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Ezequiel 40:1-27

Ezequiel 40:1-27 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

No vigésimo quinto ano do exílio, no início do ano, no décimo dia do mês, no décimo quarto ano depois da queda da cidade, nesse exato dia a mão do SENHOR esteve sobre mim, e ele me levou para lá. Em visões de Deus, ele me levou à terra de Israel e me pôs sobre um monte muito alto, sobre o qual, no lado sul, havia uma estrutura semelhante a uma cidade. Ele me levou para lá, e eu vi um homem que parecia de bronze. Ele estava em pé junto à entrada, tendo na mão uma corda de linho e uma vara de medir. Ele me disse: ― Filho do homem, fixe bem os olhos, procure ouvir bem e preste atenção em tudo o que vou mostrar a você, pois para isso você foi trazido aqui. Conte ao povo de Israel tudo o que você vai ver. Vi um muro que cercava completamente a área do templo. O comprimento da vara de medir na mão do homem era de seis medidas longas, cada uma com um côvado longo. Ele mediu o muro, que tinha uma vara de espessura e uma vara de altura. Depois, ele foi até a porta que dá para o leste. Subiu pelos seus degraus e mediu a soleira da porta, que tinha uma vara de extensão. As salas dos guardas tinham uma vara de comprimento por uma vara de largura, e as paredes entre elas tinham cinco côvados de espessura. A soleira da porta junto ao pórtico, diante do templo, tinha uma vara de extensão. Depois, ele mediu o pórtico, diante do templo, que tinha oito côvados de extensão, e os seus pilares tinham dois côvados de espessura. O pórtico estava voltado para o templo. Da porta Leste para dentro havia três salas de cada lado; as três tinham as mesmas medidas, e as faces dos pilares de cada lado tinham as mesmas medidas. A seguir, ele mediu a largura da porta, à entrada; era de dez côvados, e o seu comprimento, de treze côvados. Diante de cada sala havia um muro de um côvado de altura, e os nichos eram quadrados, com seis côvados em cada lado. Depois, ele mediu a entrada desde o alto da parede do fundo de uma sala até o alto da sala oposta; a distância era de vinte e cinco côvados, de uma entrada até a entrada oposta. Mediu os pilares, que possuíam sessenta côvados. Além disso, mediu até o pilar do pátio, a porta e os seus arredores. A distância desde a entrada da porta até a extremidade do seu pórtico era de cinquenta côvados. As salas e os pilares dentro da entrada eram guarnecidos de estreitas aberturas com parapeito ao redor, como o pórtico; as aberturas que os circundavam davam para a parte interna. As faces dos pilares eram decoradas com palmeiras. Depois, ele me levou ao pátio externo. Ali eu vi alguns quartos e um piso que havia sido construído ao redor de todo o pátio; nele havia trinta quartos ao longo de todo o piso. Este era adjacente às laterais das entradas, e a sua largura era igual ao comprimento; esse era o piso inferior. A seguir, ele mediu a distância da parte interna da entrada inferior até a parte externa do pátio interno, o que deu cem côvados, tanto no lado leste como no lado norte. Depois, mediu o comprimento e a largura da porta que dá para o norte e para o pátio externo. Os seus compartimentos, três de cada lado, os seus pilares e o seu pórtico tinham as mesmas medidas dos compartimentos da primeira porta. Tinham cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco côvados de largura. As suas aberturas, o seu pórtico e a sua decoração com palmeiras tinham as mesmas medidas que as da porta que dava para o leste. Sete degraus subiam até ela, e o seu pórtico ficava em frente deles. Havia uma porta que abria o pátio interno e que dava para a porta Norte, como também uma que dava para a porta Leste. Ele mediu de uma porta à que lhe ficava oposta; eram cem côvados. Depois, ele me levou para o lado sul, e eu vi uma porta que dava para o sul. Ele mediu os seus pilares e o seu pórtico, e eles tinham as mesmas medidas das outras portas. A entrada e o pórtico tinham aberturas estreitas ao redor, como as aberturas das outras. Tinham cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco côvados de largura. Sete degraus subiam até ela, e o seu pórtico ficava em frente deles; havia uma decoração de palmeiras nas faces dos pilares em cada lado. O pátio interno também tinha uma porta que dava para o sul, e ele mediu desde essa porta até a porta externa no lado sul; eram cem côvados.

