Logotipo da YouVersion
Ícone de Pesquisa

Daniel 7:1-28

Daniel 7:1-28 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

No primeiro ano de Belsazar, rei da Babilônia, Daniel teve um sonho, e certas visões lhe passaram pela mente, quando estava deitado na cama. Ele escreveu o seguinte resumo do seu sonho. Daniel disse: ― Na minha visão durante a noite, eu vi os quatro ventos do céu agitando o grande mar. Quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiram do mar. ― O primeiro parecia um leão e tinha asas de águia. Eu o observei e, em certo momento, as suas asas foram arrancadas, e ele foi erguido do chão, firmou‑se sobre dois pés como um homem e recebeu a mente de homem. ― A seguir, vi um segundo animal, que tinha a aparência de um urso. Ele foi erguido por um dos seus lados, e na boca, entre os dentes, tinha três costelas. Foi‑lhe dito: “Levante‑se e coma quanta carne puder!”. ― Depois disso, vi outro animal, que se parecia com um leopardo. Nas costas tinha quatro asas, como as de uma ave. Esse animal tinha quatro cabeças e recebeu autoridade para governar. ― Na minha visão durante a noite, vi ainda um quarto animal, aterrorizante, assustador e muito poderoso. Tinha grandes dentes de ferro, com os quais despedaçava e devorava as suas vítimas e pisoteava tudo o que sobrava. Era diferente de todos os animais anteriores e tinha dez chifres. ― Enquanto eu considerava os chifres, vi outro chifre, pequeno, que surgiu entre eles; e três dos primeiros chifres foram arrancados para dar lugar a ele. Esse chifre possuía olhos como os olhos de um homem e uma boca que falava com arrogância. “Enquanto eu olhava, “tronos foram colocados, e o Ancião de Dias tomou assento. A sua veste era branca como a neve; o cabelo era branco como a pura lã. O seu trono era envolto em fogo, e as rodas do trono estavam em chamas. De diante dele, saía um rio de fogo. Milhares de milhares serviam‑lhe; milhões de milhões estavam diante dele. O tribunal iniciou o julgamento, e os livros foram abertos.” ― Continuei a observar, por causa das palavras arrogantes que o chifre falava. Fiquei olhando, até que o animal foi morto, e o seu corpo foi destruído e lançado no fogo. Dos outros animais, foi retirada a autoridade, mas eles tiveram permissão para viver por um período de tempo. ― Na minha visão durante a noite, vi alguém semelhante a um filho de homem vindo com as nuvens dos céus. Ele se aproximou do Ancião de Dias e foi conduzido à sua presença. Ele recebeu autoridade, glória e o reino; todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram. O seu domínio é um domínio eterno, que não acabará, e o seu reino jamais será destruído. ― Eu, Daniel, fiquei agitado no meu espírito, e as visões que passaram pela minha mente me aterrorizaram. Então, aproximei‑me de um dos que ali estavam e perguntei o significado de tudo o que eu tinha visto. ― Ele respondeu, dando‑me esta interpretação: “Os quatro grandes animais são quatro reinos que se levantarão na terra. Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para sempre; sim, para todo o sempre”. ― Então, eu quis saber o significado do quarto animal, diferente de todos os outros e o mais aterrorizante, cujos dentes eram de ferro e cujas garras eram de bronze; o animal que despedaçava e devorava as suas vítimas, pisoteando tudo o que sobrava. Também quis saber sobre os dez chifres da sua cabeça e sobre o outro chifre que surgiu para ocupar o lugar dos três chifres que caíram, o chifre que tinha olhos e uma boca que falava com arrogância, e cujo aspecto era maior do que os outros chifres. Enquanto eu observava, esse chifre guerreava contra os santos e os derrotava, até que o Ancião de Dias veio e pronunciou a sentença a favor dos santos do Altíssimo; chegou a hora de eles tomarem posse do reino. ― Ele me deu a seguinte explicação: “O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na terra. Ele será diferente de todos os outros reinos e devorará a terra inteira, despedaçando‑a e pisoteando‑a. Os dez chifres são dez reis que sairão desse reino. Depois deles, outro rei se levantará, que será diferente dos primeiros reis; ele abaterá três reis. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e metade de um tempo. “Mas o tribunal o julgará, e o seu poder lhe será tirado e totalmente destruído para sempre. Então, a soberania, o poder e a grandeza dos reinos que há debaixo de todo o céu serão entregues nas mãos dos santos, o povo do Altíssimo. O reino dele será um reino eterno, e todos os governantes o adorarão e lhe obedecerão”. ― Este é o fim da narrativa. Eu, Daniel, fiquei aterrorizado por causa dos meus pensamentos, e o meu rosto empalideceu; contudo, guardei essas coisas comigo.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

