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Êxodo 36:1-38

Êxodo 36:1-38 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

— Assim, Bezalel, Aoliabe e todos os homens habilidosos, a quem o SENHOR concedeu sabedoria e habilidade para saber como realizar toda a obra de construção do santuário, farão a obra como o SENHOR ordenou. Então, Moisés chamou Bezalel e Aoliabe e todos os homens habilidosos a quem o SENHOR dera habilidade e que estavam dispostos a vir realizar a obra. Receberam de Moisés todas as ofertas que os israelitas tinham trazido para a obra de construção do santuário. O povo continuava a trazer voluntariamente ofertas, manhã após manhã. Por isso, todos os artesãos habilidosos que trabalhavam na obra do santuário deixaram o trabalho que estavam fazendo e foram falar com Moisés: ― O povo está trazendo mais do que o suficiente para realizar a obra que o SENHOR ordenou. Então, Moisés ordenou que fosse feita esta proclamação em todo o acampamento: “Nenhum homem ou mulher deverá fazer mais nada para ser oferecido ao santuário”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o material era mais que suficiente para realizar toda a obra. Todos os homens habilidosos entre os trabalhadores fizeram o tabernáculo com dez cortinas de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, púrpura e escarlate, com querubins bordados por artesãos habilidosos. Todas as cortinas tinham a mesma medida: vinte e oito côvados de comprimento por quatro côvados de largura. Prenderam cinco dessas cortinas umas às outras e fizeram o mesmo com as outras cinco. Em seguida, fizeram laçadas de tecido azul ao longo da borda da cortina, na extremidade do primeiro conjunto de cortinas, fazendo o mesmo na borda da cortina que fica na extremidade do outro conjunto. Fizeram também cinquenta laçadas na primeira cortina e cinquenta laçadas na última cortina do segundo conjunto; as laçadas ficavam opostas umas às outras. Depois, fizeram cinquenta colchetes de ouro com os quais se prenderam as cortinas uma à outra, para que o tabernáculo formasse um todo. Fizeram onze cortinas de pelos de cabra como tenda para cobrir o tabernáculo. As onze cortinas tinham a mesma medida: trinta côvados de comprimento por quatro côvados de largura. Prenderam cinco cortinas a um conjunto e as outras seis a outro conjunto. Depois, fizeram cinquenta laçadas ao longo da borda da última cortina de um dos conjuntos e também ao longo da borda da cortina do segundo conjunto. Fizeram também cinquenta colchetes de bronze para unir a tenda, formando um todo. Em seguida, fizeram para a tenda uma cobertura de peles de carneiro tingidas de vermelho e, por cima destas, uma cobertura de couro fino. Fizeram ainda armações verticais de madeira de acácia para o tabernáculo. Cada armação tinha dez côvados de comprimento por um côvado e meio de largura, com dois encaixes unidos um ao outro. Fizeram todas as armações do tabernáculo dessa maneira. Fizeram vinte armações para o lado sul do tabernáculo e quarenta bases de prata debaixo delas: duas bases para cada armação; uma debaixo de cada encaixe. Para o outro lado, o lado norte do tabernáculo, fizeram vinte armações e quarenta bases de prata; duas debaixo de cada armação. Fizeram ainda seis armações para o lado ocidental, a parte de trás do tabernáculo, e duas armações foram montadas para os cantos de trás do tabernáculo. Nesses dois cantos, as armações eram duplas, desde a parte inferior até a superior, colocadas em uma única argola; ambas feitas do mesmo modo. Havia, pois, oito armações e dezesseis bases de prata; duas debaixo de cada armação. Também fizeram travessões de madeira de acácia: cinco para as armações de um lado do tabernáculo, cinco para as do outro lado e cinco para as do lado ocidental, na parte de trás do tabernáculo. Fizeram o travessão central, que se estendia de uma extremidade à outra, passando entre as armações. Revestiram de ouro as armações e fizeram argolas de ouro para sustentar os travessões, os quais também revestiram de ouro. Fizeram o véu de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, púrpura e escarlate, com querubins bordados nele — trabalho artesanal. Fizeram‑lhe quatro colunas de madeira de acácia e as revestiram de ouro. Fizeram‑lhe ainda ganchos de ouro e fundiram as suas bases de prata. Para a entrada da tenda, fizeram uma cortina de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, púrpura e escarlate — obra de bordador; e fizeram‑lhe cinco colunas com ganchos. Revestiram de ouro as partes superiores e as ligaduras das colunas e fizeram as suas cinco bases de bronze.

