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Atos 16:1-31

Atos 16:1-31 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Paulo chegou a Derbe e depois a Listra, onde vivia um discípulo chamado Timóteo, filho de uma mulher judia convertida ao cristianismo, mas de pai grego. Os irmãos de Listra e Icônio davam bom testemunho dele. Paulo, querendo levá‑lo na viagem, circuncidou‑o por causa dos judeus que viviam naquela região, pois todos sabiam que o pai dele era grego. Nas cidades por onde passavam, transmitiam as ordenanças decididas pelos apóstolos e presbíteros em Jerusalém, para que fossem obedecidas. Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e cresciam em número dia após dia. Paulo e os seus companheiros viajaram pela região da Frígia e da Galácia, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na província da Ásia. Quando chegaram à fronteira da Mísia, tentaram entrar na Bitínia, mas o Espírito de Jesus os impediu. Então, contornaram a Mísia e desceram a Trôade. Durante a noite, Paulo teve uma visão, na qual um homem da Macedônia estava em pé e lhe suplicava: ― Passe à Macedônia e ajude‑nos. Depois que Paulo teve essa visão, preparamo‑nos imediatamente para partir à Macedônia, concluindo que Deus nos tinha chamado para lhes pregar o evangelho. Partindo de Trôade, navegamos diretamente a Samotrácia e, no dia seguinte, a Neápolis. Dali fomos a Filipos, na Macedônia, que é colônia romana e a principal cidade daquele distrito, onde ficamos vários dias. No sábado, saímos da cidade e fomos pela beira do rio, onde esperávamos encontrar um lugar de oração. Sentamo‑nos e começamos a conversar com as mulheres que haviam se reunido ali. Uma das que ouviam era uma mulher temente a Deus chamada Lídia, vendedora de tecido de púrpura, da cidade de Tiatira. O Senhor abriu o seu coração para atender à mensagem de Paulo. Tendo sido batizada, bem como os da sua casa, ela nos convidou, dizendo: ― Se os senhores me consideram crente no Senhor, venham ficar na minha casa. E nos convenceu. Certo dia, dirigindo‑nos para o lugar de oração, encontramos uma escrava que tinha um espírito pelo qual predizia o futuro. Ela ganhava muito dinheiro para os seus senhores com adivinhações. Essa moça seguia Paulo e a nós, gritando: ― Estes homens são servos do Deus Altíssimo e anunciam o caminho da salvação. Ela continuou fazendo isso por muitos dias. Finalmente, Paulo ficou indignado, voltou‑se e disse ao espírito: ― Em nome de Jesus Cristo, eu ordeno que saia dela! No mesmo instante, o espírito a deixou. Percebendo que a sua esperança de lucro tinha acabado, os donos da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades. Levando‑os aos magistrados, disseram: ― Estes homens são judeus e estão perturbando a nossa cidade, propagando costumes que nós, romanos, somos proibidos de aceitar ou praticar. A multidão ajuntou‑se contra Paulo e Silas, e os magistrados ordenaram que suas roupas fossem arrancadas, e eles, açoitados. Depois de serem severamente açoitados, foram lançados na prisão. O carcereiro recebeu instrução para vigiá‑los com cuidado. Tendo recebido tais ordens, lançou‑os no cárcere interior e prendeu os pés deles no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus, e os outros presos os ouviam. De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente, todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram. O carcereiro acordou e, vendo abertas as portas da prisão, desembainhou a espada para se matar, porque pensava que os presos tivessem fugido. Paulo, porém, gritou: ― Não faça isso! Estamos todos aqui! O carcereiro pediu luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou‑se diante de Paulo e Silas. Então, levou‑os para fora e perguntou: ― Senhores, que devo fazer para ser salvo? Eles responderam: ― Creia no Senhor Jesus e serão salvos, você e os da sua casa.

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Atos 16:1-31 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Chegou também a Derbe e a Listra. Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego; dele davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio. Quis Paulo que ele fosse em sua companhia e, por isso, circuncidou-o por causa dos judeus daqueles lugares; pois todos sabiam que seu pai era grego. Ao passar pelas cidades, entregavam aos irmãos, para que as observassem, as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros de Jerusalém. Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número. E, percorrendo a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia, defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. E, tendo contornado Mísia, desceram a Trôade. À noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos. Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho. Tendo, pois, navegado de Trôade, seguimos em direitura a Samotrácia, no dia seguinte, a Neápolis e dali, a Filipos, cidade da Macedônia, primeira do distrito e colônia. Nesta cidade, permanecemos alguns dias. No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido. Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia. Depois de ser batizada, ela e toda a sua casa, nos rogou, dizendo: Se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai. E nos constrangeu a isso. Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação. Isto se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu. Vendo os seus senhores que se lhes desfizera a esperança do lucro, agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça, à presença das autoridades; e, levando-os aos pretores, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade, propagando costumes que não podemos receber, nem praticar, porque somos romanos. Levantou-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, puxando da espada, ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido. Mas Paulo bradou em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos! Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.