No primeiro ano de Belsazar, rei da Babilônia, teve Daniel um sonho e visões ante seus olhos, quando estava no seu leito; escreveu logo o sonho e relatou a suma de todas as coisas. Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado da terra e posto em dois pés, como homem; e lhe foi dada mente de homem. Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou sobre um dos seus lados; na boca, entre os dentes, trazia três costelas; e lhe diziam: Levanta-te, devora muita carne. Depois disto, continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência. Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros. Então, estive olhando, por causa da voz das insolentes palavras que o chifre proferia; estive olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para ser queimado. Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida por um prazo e um tempo. Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído. Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi alarmado dentro de mim, e as visões da minha cabeça me perturbaram. Cheguei-me a um dos que estavam perto e lhe pedi a verdade acerca de tudo isto. Assim, ele me disse e me fez saber a interpretação das coisas: Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra. Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade em eternidade. Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas unhas eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava; e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros. Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino. Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até ao fim. O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. Aqui, terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e o meu rosto se empalideceu; mas guardei estas coisas no coração.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Anteriormente, durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, rei da Babilônia, Daniel teve um sonho e visões enquanto estava deitado em sua cama. Escreveu o que havia sonhado e foi isto que viu. Naquela noite em minha visão, eu, Daniel, vi uma tempestade que agitava o grande mar, com ventos fortes que sopravam de todas as direções. Então, saíram da água quatro bestas enormes, cada uma diferente das demais. A primeira besta era como um leão com asas de águia. Enquanto eu observava, suas asas foram arrancadas e ela ficou em pé no chão, sobre as duas patas traseiras, como um ser humano. E lhe foi dada mente humana. Vi, então, a segunda besta, e ela se parecia com um urso. Levantou-se sobre um dos lados e tinha na boca, entre os dentes, três costelas. E lhe foi dito: “Levante-se! Devore a carne de muitos!”. Em seguida, surgiu a terceira dessas bestas, que se parecia com um leopardo. Tinha quatro asas de ave nas costas e quatro cabeças. E lhe foi dada grande autoridade. Então, em minha visão naquela noite, vi uma quarta besta, terrível, assustadora e muito forte. Devorava e despedaçava suas vítimas com grandes dentes de ferro e esmagava os restos debaixo de seus pés. Era diferente das outras três e tinha dez chifres. Enquanto eu olhava para os chifres, de repente apareceu no meio deles outro chifre pequeno. Três dos chifres maiores foram arrancados pela raiz para dar lugar a ele. Esse chifre pequeno tinha olhos, como de homem, e uma boca que falava com arrogância. Enquanto eu observava, foram colocados alguns tronos, e o Ancião se sentou para julgar. Suas roupas eram brancas como a neve, e seu cabelo, como a mais pura lã. Sentava-se num trono de fogo, com rodas de chamas ardentes, e um rio de fogo brotava de sua presença. Milhões de anjos o serviam, muitos milhões estavam diante dele. O tribunal iniciou o julgamento, e os livros foram abertos. Continuei a observar, pois podia ouvir as palavras arrogantes do pequeno chifre. Fiquei olhando até que a quarta besta foi morta e seu corpo, destruído e lançado ao fogo. Então foi tirada a autoridade das outras três bestas, mas elas tiveram permissão de viver por mais algum tempo. Depois, em minha visão naquela noite, vi alguém semelhante a um filho de homem vindo com as nuvens do céu. Ele se aproximou do Ancião