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Ezequiel 40:1-27 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

No ano vigésimo quinto do nosso exílio, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos após ter caído a cidade, nesse mesmo dia, veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me levou para lá. Em visões, Deus me levou à terra de Israel e me pôs sobre um monte muito alto; sobre este havia um como edifício de cidade, para o lado sul. Ele me levou para lá, e eis um homem cuja aparência era como a do bronze; estava de pé na porta e tinha na mão um cordel de linho e uma cana de medir. Disse-me o homem: Filho do homem, vê com os próprios olhos, ouve com os próprios ouvidos; e põe no coração tudo quanto eu te mostrar, porque para isso foste trazido para aqui; anuncia, pois, à casa de Israel tudo quanto estás vendo. Vi um muro exterior que rodeava toda a casa e, na mão do homem, uma cana de medir, de seis côvados, cada um dos quais media um côvado e quatro dedos. Ele mediu a largura do edifício, uma cana; e a altura, uma cana. Então, veio à porta que olhava para o oriente e subiu pelos seus degraus; mediu o limiar da porta: uma cana de largura, e o outro limiar: uma cana de largura. Cada câmara tinha uma cana de comprido e uma cana de largura; o espaço entre uma e outra câmara era de cinco côvados; o limiar da porta, junto ao vestíbulo da porta interior, tinha uma cana. Também mediu o vestíbulo da porta interior: uma cana. Então, mediu o vestíbulo da porta, que tinha oito côvados; e os seus pilares: dois côvados; o vestíbulo olha do interior da casa para a porta. A porta para o lado oriental possuía três câmaras de cada lado, cuja medida era a mesma para cada uma; também os pilares deste lado e do outro mediam o mesmo. Mediu mais a largura da entrada da porta, que era de dez côvados; a profundidade da entrada: treze côvados. O espaço em frente das câmaras era de um côvado, e de um côvado, o espaço do outro lado; cada câmara tinha seis côvados em quadrado. Então, mediu a porta desde a extremidade do teto de uma câmara até à da outra: vinte e cinco côvados de largura; e uma porta defronte da outra. Mediu a distância até aos pilares, sessenta côvados, e o átrio se estendia até aos pilares em redor da porta. Desde a dianteira da porta da entrada até à dianteira do vestíbulo da porta interior, havia cinquenta côvados. Havia também janelas com fasquias fixas superpostas para as câmaras e para os pilares, e da mesma sorte, para os vestíbulos; as janelas estavam à roda pela parte de dentro, e nos pilares havia palmeiras esculpidas. Ele me levou ao átrio exterior; e eis que havia nele câmaras e um pavimento feito no átrio em redor; defronte deste pavimento havia trinta câmaras. O pavimento ao lado das portas era a par do comprimento das portas; era o pavimento inferior. Então, mediu a largura desde a dianteira da porta inferior até à dianteira do átrio interior, por fora: cem côvados do lado leste e do norte. Quanto à porta que olhava para o norte, no átrio exterior, ele mediu o seu comprimento e a sua largura. As suas câmaras, três de um lado e três do outro, e os seus pilares, e os seus vestíbulos eram da medida do primeiro vestíbulo; de cinquenta côvados era o seu comprimento, e a largura, de vinte e cinco côvados. As suas janelas, e os seus vestíbulos, e as suas palmeiras eram da medida da porta que olhava para o oriente; subia-se para ela por sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dela. Essa porta do átrio interior estava defronte tanto da porta do norte como da do oriente; e mediu, de porta a porta, cem côvados. Então, ele me levou para o lado sul, e eis que havia ali uma porta que olhava para o sul; e mediu os seus pilares e os seus vestíbulos, que tinham as mesmas dimensões. Havia também janelas em redor dos seus vestíbulos, como as outras janelas; cinquenta côvados, o comprimento do vestíbulo, e a largura, vinte e cinco côvados. De sete degraus eram as suas subidas, e os seus vestíbulos estavam diante deles; e tinha palmeiras esculpidas, uma de um lado e outra do outro, nos seus pilares. Também havia uma porta no átrio interior para o sul; e mediu, de porta a porta, para o sul, cem côvados.