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Êxodo 36:1-38 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Assim, trabalharam Bezalel, e Aoliabe, e todo homem hábil a quem o SENHOR dera habilidade e inteligência para saberem fazer toda obra para o serviço do santuário, segundo tudo o que o SENHOR havia ordenado. Moisés chamou a Bezalel, e a Aoliabe, e a todo homem hábil em cujo coração o SENHOR tinha posto sabedoria, isto é, a todo homem cujo coração o impeliu a se chegar à obra para fazê-la. Estes receberam de Moisés todas as ofertas que os filhos de Israel haviam trazido para a obra do serviço do santuário, para fazê-la; e, ainda, cada manhã o povo trazia a Moisés ofertas voluntárias. Então, deixando cada um a obra que fazia, vieram todos os homens sábios que se ocupavam em toda a obra do santuário e disseram a Moisés: O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse. Então, ordenou Moisés — e a ordem foi proclamada no arraial, dizendo: Nenhum homem ou mulher faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim, o povo foi proibido de trazer mais. Porque o material que tinham era suficiente para toda a obra que se devia fazer e ainda sobejava. Assim, todos os homens hábeis, entre os que faziam a obra, fizeram o tabernáculo com dez cortinas de linho fino retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim com querubins; de obra de artista as fizeram. O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura, de quatro côvados; todas as cortinas eram de igual medida. Cinco cortinas eram ligadas uma à outra; e as outras cinco também ligadas uma à outra. Fizeram laçadas de estofo azul na orla da cortina, que estava na extremidade do primeiro agrupamento; e de igual modo fizeram na orla da cortina, que estava na extremidade do segundo agrupamento. Cinquenta laçadas fizeram numa cortina, e cinquenta, na outra cortina na extremidade do segundo agrupamento; as laçadas eram contrapostas uma à outra. Fizeram cinquenta colchetes de ouro, com os quais prenderam as cortinas uma à outra; e o tabernáculo passou a ser um todo. Fizeram também de pelos de cabra cortinas para servirem de tenda sobre o tabernáculo; fizeram onze cortinas. O comprimento de cada cortina era de trinta côvados, e a largura, de quatro côvados; as onze cortinas eram de igual medida. Ajuntaram à parte cinco cortinas entre si e, de igual modo, as seis restantes. E fizeram cinquenta laçadas na orla da cortina, que estava na extremidade do primeiro agrupamento. Fizeram também cinquenta colchetes de bronze para ajuntar a tenda, para que viesse a ser um todo. Fizeram também de peles de carneiro tintas de vermelho uma coberta para a tenda e outra coberta de peles finas. Fizeram também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais eram colocadas verticalmente. Cada uma das tábuas tinha dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura. Cada tábua tinha dois encaixes, travados um com o outro; assim fizeram com todas as tábuas do tabernáculo. No preparar as tábuas para o tabernáculo, fizeram vinte delas para o lado sul. Fizeram também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas: duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes. Também fizeram vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, com as suas quarenta bases de prata: duas bases debaixo de uma tábua e duas bases debaixo de outra tábua; ao lado do tabernáculo para o ocidente, fizeram seis tábuas. Fizeram também duas tábuas para os cantos do tabernáculo de ambos os lados, as quais, por baixo, estavam separadas, mas, em cima, se ajustavam à primeira argola; assim se fez com as duas tábuas nos dois cantos. Assim eram as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases: duas bases debaixo de uma tábua e duas debaixo de outra tábua. Fizeram também travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo, cinco para as tábuas do outro lado do tabernáculo e cinco para as tábuas do tabernáculo, ao lado posterior, que olha para o ocidente. A travessa do meio passava ao meio das tábuas, de uma extremidade à outra. Cobriram de ouro as tábuas e de ouro fizeram as suas argolas, pelas quais passavam as travessas; e cobriram também de ouro as travessas. Fizeram também o véu de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino retorcido; com querubins o fizeram de obra de artista. E fizeram-lhe quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes eram de ouro, sobre quatro bases de prata. Fizeram também para a porta da tenda um reposteiro de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino retorcido, obra de bordador, e as suas cinco colunas, e os seus colchetes; as suas cabeças e as suas molduras cobriram de ouro, mas as suas cinco bases eram de bronze.