e foi conduzido à sua presença. Recebeu autoridade, honra e soberania, para que povos de todas as raças, nações e línguas lhe obedecessem. Seu domínio é eterno; não terá fim. Seu reino jamais será destruído. Eu, Daniel, fiquei perturbado com tudo que tinha visto, e minhas visões me aterrorizaram. Por isso aproximei-me de um dos que estavam em pé junto ao trono e perguntei o que tudo aquilo significava. Ele explicou: “Essas quatro grandes bestas representam quatro reinos que surgirão da terra. No final, porém, o reino será entregue ao povo santo do Altíssimo, e eles dominarão para todo o sempre”. Então eu quis saber o verdadeiro signifi-cado da quarta besta, tão diferente das demais e tão aterrorizante. Ela havia devorado e despedaçado suas vítimas com dentes de ferro e garras de bronze e esmagado os restos com os pés. Também quis saber sobre os dez chifres em sua cabeça e o pequeno chifre que surgiu depois e derrubou três dos outros chifres. Esse chifre parecia mais forte que os demais e tinha olhos humanos e uma boca que falava com arrogância. Enquanto eu observava, esse chifre guerreava contra o povo santo de Deus e o derrotava, até que o Ancião, o Altíssimo, veio e pronunciou a sentença em favor de seu povo santo. Então chegou o tempo de o povo santo tomar posse do reino. Depois ele me disse: “A quarta besta é o quarto reino que dominará a terra, e será diferente de todos os outros. Devorará o mundo inteiro, pisoteará e esmagará tudo que estiver em seu caminho. Seus dez chifres são dez reis que governarão esse império. Então surgirá outro rei, diferente dos dez, que subjugará três reis. Ele desafiará o Altíssimo e oprimirá o povo santo do Altíssimo. Tentará mudar suas festas sagradas e suas leis, e eles serão colocados sob o controle dele por um tempo, tempos, e meio tempo. “Contudo, o tribunal o julgará, e todo o seu poder será tirado e completamente destruído. Então serão dados ao povo santo do Altíssimo a soberania, o poder e a grandeza de todos os reinos debaixo dos céus. O reino do Altíssimo permanecerá para sempre, e todos os governantes o servirão e lhe obedecerão”. Assim terminou a visão. Eu, Daniel, fiquei aterrorizado por causa de meus pensamentos e meu rosto ficou pálido de medo, mas não contei essas coisas a ninguém.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Certa noite, durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, rei da Babilônia, Daniel teve um sonho, trazendo visões à sua mente, estando ele deitado em sua cama. Ele escreveu o que viu, e aqui está a sua visão: “No meu sonho, vi uma grande tempestade no mar, os ventos soprando de todos os lados. Quatro grandes animais, todos diferentes, saíam de dentro do mar. O primeiro parecia um leão, mas tinha asas de águia! Eu continuei a olhar para ele e vi que as asas foram arrancadas. Ele não podia mais voar, mas se levantou como um homem e ganhou uma mente humana. “O segundo animal parecia um urso, com uma das patas levantada, pronto para atacar. Na sua boca havia três costelas, e eu ouvi uma voz dizendo ao animal: ‘Levante-se! Mate e coma o quanto puder!’ “O terceiro desses animais estranhos parecia um leopardo, mas tinha quatro asas como as de ave nas costas; além disso, tinha quatro cabeças! Esse animal recebeu um grande poder sobre o mundo. “Enquanto continuava a sonhar à noite, um quarto animal apareceu saindo de dentro do mar, muito forte, terrível e assustador! Esse animal tinha dentes de ferro; antes de comer alguma coisa, rasgava-a em pedaços com os dentes. O que ele não comia, pisava e esmagava com os pés. Ele era muito mais feroz que os outros três animais e tinha dez chifres. “Comecei a prestar atenção nos chifres e, de repente, apareceu outro pequeno chifre entre eles. Três chifres foram arrancados para dar lugar ao pequeno, que tinha olhos de homem e uma boca que falava com arrogância. “Continuei a olhar e vi uns tronos sendo colocados. Num deles assentou-se um ancião, aquele que sempre existiu. A sua roupa era branca como a neve e o seu cabelo era branco como a lã. Ele estava sentado num trono de fogo que se movia sobre rodas também feitas de fogo. Defronte dele nascia e corria um rio de fogo. Milhares de milhares de anjos o serviam e milhões de milhões estavam diante dele. O tribunal do julgamento foi instalado e os livros foram abertos. “Continuei olhando e vi que o quarto animal, tão violento, cujo chifre pequeno falava palavras arrogantes, foi morto, e o seu corpo foi