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Ezequiel 40:1-27 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Em 28 de abril, no vigésimo quinto ano de nosso exílio, catorze anos depois da queda de Jerusalém, a mão do SENHOR veio sobre mim, e ele me levou para lá. Numa visão, Deus me levou para a terra de Israel e me colocou num monte muito alto. Dali, vi em direção ao sul algo parecido com uma cidade. Quando ele me levou mais perto, vi um homem cuja face brilhava como bronze. Ele estava em pé junto a uma porta e tinha na mão uma corda de medir feita de linho e uma vara de medir. Disse-me: “Filho do homem, observe e ouça. Preste muita atenção a tudo que lhe mostrarei. Você foi trazido aqui para que eu lhe mostre várias coisas. Depois você voltará ao povo de Israel e contará tudo que vir”. Vi um muro que cercava completamente a área do templo. O homem pegou a vara de medir de 3 metros de comprimento e com ela mediu o muro, que tinha 3 metros de espessura e 3 metros de altura. Em seguida, foi à porta leste. Subiu os degraus e mediu a soleira da porta, que tinha 3 metros de profundidade. Na passagem de entrada, havia salas para guardas de cada lado. Cada uma das salas era quadrada e media 3 metros de cada lado, e a distância entre as salas era de 2,5 metros ao longo da parede da passagem. A soleira interna da porta, que dava para o pórtico na extremidade interna da passagem de entrada, tinha 3 metros de profundidade. Ele também mediu o pórtico. Tinha 4 metros de extensão e suas colunas tinham 1 metro de espessura. Esse pórtico era a extremidade interna da passagem de entrada e era voltado para o templo. Havia três salas de cada lado da passagem de entrada. Cada uma tinha as mesmas medidas, e as paredes entre elas também eram idênticas. Então o homem mediu a porta de entrada, que tinha 5 metros de largura e 6,5 metros de comprimento na passagem. Em frente de cada sala havia uma mureta com 0,5 metro de altura. As salas propriamente ditas tinham 3 metros de cada lado. Então ele mediu toda a largura da porta, a distância desde a parede dos fundos de uma sala para guardas até a parede dos fundos de outra sala; essa distância era de 12,5 metros. Mediu as paredes divisórias ao longo de todo o interior da passagem até o pórtico; a distância era de 30 metros. O comprimento total da passagem, de uma extremidade à outra, era de 25 metros. Nas paredes das salas e em suas paredes divisórias havia janelas embutidas que se estreitavam em direção à parte interna. Também havia janelas no pórtico. As superfícies das paredes divisórias eram enfeitadas com entalhes de palmeiras. Então o homem me levou pela entrada até o pátio externo do templo. Ao longo das paredes do pátio havia uma calçada e, junto às paredes, havia trinta salas que abriam para a calçada. A calçada ladeava as portas, e seu comprimento desde os muros até o pátio era o mesmo da passagem de entrada. Essa era a calçada inferior. Em seguida, o homem mediu a largura do pátio externo do templo, entre a entrada externa e a interna, e a distância era de 50 metros. O homem mediu a porta norte da mesma forma que a leste. Também ali havia três salas e um pórtico. Todas as medidas eram iguais às da porta leste. A passagem da entrada tinha 25 metros de comprimento e 12,5 metros de largura entre as paredes dos fundos de uma sala para guardas e a parede dos fundos de outra sala. As janelas, o pórtico e os enfeites de palmeiras eram idênticos aos da porta leste. Havia sete degraus que davam para a passagem da entrada, e o pórtico ficava na extremidade interna da passagem de entrada. Do lado norte, como do lado leste, havia outra porta que dava para o pátio interno do templo, oposta à entrada externa. A distância entre as duas entradas era de 50 metros. Então o homem me levou à porta sul e mediu suas partes, e eram exatamente iguais às medidas das outras portas. Tinha janelas ao longo das paredes, como as outras, e um pórtico no qual a passagem de entrada abria para o pátio externo. E, como nas outras portas, a passagem de entrada tinha 25 metros de comprimento e 12,5 metros de largura. Essa entrada também tinha uma escada com sete degraus que davam para ela, um pórtico na extremidade interna e enfeites de palmeiras nas paredes divisórias. E aqui também havia outra entrada que dava para o pátio interno, oposta à entrada externa. A distância entre as duas entradas era de 50 metros.