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Êxodo 36:1-38 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

“O SENHOR deu sabedoria a Bezalel, a Aoliabe e aos demais artesãos talentosos e os capacitou com habilidade e entendimento para realizarem todas as tarefas relacionadas à construção do tabernáculo. Eles o construirão conforme o SENHOR ordenou”. Moisés chamou Bezalel, Aoliabe e os demais artesãos especialmente capacitados pelo SENHOR e que estavam dispostos a realizar a obra. Moisés lhes deu os materiais doados pelos israelitas como ofertas para a construção do santuário. O povo, porém, continuava a trazer voluntariamente mais ofertas todas as manhãs. Por fim, os artesãos que estavam trabalhando no santuário interromperam a obra e informaram a Moisés: “O povo trouxe mais que o suficiente para completarmos o trabalho que o SENHOR nos ordenou!”. Então Moisés deu a seguinte ordem, que foi transmitida a todo o acampamento: “Homens e mulheres, não preparem mais ofertas para o santuário. Temos o suficiente!”. Assim, o povo parou de trazer suas ofertas. Suas contribuições foram mais que suficientes para completar todo o projeto. Os artesãos habilidosos fizeram para o tabernáculo dez cortinas de linho finamente tecido. Bezalel enfeitou as cortinas com fios de tecido azul, roxo e vermelho e com querubins bordados com habilidade. As dez cortinas eram exatamente do mesmo tamanho, com 12,6 metros de comprimento e 1,8 metro de largura. Juntaram cinco das cortinas para formar uma cortina longa e depois juntaram as cinco restantes para formar outra cortina longa. Bezalel fez cinquenta laços de tecido azul e prendeu-os ao longo da borda da última cortina de cada conjunto. Os cinquenta laços ao longo da borda de uma cortina coincidiam com os cinquenta laços ao longo da borda da outra cortina. Em seguida, fez cinquenta colchetes de ouro e prendeu as cortinas longas uma à outra. Desse modo, o tabernáculo foi formado de uma só peça contínua. Fez também onze cortinas de tecido de pelo de cabra para cobrir o tabernáculo. Essas onze cortinas eram todas exatamente do mesmo tamanho, com 13,5 metros de comprimento e 1,8 metro de largura. Bezalel juntou cinco das cortinas para formar uma cortina longa e depois juntou as seis restantes para formar outra cortina longa. Fez cinquenta laços para a borda de cada cortina longa. Fez ainda cinquenta colchetes de bronze para prender as cortinas longas uma à outra. Desse modo, a cobertura da tenda foi formada de uma só peça contínua. Por fim, completou a cobertura da tenda com uma camada protetora feita de peles de carneiro tingidas de vermelho e uma camada de couro fino. Para a estrutura do tabernáculo, Bezalel construiu armações de madeira de acácia. Cada armação tinha 4,5 metros de altura e 67,5 centímetros de largura, com duas hastes na parte inferior de cada armação. Todas as armações eram idênticas. Construiu vinte armações para sustentar as cortinas do lado sul do tabernáculo. Fez também quarenta bases de prata, duas para cada armação, de modo que as hastes se encaixavam firmemente nas bases. Para o lado norte do tabernáculo, construiu outras vinte armações, com quarenta bases de prata, duas bases para cada armação. Fez seis armações para a parte de trás, o lado oeste do tabernáculo, junto com mais duas armações para reforçar os cantos das duas extremidades do tabernáculo. As armações dos cantos foram emparelhadas na parte inferior e firmemente ligadas uma à outra na parte superior com uma argola, formando um só suporte de canto. Ambos os suportes de canto foram feitos dessa maneira. Havia, portanto, oito armações na parte de trás do tabernáculo, encaixadas sobre dezesseis bases de