entregue para ser queimado. Quanto aos outros três animais, eles perderam seus reinos, mas puderam continuar vivos por mais algum tempo. “Depois disso, em uma visão à noite, vi alguém semelhante a um filho do homem chegar vindo no meio das nuvens do céu. Aproximou-se do ancião e foi apresentado a ele. Ele recebeu autoridade, glória e poder para dominar todas as nações do mundo. Todos os homens, de todos os povos, nações e raças deviam obedecer-lhe. O poder que ele recebeu é eterno — nunca terminará. O seu reino jamais será destruído. “Eu, Daniel, fiquei muito confuso e perturbado com o que vi. Por isso, me aproximei de um dos que estavam perto do trono e perguntei o que significava tudo aquilo que eu tinha visto. “Então ele me explicou: ‘Esses quatro grandes animais representam quatro reis que vão dominar a terra. Mas, perto do fim dos tempos, os santos do Deus Altíssimo vão dominar todos os reinos do mundo, para sempre e eternamente’. “Então eu queria saber acerca daquele quarto animal, feroz e violento, que tinha dentes de ferro e unhas de bronze, o animal que despedaçava e devorava suas vítimas e que esmagava com as patas aquilo que sobrava. Perguntei também sobre aqueles dez chifres. Além disso, quis saber sobre o pequeno chifre que apareceu depois e destruiu três dos dez — o chifre que tinha olhos e falava com muita arrogância, que parecia ser mais forte que os outros dez. Enquanto eu olhava, vi aquele pequeno chifre lutar contra os santos e os vencia, até que o ancião instalou o seu tribunal e fez justiça aos olhos do Deus Altíssimo, dando a eles o governo de toda a terra. “Então ele me respondeu: ‘O quarto animal é o quarto reino que dominará a terra. Ele será muito mais violento que os outros. Vai devorar a terra inteira, destruindo tudo o que estiver em seu caminho. Os dez chifres desse animal são dez reis que vão aparecer desse império. Então, vai entrar em cena um outro rei, ainda mais cruel que os outros dez. Ele vai destruir três dos dez reis. Vai desafiar o Deus Altíssimo e maltratar os seus santos com perseguições e tentará mudar todas as leis, os costumes dos povos e os padrões morais. Durante três anos e meio, fará o que bem entender com o povo de Deus. “ ‘Mas o tribunal o julgará, vai tirar desse rei todo o seu poder, para acabar com ele de uma vez por todas. Então todas as nações da terra com todas as suas riquezas e glórias serão dadas aos santos, o povo do Deus Altíssimo. O reino dele será um reino eterno, e todos os reis e povos o servirão’. “E assim terminou a minha visão. Eu, Daniel, fiquei muito perturbado, pálido de medo, mas não contei a ninguém o que tinha visto”.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Nova Almeida Atualizada (NAA)

No primeiro ano do reinado de Belsazar, rei da Babilônia, Daniel teve um sonho, e visões passaram diante de seus olhos, quando ele estava deitado em sua cama. Logo depois ele escreveu o sonho, fazendo um resumo de todas as coisas. Daniel disse: — Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o grande mar. Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. — O primeiro era como um leão e tinha asas de águia. Enquanto eu olhava, as suas asas foram arrancadas, ele foi levantado da terra e posto em pé, para que andasse como homem; e foi dada a ele uma mente humana. — A seguir, apareceu o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou sobre um dos seus lados. Na boca, entre os dentes, trazia três costelas. E lhe diziam: “Levante-se e devore muita carne.” — Depois disto, continuei olhando, e eis que apareceu outro animal, semelhante a um leopardo. Tinha nas costas quatro asas de ave. Este animal tinha também quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. — Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e apareceu o quarto animal, terrível, espantoso e muito forte. Tinha grandes dentes de ferro. Ele devorava, fazia em pedaços e pisava com os pés o que sobrava. Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. — Enquanto eu observava os chifres, eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. E eis que neste chifre havia olhos, como olhos de ser humano, e uma boca que falava com arrogância. “Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou. Sua roupa era branca como a neve, e os cabelos da cabeça eram como a lã pura. O seu trono eram chamas de fogo, e as rodas do trono eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele. Milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele. Foi instalada a sessão do tribunal e foram abertos os livros.” — Continuei olhando, por causa do som das palavras arrogantes que o chifre proferia. Fiquei olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo foi destruído e entregue para ser queimado. Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio, mas foi-lhes dada prolongação de vida por um prazo e um tempo. “Eu estava olhando nas minhas visões da noite. E eis que vinha com as nuvens do céu alguém como um filho do homem. Ele se dirigiu ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado o domínio, a glória e o reino, para que as pessoas de todos os povos, nações e línguas o servissem. O seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.” — Eu, Daniel, fiquei alarmado, e as visões que passaram diante dos meus olhos me perturbaram. Então me dirigi a um dos que estavam ali perto e lhe pedi a verdade a respeito de tudo isso. Ele falou comigo e me fez saber a interpretação das coisas: “Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra. Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade a eternidade.” — Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas garras eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava com os pés o que sobrava. Também quis saber a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça e do outro chifre que subiu, diante do qual caíram três chifres, ou seja, aquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com arrogância e que parecia mais forte do que os outros chifres. Enquanto eu olhava, eis que esse chifre fazia guerra contra os santos e estava vencendo. Até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo. E veio o tempo em que os santos possuíram o reino. — Então ele disse: “O quarto animal será um quarto reino na terra, que será diferente de todos os outros reinos. Ele devorará toda a terra, e a pisará com os pés, e a fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele reino. Depois deles, se levantará outro rei, que será diferente dos primeiros, e derrotará três reis. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os santos do Altíssimo e tentará mudar os tempos e a lei; e os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e metade de um tempo. Mas, depois, será instalada a sessão do tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até o fim. O reino, o domínio e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O seu reino será um reino eterno e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.” — Aqui termina a explicação. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e o meu rosto se empalideceu. Mas guardei estas coisas em meu coração.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Certa noite, durante o primeiro ano de Belsazar como rei da Babilônia, Daniel se deitou na sua cama e sonhou e no sonho teve visões. Quando acordou, ele escreveu aquilo que tinha sonhado. Aqui está o que ele escreveu: No sonho que tive naquela noite, eu vi os ventos soprando de todas as direções e agitando as águas do mar imenso. De repente, saíram do mar quatro monstros enormes, diferentes uns dos outros. O primeiro parecia um leão, mas tinha asas de águia. Enquanto eu olhava, as suas asas foram arrancadas, e ele foi posto de pé para que andasse como homem. E foi dada a ele uma mente humana. O segundo monstro era parecido com um urso. Ele se levantou nas patas de trás e segurava três costelas na boca. E uma voz lhe dizia: “Vá e coma muita carne.” Depois, vi o terceiro monstro, e este era parecido com um leopardo. Ele tinha quatro cabeças e nas costas tinha quatro asas, como asas de ave. A este animal foi dada a autoridade para reinar. O quarto monstro que vi naquela visão era terrível, espantoso e muito forte. Tinha enormes dentes de ferro e com eles despedaçava e devorava as suas vítimas; o que sobrava ele esmagava com as patas. Esse monstro era diferente dos outros três e tinha dez chifres. Eu estava olhando os chifres com atenção e notei outro chifre, menor, que nasceu entre os outros. Três chifres foram arrancados para dar lugar a esse chifre menor, que tinha olhos, como os de gente, e uma boca que falava com muito orgulho. Continuei olhando e vi que foram postos alguns tronos. Num deles, assentou-se aquele que sempre existiu. A sua roupa era branca como a neve, e os seus cabelos eram brancos como a lã. O trono e as suas rodas pareciam labaredas de fogo, e de um lugar em frente do trono