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Ezequiel 40:1-27 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

No início do vigésimo quinto ano do exílio, no início do ano, no décimo dia do mês, no décimo quarto ano depois da queda da cidade, a mão do SENHOR veio sobre mim e me levou para lá. Em visões, Deus me levou à terra de Israel e me colocou sobre um monte muito alto. Lá, havia os edifícios de uma cidade à minha frente, em direção ao sul. O SENHOR me levou mais perto, e eu vi um homem que brilhava como metal polido. Ele estava parado em frente a um portão; na sua mão havia um fio de linho e uma régua de medir. E o homem me disse: “Filho do homem, observe bem, ouça com atenção; decore tudo o que vou lhe mostrar. Foi para isso que você foi trazido até aqui. Seu dever é contar ao povo de Israel tudo o que você vai ver aqui”. Vi, então, o homem medir o muro que cercava o templo, usando aquela régua de medir. A régua na mão do homem tinha seis medidas longas, cada uma com meio metro de comprimento. Depois de medir, ele me disse: “Este muro tem três metros de espessura e três metros de altura”. A seguir, me levou até a porta leste do muro. Subimos os sete degraus que davam num corredor. Esse corredor tinha três metros de extensão. Atravessando o corredor, descobri três salas dos guardas de cada lado. As salas eram quadradas e tinham três metros de comprimento e três metros de largura, e as paredes entre uma sala e outra tinham dois metros e meio de espessura. Depois ele mediu o pórtico, que tinha quatro metros de extensão e seus batentes tinham um metro de espessura. O pórtico estava voltado para o templo. Da porta oriental para dentro havia três salas de cada lado; elas tinham as mesmas medidas, e as paredes entre as salas eram todas da mesma espessura. Depois de passarmos pelas salas, havia uma porta de cinco metros de largura que dava para um salão com seis metros e meio de comprimento. Em frente a cada uma das salas havia uma mureta, que media meio metro de altura e meio metro de espessura. Essas salas tinham três metros de cada lado. Depois disso, o homem mediu o comprimento total do corredor de entrada, de uma porta à outra, por cima do teto. A distância era de doze metros e meio. Medindo a parede do salão que havia no pátio interno, ele declarou que tinha trinta metros. A medida era até o pórtico que dá para o pátio. Ao todo, a passagem de entrada, o corredor, mais o pátio interno, mediam vinte e cinco metros de comprimento. Havia janelas em cada sala, de ambos os lados do corredor. Também havia janelas ao redor nos dois salões de saída e de entrada. Enfeitando as colunas havia palmeiras gravadas na pedra. Passando pelo corredor, o homem me levou ao pátio externo do templo. Construídas junto aos muros havia trinta salas; em frente a essas salas, em toda a extensão dos muros, havia uma calçada de pedra. Esta era chamada “calçada inferior”. Contando a partir do muro, para dentro, a calçada tinha o mesmo comprimento da passagem de entrada. Então, o homem mediu a largura do pátio externo do templo, encontrando cinquenta metros, até a parede do pátio interno tanto do lado leste como do lado norte. Atravessando o pátio, fui com o homem até a porta da parede norte do templo. Ele mediu a largura e a altura da porta. Havia uma passagem semelhante à da parede leste, com três salas de cada lado do corredor, com as mesmas medidas da passagem de entrada leste. Tinham vinte e cinco metros de comprimento por doze metros e meio de largura, medidos na parte superior da passagem, por cima do teto. Havia janelas, uma varanda e palmeiras enfeitando as colunas, tal como na entrada leste. Também havia sete degraus que davam para o pátio interno. Quem caminhasse através da entrada norte, atravessando diretamente o pátio externo, iria encontrar uma entrada para o pátio interior, no muro interno. A distância entre as duas passagens de entrada era de cinquenta e três metros. O homem me levou à parte sul do pátio, onde havia uma passagem de entrada igual às duas primeiras. Tinha janelas nas salas laterais como as outras, e um pátio interno de entrada. Seu comprimento total era de vinte e cinco metros, e doze metros e meio de largura. Havia uma escada com sete degraus levando aos salões. Também havia palmeiras gravadas na pedra, enfeitando as colunas. Nesse lado do templo, quem entrasse pela passagem externa e atravessasse o pátio externo chegaria ao muro interno onde havia uma outra passagem para o pátio interno. A distância entre as passagens era de cinquenta metros.