prata, duas bases debaixo de cada armação. Em seguida, fez travessões de madeira de acácia para ligar as armações, cinco travessões para o lado norte do tabernáculo e cinco travessões para o lado sul. Fez também cinco travessões para a parte de trás do tabernáculo, que ficava virada para o oeste. Fez o travessão central ligado a meia altura às armações, estendendo-se de uma ponta à outra do tabernáculo. Revestiu as armações com ouro e fez argolas de ouro para sustentar os travessões. Depois, revestiu com ouro os travessões. Para o interior do tabernáculo, Bezalel confeccionou uma cortina especial de linho fino, trançado com fios de tecido azul, roxo e vermelho e com querubins bordados com habilidade. Fez para a cortina quatro colunas de madeira de acácia e quatro ganchos de ouro. Revestiu as colunas com ouro e apoiou-as sobre quatro bases de prata. Em seguida, fez outra cortina para a entrada da tenda. Confeccionou-a com linho finamente tecido e bordou-a artisticamente, usando fios de tecido azul, roxo e vermelho. Pendurou a cortina em ganchos de ouro presos a cinco colunas. Revestiu com ouro as colunas, seus capitéis e seus ganchos e mandou fundir para elas cinco bases de bronze.

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Êxodo 36:1-38 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Assim, Bezalel, Aoliabe e todos os homens capazes a quem o SENHOR tinha concedido habilidade e inteligência para fazerem toda a obra de construção do Santuário executaram a obra como o SENHOR tinha ordenado. Moisés chamou Bezalel, Aoliabe e todos os homens hábeis em cujo coração o SENHOR tinha colocado sabedoria, e que tinham se colocado à disposição para vir e começar a obra. Moisés entregou a eles os materiais doados pelo povo para a construção do santuário. E todas as manhãs o povo trazia mais ofertas voluntárias a Moisés. Por isso, todos os construtores habilidosos que trabalhavam no santuário interromperam o trabalho e disseram a Moisés: “O povo está trazendo muito mais do que o necessário para realizar a obra que o SENHOR ordenou”. Então Moisés mandou proclamar em todo acampamento a seguinte mensagem: “Nenhum homem ou mulher traga mais oferta alguma para a construção do santuário”. Foi preciso proibir o povo de dar mais ofertas, pois já havia mais do que o suficiente para realizar toda a obra. Todos os homens habilidosos dentre os trabalhadores fizeram o Tabernáculo com dez cortinas internas. As cortinas eram de linho fino trançado e de fios de tecido azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Nelas foram bordados querubins, ou seja, figuras de anjos. O trabalho foi feito com muita arte. Cada cortina media doze metros e sessenta centímetros de comprimento por um metro e oitenta centímetros de largura. Ligaram cinco cortinas internas umas às outras, e fizeram o mesmo com as outras cinco. Fizeram laços de tecido azul ao longo da borda da última cortina de cada um dos conjuntos de cortinas. Depois fizeram cinquenta laços na primeira cortina interna e cinquenta laços na última cortina do segundo conjunto; os laços ficavam de frente uns para os outros. Os dois conjuntos de cortinas foram presos um no outro por meio de cinquenta prendedores de ouro. Dessa maneira o Tabernáculo ficou sendo uma peça só. A cobertura do Tabernáculo foi feita com um total de onze cortinas de pelos de cabra. E todas as cortinas internas tinham o mesmo tamanho, ou seja, treze metros e meio de comprimento por um metro e oitenta centímetros de largura. Prenderam cinco cortinas umas nas outras, formando um conjunto, e as outras seis formaram o outro conjunto. Depois fizeram cinquenta laços em volta da borda da última cortina de um dos conjuntos e