novamente a pomba, mas desta vez ela não voltou. Passaram-se ainda vinte e nove dias depois disso, e quando Noé completou 601 anos de idade, secaram-se as águas na terra. Noé então levantou a cobertura da embarcação e verificou que as águas tinham descido totalmente. Ao fim de mais oito semanas, no dia 27 do segundo mês do ano 601 de Noé, a terra estava completamente seca. Então Deus disse a Noé: “Saia da embarcação, você e sua mulher, seus filhos e as suas noras.

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Gênesis 8:1-16 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Então Deus se lembrou de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a chuva dos céus se deteve. As águas iam escoando continuamente da face da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias as águas tinham baixado. No dia dezessete do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate. E as águas continuaram a baixar até o décimo mês. No primeiro dia desse mês apareceram os picos das montanhas. Quarenta dias depois, Noé abriu a janela que tinha feito na arca e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra. Depois, Noé soltou uma pomba para ver se as águas já tinham diminuído na superfície da terra. Mas a pomba, não achando lugar para pousar os pés, voltou para junto de Noé, na arca; porque as águas ainda cobriam a terra. Noé, estendendo a mão, pegou a pomba e a recolheu consigo na arca e a trouxe de novo para dentro da arca. Noé esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba fora da arca. À tarde, ela voltou a ele, trazendo no bico uma folha nova de oliveira. Assim Noé entendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. Esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba; ela, porém, já não voltou mais para ele. Aconteceu que, no primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um, as águas que estavam sobre a terra secaram. Então Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto. E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca. Então Deus disse a Noé: — Saia da arca, você, a sua mulher, os seus filhos e as mulheres dos seus filhos.

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Gênesis 8:1-16 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Então Deus lembrou de Noé e de todos os animais que estavam com ele na barca. Deus fez com que um vento soprasse sobre a terra, e a água começou a baixar. As fontes do grande mar e as janelas do céu se fecharam. Parou de chover, e durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco. No dia dezessete do sétimo mês, a barca parou na região montanhosa de Ararate. A água continuou a baixar, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os picos das montanhas. No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na barca e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro, esperando que a terra secasse. Depois Noé soltou uma pomba a fim de ver se a terra já estava seca; mas a pomba não achou lugar para pousar porque a terra ainda estava toda coberta de água. Aí Noé estendeu a mão, pegou a pomba e a pôs dentro da barca. Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo. Ela voltou à tardinha, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado. E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou. Quando Noé tinha seiscentos e um anos, as águas que estavam sobre a terra secaram. No dia primeiro do primeiro mês, Noé tirou a cobertura da barca e viu que a terra estava secando. No dia vinte e sete do segundo mês, a terra estava bem seca. Aí Deus disse a Noé: — Saia da barca junto com a sua mulher, os seus filhos e as suas noras.

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Gênesis 8:1-16 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas. Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se. E as águas tornaram de sobre a terra continuamente e, ao cabo de cento e cinquenta dias, as águas minguaram. E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate. E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes. E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito. E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra. Depois, soltou uma pomba, a ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra. A pomba, porém, não achou repouso para a planta de seu pé e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e meteu-a consigo na arca. E esperou ainda outros sete dias e tornou a enviar a pomba fora da arca. E a pomba voltou a ele sobre a tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado sobre a terra. Então, esperou ainda outros sete dias e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele. E aconteceu que, no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé tirou a cobertura da arca e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta. E, no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca. Então, falou Deus a Noé, dizendo: Sai da arca tu, e tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos contigo.

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