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Ezequiel 40:1-27 Nova Almeida Atualizada (NAA)

No vigésimo quinto ano do nosso exílio, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos após a queda da cidade de Jerusalém, nesse mesmo dia, veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me levou para lá. Em visões, Deus me levou à terra de Israel e me pôs sobre um monte muito alto, sobre o qual havia uma estrutura de cidade, para o lado sul. Ele me levou para lá, e eu vi um homem cuja aparência era como a do bronze. Estava em pé junto ao portão e tinha na mão um cordel de linho e uma cana de medir. O homem me disse: — Filho do homem, veja com os próprios olhos, ouça com os próprios ouvidos e preste atenção em tudo o que eu lhe mostrar, porque para isso você foi trazido aqui. Anuncie à casa de Israel tudo o que você está vendo. Vi uma muralha externa que rodeava todo o templo e, na mão do homem, uma cana de medir, que tinha três metros de comprimento. Ele mediu a largura da muralha e deu três metros; mediu a altura e deu três metros. Então veio ao portão que dava para o leste e subiu pelos seus degraus. Mediu o limiar do portão e deu três metros de largura. Cada câmara lateral tinha três metros de comprimento e três metros de largura. O espaço entre uma e outra câmara era de dois metros e meio. O limiar do portão, junto ao vestíbulo da porta interior, tinha três metros. Também mediu o vestíbulo da porta interior e deu três metros. Então mediu o vestíbulo do portão, que tinha quatro metros, e os seus pilares, que tinham um metro. O vestíbulo do portão está voltado para o templo. O portão do lado leste possuía três câmaras de cada lado, cuja medida era a mesma para cada uma. Também os pilares de cada lado tinham a mesma medida. Em seguida, ele mediu a largura da entrada do portão, que era de cinco metros; a profundidade da entrada era de seis metros e meio. Diante de cada uma das câmaras havia uma mureta, que tinha meio metro de espessura. Cada câmara tinha três metros de cada lado. Então ele mediu o portão desde a extremidade do teto de uma câmara até a da outra, e deu doze metros e meio. As portas das câmaras ficavam uma diante da outra. Mediu a distância até os pilares, e deu trinta metros, e o átrio se estendia até os pilares ao redor da porta. Desde a dianteira do portão da entrada até a dianteira do vestíbulo da porta interior, a distância era de vinte e cinco metros. Havia também janelas com ripas fixas superpostas para as câmaras e para os pilares, e do mesmo modo, para os vestíbulos. As janelas ficavam ao redor pela parte de dentro, e nos pilares havia palmeiras esculpidas. Ele me levou ao átrio exterior, e eis que havia nele câmaras e um pavimento em volta de todo o átrio. Diante deste pavimento havia trinta câmaras. O pavimento ao lado das portas tinha o mesmo comprimento das portas; esse era o pavimento inferior. Então mediu a largura desde a dianteira do portão inferior até a dianteira do átrio interior, e deu cinquenta metros do lado leste e do lado norte. Quanto ao portão que dava para o norte, no átrio exterior, ele mediu o seu comprimento e a sua largura. As suas câmaras, três de um lado e três do outro, os seus pilares e os seus vestíbulos tinham as mesmas medidas do primeiro portão: vinte e cinco metros de comprimento e doze metros e meio de largura. As suas janelas, os seus vestíbulos e as suas palmeiras esculpidas tinham as mesmas medidas do portão que dava para o leste. Subia-se para esse portão por sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dele. Esse portão do átrio interior estava diante do portão do norte, como no caso do portão do leste. Ele mediu de um portão a outro portão, e deu cinquenta metros. Então ele me levou para o lado sul, e eis que havia ali um portão que dava para o sul. Ele mediu os seus pilares e os seus vestíbulos, que tinham as mesmas dimensões dos outros. Havia também janelas ao redor dos seus vestíbulos, como as outras janelas; o comprimento era de vinte e cinco metros, e a largura, de doze metros e meio. Havia uma escada de sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dela; e tinha palmeiras esculpidas nos pilares, tanto de um lado como do outro. O átrio interior também tinha um portão que dava para o sul. Ele mediu de um portão ao outro, na direção do sul, e deu cinquenta metros.