também na borda da última cortina do outro conjunto. Fizeram também cinquenta prendedores de bronze para unir a tenda, para se tornar uma peça inteiriça. Fizeram mais uma cobertura, de peles de carneiro tingidas de vermelho, e por cima desta outra cobertura de couro. Para a estrutura do Tabernáculo fizeram armações verticais de madeira de acácia. Cada armação media quatro metros e meio de comprimento por setenta centímetros de largura. Cada armação tinha dois encaixes paralelos, de modo que todas as armações ficavam encaixadas umas nas outras. Fizeram também vinte armações para o lado sul do Tabernáculo, quarenta bases de prata para serem colocadas debaixo das armações; duas bases para cada armação, uma para cada junção dos encaixes. Para o outro lado, o lado norte, fizeram a mesma coisa: vinte armações e quarenta bases de prata, duas debaixo de cada armação. Nos fundos, no lado oeste do Tabernáculo, fizeram seis armações, além de duas armações para os cantos na parte de trás do Tabernáculo. Nesses dois cantos as armações eram duplas, formando uma só peça até a primeira argola que ficava na parte de cima. Portanto, havia oito armações ao todo e todas estavam fixas em dezesseis bases de prata — duas para cada armação. Também fizeram travessões de madeira de acácia: cinco para as armações de um lado do Tabernáculo, cinco para as armações do outro lado e cinco para as armações para a parte de trás do Tabernáculo, que dá para o ocidente. Fizeram o travessão central, passando pelo meio das armações, ligando todas as armações, de ponta a ponta do Tabernáculo. As armações e as travessas foram revestidas de ouro, e fizeram as argolas de ouro para sustentar os travessões. Para a parte de dentro do Tabernáculo, fizeram um véu de linho fino trançado e de fios de tecido azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim, e mandaram bordar, por artistas, figuras de querubins. O véu ficou pendendo de quatro colunas de madeira de acácia recobertas de ouro. Para prender e fixar o véu, foram usados prendedores de ouro e foram feitas quatro bases de prata. Para a entrada do Tabernáculo, fizeram uma cortina de linho fino trançado e de fios de tecido azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. O trabalho foi confiado a um bordador. Para sustentar as cortinas, fizeram cinco colunas com os prendedores necessários. Revestiram de ouro a parte de cima das colunas e as molduras das cortinas, mas as cinco bases eram de bronze.

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Êxodo 36:1-38 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Assim, trabalharam Bezalel, Aoliabe e todos os homens hábeis a quem o SENHOR tinha dado habilidade e inteligência para saberem fazer toda obra para o serviço do santuário, segundo tudo o que o SENHOR havia ordenado. Moisés chamou Bezalel, Aoliabe e todos os homens hábeis em cujo coração o SENHOR tinha posto sabedoria, isto é, todos os homens cujo coração os impeliu a vir e fazer a obra. Estes receberam de Moisés todas as ofertas que os filhos de Israel haviam trazido para a obra do serviço do santuário, para fazê-la; e, ainda, cada manhã o povo trazia a Moisés ofertas voluntárias. Então todos os homens sábios que se ocupavam em toda a obra do santuário deixaram o que faziam, vieram e disseram a Moisés: — O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra que o SENHOR ordenou que se fizesse. Então Moisés ordenou e a ordem foi proclamada no arraial: — Nenhum homem ou mulher faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim, o povo foi proibido de trazer mais. Porque o material que tinham era suficiente para toda a obra que se devia fazer e ainda sobrava. Assim, todos os homens