saía um rio de fogo. Havia ali milhares de pessoas que adoravam aquele que estava sentado no trono, e muitos milhões estavam de pé na presença dele. Começou o julgamento, e foram abertos os livros. Continuei olhando, pois o chifre pequeno ainda estava dizendo palavras orgulhosas. E vi quando o quarto monstro foi morto; e o seu corpo foi despedaçado e jogado no fogo. Quanto aos outros monstros, o poder que tinham foi tirado deles, mas não foram mortos; foi dado a eles mais um pouco de tempo para viverem. Na mesma visão que tive naquela noite, vi um ser parecido com um homem, que vinha entre as nuvens do céu. Ele foi até o lugar onde estava aquele que sempre existiu e foi apresentado a ele. Deram-lhe o poder, a honra e a autoridade de rei, a fim de que os povos de todas as nações, línguas e raças o servissem. O seu poder é eterno, e o seu reino não terá fim. As visões me espantaram, e eu fiquei preocupado com o que tinha visto. Cheguei perto de um dos que estavam ali e pedi que me explicasse o que eu tinha visto. Então ele explicou assim: — Os quatro monstros enormes são quatro reis que vão dominar o mundo. Mas o reino será dado ao povo do Deus Altíssimo, e esse povo reinará para sempre. Eu quis saber também a explicação a respeito do quarto monstro, que era diferente dos outros três, que era terrível e tinha dentes de ferro e unhas de bronze, que despedaçava e devorava as suas vítimas e que esmagava com as patas aquilo que sobrava. Pedi também que me explicasse os dez chifres que esse monstro tinha na cabeça e o outro chifre que havia crescido, derrubando três chifres; esse chifre, que parecia mais forte do que os outros, tinha olhos e uma boca que falava com muito orgulho. Enquanto eu olhava, esse chifre começou a lutar contra o povo de Deus e estava vencendo, até que chegou aquele que sempre existiu. Ele julgou a favor do povo do Deus Altíssimo, pois havia chegado o tempo de esse povo começar a reinar. A explicação que recebi foi esta: — O quarto monstro é um rei, e o reino dele será bem diferente dos outros. Ele conquistará o mundo inteiro, destruirá todas as nações e as deixará arrasadas. Os dez chifres representam dez reis que governarão esse reino. Depois deles, aparecerá outro rei que será diferente dos primeiros; ele derrotará três reis. Ele falará contra Deus e perseguirá o povo do Deus Altíssimo. Procurará mudar a Lei de Deus e os tempos das festas religiosas. O povo de Deus será dominado por ele durante três anos e meio. Mas depois disso o tribunal o condenará, e assim ele perderá o seu reino, e o seu poder acabará para sempre. Mas o reino, o poder e a glória serão dados ao povo do Deus Altíssimo, e eles governarão o mundo inteiro para sempre; todos os outros povos os servirão, todos lhes obedecerão. Aqui termina a explicação. Eu continuei muito preocupado com os meus pensamentos, e o meu rosto ficou pálido. Mas eu não disse nada a ninguém.

Compartilhar
Ler Daniel 7

Daniel 7:1-28 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas. Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem. Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. Depois disso, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também esse animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas. Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente. Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros. Então, estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que provinha da ponta; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo, desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo. E, quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida até certo espaço de tempo. Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me espantavam. Cheguei-me a um dos que estavam perto e pedi-lhe a verdade acerca de tudo isso. E ele me disse e fez-me saber a interpretação das coisas. Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra. Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade. Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas, de metal; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava; e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras. Eu olhava, e eis que essa ponta fazia guerra contra os santos e os vencia. Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Mas o juízo estabelecer-se-á, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim. E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração.

Compartilhar
Ler Daniel 7