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Ezequiel 40:1-27 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

O que vou contar aconteceu no dia dez do ano novo, vinte e cinco anos depois de termos sido levados para o cativeiro e catorze anos depois que Jerusalém foi tomada. Naquele dia, senti a presença poderosa do SENHOR. Numa visão, Deus me levou à terra de Israel e me pôs numa montanha muito alta. Na minha frente, vi um grupo de prédios que parecia uma cidade. Ele me levou mais para perto, e vi um homem que parecia de bronze. Ele estava de pé, junto ao lado do portão, e segurava uma fita de medir, feita de linho, e uma vara de medir. Ele me disse: — Homem mortal, olhe bem. Escute com cuidado e preste bem atenção em tudo o que lhe vou mostrar, pois você foi trazido aqui por causa disso. Vá contar ao povo de Israel tudo o que você está vendo. Vi um templo, que era cercado por uma muralha. O homem pegou a vara de medir, que tinha três metros de comprimento, e mediu a muralha. A altura era de três metros, e a grossura também. Então ele foi até o portão do lado leste e subiu a escadaria. No alto, mediu a entrada: tinha três metros de extensão. Adiante havia uma passagem, com três salas de cada lado. Cada uma das salas era quadrada e media três metros de cada lado, e as paredes entre elas tinham dois metros e meio. Depois das salas havia uma passagem de três metros de comprimento, que dava para um salão que ficava em frente do Templo. Ele mediu esse salão e notou que tinha quatro metros de extensão. O salão estava ligado com o portão que ficava mais perto do Templo, e no seu fim as paredes tinham um metro de grossura. Essas salas de cada lado da passagem eram todas do mesmo tamanho, e as paredes entre elas eram todas da mesma grossura. Em seguida, o homem mediu a largura da passagem do portão, e era de seis metros e meio; e o espaço entre os portões, quando abertos, era de cinco metros. Em frente de cada uma das salas havia uma mureta, que tinha meio metro de altura e meio metro de grossura. Essas salas tinham três metros de cada lado. Depois, o homem mediu a distância da parede dos fundos de uma sala até a parede dos fundos da sala do outro lado da passagem, e deu doze metros e meio. O salão da extremidade dava num pátio. Ele mediu o salão e viu que tinha dez metros de largura. O comprimento total da passagem, de fora da porta até a parede mais distante, na última sala, era de vinte e cinco metros. Havia pequenas janelas nas paredes de fora de todas as salas e também nas paredes de dentro. Figuras de palmeiras estavam gravadas nas paredes de dentro, que davam para a passagem. Em seguida, o homem me levou ao pátio de fora. Havia trinta salas encostadas na parede de fora, e na frente delas havia uma área calçada de pedras, em volta de todo o pátio. O pátio de fora ficava mais baixo do que o pátio de dentro. Havia um portão em nível mais alto que dava para o pátio de dentro. O homem mediu a distância entre os dois portões, e era de cinquenta metros. Depois, o homem mediu o portão do norte, que dava para o pátio de fora. As três salas de cada lado da passagem, as paredes que ficavam entre elas e também o salão tinham as mesmas medidas do portão do lado leste. O comprimento total era de vinte e cinco metros; e a largura, doze metros e meio. O salão, as janelas e as figuras de palmeiras gravadas eram iguais aos do portão do lado leste. Havia uma escada de sete degraus, que ia até o portão. E o salão estava no fim, de frente para o pátio. Do outro lado do pátio desse portão do norte havia uma entrada que dava para o pátio de dentro, igual à do lado leste. O homem mediu a distância entre esses dois portões, e deu cinquenta metros. Depois, o homem me levou para o lado sul, e lá vi outro portão. Ele o mediu, e era do mesmo tamanho que os outros. Nas salas desse portão havia janelas, exatamente como nos outros. O comprimento total era de vinte e cinco metros; e a largura, doze metros e meio. Havia uma escada de sete degraus, que ia até o portão; e o seu salão também estava no fim, de frente para o pátio. Figuras de palmeiras estavam gravadas nas paredes de dentro, que davam para a passagem. Aqui também havia um portão que dava para o pátio de dentro. O homem mediu, e a distância até esse segundo portão era de cinquenta metros.