hábeis, entre os que faziam a obra, fizeram o tabernáculo com dez cortinas de linho fino retorcido, pano azul, púrpura e carmesim com querubins; de obra de artista as fizeram. O comprimento de cada cortina era de doze metros e meio, e a largura era de um metro e oitenta; todas as cortinas tinham a mesma medida. Cinco cortinas eram ligadas umas às outras; e as outras cinco também eram ligadas umas às outras. Fizeram laçadas de pano azul na borda da cortina que estava na extremidade do primeiro agrupamento; e fizeram o mesmo com a borda da cortina que estava na extremidade do segundo agrupamento. Fizeram cinquenta laçadas numa cortina, e cinquenta laçadas na outra cortina na extremidade do segundo agrupamento; as laçadas eram contrapostas uma à outra. Fizeram cinquenta colchetes de ouro, com os quais prenderam as cortinas uma à outra; e o tabernáculo passou a ser um todo. Fizeram também de pelos de cabra cortinas para servirem de tenda sobre o tabernáculo; fizeram onze cortinas. O comprimento de cada cortina era de treze metros e trinta, e a largura era de um metro e oitenta; as onze cortinas tinham a mesma medida. Juntaram cinco cortinas entre si e, de igual modo, as seis restantes. Fizeram cinquenta laçadas na borda da cortina que estava na extremidade do primeiro agrupamento e cinquenta laçadas na borda da cortina que estava na extremidade do segundo agrupamento. Fizeram também cinquenta colchetes de bronze para ajuntar a tenda, para que viesse a ser um todo. Fizeram também de peles de carneiro tingidas de vermelho uma cobertura para a tenda e outra cobertura de peles finas. Fizeram também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais eram colocadas verticalmente. Cada uma das tábuas tinha quatro metros e meio de comprimento e sessenta e sete centímetros de largura. Cada tábua tinha dois encaixes, para que se pudesse unir uma tábua à outra; assim fizeram com todas as tábuas do tabernáculo. No preparar as tábuas para o tabernáculo, colocaram vinte delas para o lado sul. Fizeram também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas: duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes. Também fizeram vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, com as suas quarenta bases de prata: duas bases debaixo de uma tábua e duas bases debaixo de outra tábua. Para o lado posterior do tabernáculo, o lado oeste, fizeram seis tábuas. Fizeram também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, na parte posterior, as quais, por baixo, estavam separadas, mas, em cima, se ajustavam à primeira argola; assim se fez com as duas tábuas nos dois cantos. Assim eram as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases: duas bases debaixo de uma tábua e duas debaixo de outra tábua. Fizeram também travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo, cinco para as tábuas do outro lado do tabernáculo e cinco para as tábuas do tabernáculo ao lado posterior, que olha para o oeste. A travessa do meio passava ao meio das tábuas, de uma extremidade à outra. Revestiram de ouro as tábuas e de ouro fizeram as suas argolas, pelas quais passavam as travessas, que também foram revestidas de ouro. Fizeram também um véu de pano azul, púrpura, carmesim e linho fino retorcido; fizeram-no com querubins, obra de artista. Penduraram esse véu em quatro colunas de madeira de acácia, revestidas de ouro; os seus colchetes eram de ouro, sobre quatro bases de prata. Fizeram também para a porta da tenda um cortinado de pano azul, púrpura, carmesim e linho fino retorcido, obra de bordador, e as suas cinco colunas, e os seus colchetes. Revestiram de ouro as suas cabeças e as suas molduras, mas as suas cinco bases eram de bronze.

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Êxodo 36:1-38 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

— Bezalel, Aoliabe e todos os outros homens a quem o SENHOR deu habilidade e inteligência e que conhecem tudo o que é preciso para construir a Tenda Sagrada, deverão fazer tudo como o SENHOR ordenou. Moisés chamou Bezalel, Aoliabe e todos os outros homens a quem o SENHOR tinha dado habilidade e que tinham boa vontade para ajudar, e disse-lhes que começassem a trabalhar. Eles receberam de Moisés as ofertas que os israelitas haviam trazido para construir a Tenda Sagrada. E todas as manhãs o povo de Israel continuava a trazer a Moisés as suas ofertas. Então os artesãos que estavam fazendo o trabalho foram falar com Moisés. Eles disseram o seguinte: — O povo está trazendo muito mais do que é necessário para o trabalho que o SENHOR mandou fazer. Então Moisés ordenou que em todo o acampamento ninguém mais trouxesse ofertas para a Tenda Sagrada. E assim o povo não trouxe mais nada. Pois o material que tinham ajuntado era suficiente para todo o trabalho que devia ser feito e ainda sobrava. E assim os homens mais habilidosos entre os trabalhadores fizeram a Tenda da Presença do SENHOR. Eles a fizeram com dez cortinas de tecido feito de linho fino e de fios de lã azul, púrpura e vermelha. Nessas cortinas estavam bordadas figuras de querubins. Todas as cortinas eram do mesmo tamanho, medindo doze metros e meio de comprimento por um metro e oitenta de largura. Eles costuraram cinco delas umas nas outras, formando assim uma só peça; e fizeram a mesma coisa com as outras cinco. Foram colocadas laçadas de tecido azul na beirada de fora da última cortina de cada uma das duas peças de cortinas. Puseram cinquenta laçadas na beirada da primeira cortina da primeira peça e cinquenta na beirada da última cortina da segunda peça, de modo que as laçadas ficaram de frente umas para as outras. Os dois jogos de cortinas foram presos um no outro por meio de cinquenta prendedores de ouro, de modo que formavam uma só peça. De onze pedaços de pano feito de pelos de cabra fizeram uma cobertura para a Tenda. E fizeram todos os pedaços do mesmo tamanho, isto é, todos tinham treze metros e trinta de comprimento por um metro e oitenta de largura. Costuraram cinco pedaços uns nos outros, formando uma peça, e os outros seis, formando outra peça. Foram colocadas cinquenta laçadas na beirada do último pedaço da primeira peça e cinquenta laçadas na beirada da outra peça. Depois fizeram cinquenta prendedores de bronze para prenderem as duas peças uma na outra a fim de que formassem uma cobertura só. Fizeram mais uma cobertura, de peles de carneiro tingidas de vermelho; e em cima desta colocaram outra cobertura, feita de peles finas. Prepararam também armações de madeira de acácia a fim de formarem as paredes da Tenda. Cada uma das armações media quatro metros e quarenta e cinco de altura por sessenta e sete centímetros de largura. Em cada armação havia dois encaixes para juntarem uma à outra. Todas as armações tinham esses encaixes. Fizeram vinte armações para o lado sul e debaixo dessas vinte armações puseram quarenta bases de prata, duas debaixo de cada armação, para firmarem os seus dois encaixes. E para o lado norte da Tenda fizeram vinte armações e quarenta bases de prata, duas para cada armação. Para o lado de trás da Tenda, o lado oeste, fizeram seis armações e mais duas armações para os cantos. Essas armações dos cantos foram juntadas na base, formando uma só peça até a primeira argola que ficava na parte de cima. As duas armações que formavam os dois cantos foram colocadas desse jeito. Assim, havia oito armações e dezesseis bases de prata, duas para cada armação. Em seguida prepararam quinze travessas de madeira de acácia; cinco para as armações de um lado da Tenda, cinco para as armações do outro lado e cinco para as armações do lado oeste, na parte de trás. A travessa do centro passava a meia altura entre as armações, de um lado da Tenda até o outro. Revestiram de ouro essas armações e puseram nelas argolas de ouro, por onde passavam os cabos, que também foram revestidos de ouro. Fizeram também uma cortina de tecido feito de linho fino e de fios de lã azul, púrpura e vermelha e bordada com figuras de querubins. Para segurarem essa cortina, foram feitos quatro postes de madeira de acácia revestidos de ouro; os prendedores das cortinas eram de ouro, e as quatro bases dos seus postes eram de prata. Para a entrada da Tenda foi feita uma cortina de tecido feito de linho fino e de fios de lã azul, púrpura e vermelha e enfeitada com bordados. Para segurarem essa cortina, foram feitos cinco postes, com prendedores, e revestiram de ouro a parte de cima dos postes e os suportes das cortinas. E foram feitas cinco bases de bronze para os postes.