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Ezequiel 40:1-27 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

No ano vigésimo quinto do nosso cativeiro, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos depois que a cidade foi ferida, naquele mesmo dia, veio sobre mim a mão do SENHOR e me levou para lá. Em visões de Deus, me levou à terra de Israel e me pôs sobre um monte muito alto; e havia sobre ele um como edifício de cidade para a banda do sul. E, havendo-me levado ali, eis que um homem cuja aparência era como a aparência do cobre, tendo um cordel de linho na mão e uma cana de medir, estava em pé na porta. E disse-me o homem: Filho do homem, vê com os teus olhos, e ouve com os teus ouvidos, e põe no teu coração tudo quanto eu te fizer ver; porque, para to mostrar, foste tu aqui trazido; anuncia, pois, à casa de Israel tudo quanto tu vires. E havia um muro fora da casa em redor e na mão do homem, uma cana de medir, de seis côvados, de um côvado e quatro dedos cada um; e ele mediu a largura do edifício: uma cana, e a altura, uma cana. Então, veio à porta que olhava para o caminho do oriente, e subiu pelos seus degraus; mediu o umbral da porta: uma cana de largo; e o outro umbral: uma cana de largo. E cada câmara tinha uma cana de comprido e uma cana de largo; e, entre as câmaras, havia cinco côvados; e o umbral da porta, ao pé do vestíbulo da porta, tinha uma cana, por dentro. Também mediu o vestíbulo da porta por dentro: uma cana. Então, mediu o outro alpendre da porta, que tinha oito côvados; e os seus pilares: dois côvados, e o vestíbulo da porta, por dentro. E as câmaras da porta para o lado do oriente eram três deste lado, e três do outro, uma mesma medida era a das três; também os pilares deste lado e do outro tinham a mesma medida. Mediu mais a largura da entrada da porta, que era de dez côvados; e o comprimento da porta: treze côvados. E o espaço em frente das câmaras era de um côvado, e de um côvado, o espaço da outra banda; e cada câmara tinha seis côvados de um lado e seis côvados do outro. Então, mediu a porta desde o telhado de uma câmara até ao telhado da outra: vinte e cinco côvados de largo, porta contra porta. Também fez pilares de sessenta côvados e o átrio até ao pilar em roda da porta. E, desde a dianteira da porta da entrada até à dianteira do vestíbulo da porta interior, havia cinquenta côvados. Fez também nas câmaras janelas de fechar e nos seus pilares, dentro da porta ao redor, e da mesma sorte nos vestíbulos; e as janelas estavam à roda pela parte de dentro, e nos pilares havia palmeiras. E ele me levou ao átrio exterior; e eis que havia nele câmaras e um solhado que estava feito no átrio em redor; trinta câmaras havia naquele solhado. E o solhado da banda das portas era a par do comprimento das portas; o solhado estava mais baixo. E mediu a largura da dianteira do átrio interior, por fora: cem côvados da banda do oriente e do norte. E, quanto à porta que olhava para o caminho do norte, no átrio exterior, ele mediu o seu comprimento e a sua largura. E as suas câmaras, três de uma banda e três da outra, e os seus pilares, e os seus vestíbulos eram da medida do primeiro vestíbulo; de cinquenta côvados era o seu comprimento, e a largura, de vinte e cinco côvados. E as suas janelas, e os seus vestíbulos, e as suas palmeiras eram da medida da porta que olhava para o caminho do oriente; e subia-se para ela por sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dela. E estava a porta do átrio interior defronte da porta do norte e do oriente; e mediu de porta a porta: cem côvados. Então, ele me levou ao caminho do sul, e eis que havia ali uma porta que olhava para o caminho do sul; e mediu os seus pilares e os seus vestíbulos conforme estas medidas. E havia também janelas em redor dos seus vestíbulos, como as outras janelas; cinquenta côvados, o comprimento, e a largura, vinte e cinco côvados. E de sete degraus eram as suas subidas, e os seus vestíbulos estavam diante deles; e tinha palmeiras, uma de uma banda e outra da outra, nos seus pilares. Também havia uma porta no átrio interior para o caminho do sul; e mediu de porta a porta, para o caminho do sul: cem côvados.

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