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Êxodo 36:1-38 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Assim, trabalharam Bezalel, e Aoliabe, e todo homem sábio de coração a quem o SENHOR dera sabedoria e inteligência, para saberem como haviam de fazer toda obra para o serviço do santuário, conforme tudo o que o SENHOR tinha ordenado. Porque Moisés chamara a Bezalel, e a Aoliabe, e a todo homem sábio de coração em cujo coração o SENHOR tinha dado sabedoria, isto é, a todo aquele a quem o seu coração movera que se chegasse à obra para fazê-la. Tomaram, pois, de diante de Moisés toda oferta alçada que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la; e, ainda, eles lhe traziam cada manhã oferta voluntária. E vieram todos os sábios que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia, e falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse. Então, mandou Moisés que fizessem passar uma voz pelo arraial, dizendo: Nenhum homem nem mulher faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim, o povo foi proibido de trazer mais, porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava. Assim, todo sábio de coração, entre os que faziam a obra, fez o tabernáculo de dez cortinas, de linho fino torcido, e de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, com querubins; da obra mais esmerada, as fez. O comprimento de uma cortina era de vinte e oito côvados, e a largura de outra cortina, de quatro côvados; todas as cortinas tinham uma mesma medida. E ligou cinco cortinas, uma com a outra; e outras cinco cortinas ligou uma com a outra. Depois, fez laçadas de fio azul na borda da última cortina do primeiro agrupamento; assim também fez na borda da primeira cortina do segundo agrupamento. Cinquenta laçadas fez numa cortina e cinquenta laçadas fez na cortina da extremidade do segundo agrupamento; estas laçadas eram contrapostas uma com a outra. Também fez cinquenta colchetes de ouro e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e foi feito, assim, um tabernáculo. Fez também cortinas de pelos de cabras para a tenda sobre o tabernáculo; de onze cortinas a fez. O comprimento de uma cortina era de trinta côvados, e a largura de uma cortina, de quatro côvados; estas onze cortinas tinham uma mesma medida. E ele uniu cinco cortinas à parte, e seis cortinas à parte, e fez cinquenta laçadas na borda da última cortina do agrupamento; também fez cinquenta laçadas na borda da cortina do outro agrupamento. Fez também cinquenta colchetes de metal para ajuntar a tenda, para que fosse uma. Fez também para a tenda uma coberta de peles de carneiros tintas de vermelho; e, por cima, uma coberta de peles de texugo. Também fez tábuas levantadas para o tabernáculo, de madeira de cetim. O comprimento de uma tábua era de dez côvados, e a largura de cada tábua era de um côvado e meio. Cada tábua tinha duas coiceiras, pregadas uma com a outra; assim fez com todas as tábuas do tabernáculo. Assim, pois, fez as tábuas para o tabernáculo; vinte tábuas para a banda do sul; e fez quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para as suas duas coiceiras e duas bases debaixo de outra tábua para as suas duas coiceiras. Também fez vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo da banda do norte, com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua e duas bases debaixo de outra tábua. E ao lado do tabernáculo para o ocidente fez seis tábuas. Fez também duas tábuas para os cantos do tabernáculo aos dois lados, as quais estavam juntas debaixo e também se ajuntavam por cima com uma argola; assim fez com elas ambas nos dois cantos. Assim, eram oito tábuas com as suas bases de prata, a saber, dezesseis bases; duas bases debaixo de cada tábua. Fez também barras de madeira de cetim; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo, e cinco barras para as tábuas do outro lado do tabernáculo; e outras cinco barras para as tábuas do tabernáculo de ambas as bandas do ocidente. E fez que a barra do meio passasse pelo meio das tábuas de uma extremidade até à outra. E cobriu as tábuas de ouro, e as suas argolas (os lugares das barras) fez de ouro; as barras também cobriu de ouro. Depois, fez o véu de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido; de obra esmerada o fez, com querubins. E fez-lhe quatro colunas de madeira de cetim e as cobriu de ouro; e seus colchetes fez de ouro e fundiu-lhe quatro bases de prata. Fez também para a porta da tenda o véu de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, da obra de bordador, com as suas cinco colunas e os seus colchetes; e as suas cabeças e as suas molduras cobriu de ouro; e as suas cinco bases eram de cobre.

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