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Atos 16:1-31 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Paulo foi primeiro a Derbe e depois a Listra, onde havia um jovem discípulo chamado Timóteo. A mãe dele era uma judia convertida, e o pai era grego. Os irmãos em Listra e em Icônio o tinham em alta consideração, de modo que Paulo pediu que ele os acompanhasse em sua viagem. Em respeito aos judeus da região, providenciou que Timóteo fosse circuncidado antes de partirem, pois todos sabiam que o pai dele era grego. Em toda cidade por onde passavam, instruíam os irmãos a seguirem as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros em Jerusalém. Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e cresciam em número a cada dia. Em seguida, Paulo e Silas viajaram pela região da Frígia e da Galácia, pois o Espírito Santo os impediu de pregar a palavra na província da Ásia. Então, chegando à fronteira da Mísia, tentaram ir para o norte, em direção à Bitínia, mas o Espírito de Jesus não permitiu. Assim, seguiram viagem pela Mísia até o porto de Trôade. Naquela noite, Paulo teve uma visão, na qual um homem da Macedônia em pé lhe suplicava: “Venha para a Macedônia e ajude-nos!”. Então decidimos partir de imediato para a Macedônia, concluindo que Deus nos havia chamado para anunciar ali as boas-novas. Embarcamos em Trôade e navegamos diretamente para a ilha de Samotrácia e, no dia seguinte, chegamos a Neápolis. Dali, alcançamos Filipos, cidade importante dessa região da Macedônia e colônia romana, e ali permanecemos vários dias. No sábado, saímos da cidade e fomos à margem do rio, onde esperávamos encontrar um lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com algumas mulheres ali reunidas. Uma delas era uma mulher temente a Deus chamada Lídia, da cidade de Tiatira, comerciante de tecido de púrpura. Enquanto ela nos ouvia, o Senhor lhe abriu o coração, e ela aceitou aquilo que Paulo estava dizendo. Foi batizada, junto com sua família, e pediu que nos hospedássemos em sua casa. “Se concordam que creio de fato no Senhor, venham ficar em minha casa”, disse ela, e insistiu até que aceitamos. Certo dia, enquanto íamos ao lugar de oração, veio ao nosso encontro uma escrava possuída por um espírito pelo qual ela predizia o futuro. Com suas adivinhações, ganhava muito dinheiro para seus senhores. Ela seguia Paulo e a nós, gritando: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vieram anunciar como vocês podem ser salvos!”. Isso continuou por vários dias, até que Paulo, indignado, se voltou e disse ao espírito dentro da jovem: “Eu ordeno em nome de Jesus Cristo que saia dela”. E, no mesmo instante, o espírito a deixou. Quando os senhores da escrava viram que suas expectativas de lucro haviam sido frustradas, agarraram Paulo e Silas e os arrastaram à presença das autoridades, na praça do mercado. “Estes judeus estão tumultuando a cidade!”, gritaram para os magistrados. “Eles ensinam costumes que nós, romanos, não podemos seguir, pois contrariam nossas leis!” Logo, uma multidão revoltada se juntou contra Paulo e Silas, e os magistrados ordenaram que os dois fossem despidos e açoitados com varas. Depois de serem severamente açoitados, foram lançados na prisão. O carcereiro recebeu ordens para não os deixar escapar, por isso os colocou no cárcere interno, prendendo-lhes os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos ouviam. De repente, houve um forte terremoto, e até os alicerces da prisão foram sacudidos. No mesmo instante, todas as portas se abriram e as correntes de todos os presos se soltaram. Quando o carcereiro acordou, viu as portas da prisão escancaradas. Imaginando que os prisioneiros haviam escapado, puxou a espada para se matar. Paulo, porém, gritou: “Não se mate! Estamos todos aqui!”. O carcereiro mandou que trouxessem luz e correu até o cárcere, onde se prostrou, tremendo de medo, diante de Paulo e Silas. Então ele os levou para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”. Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e você e sua família serão salvos”.

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Atos 16:1-31 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Paulo e Silas foram primeiro a Derbe e daí para Listra, onde encontraram um discípulo chamado Timóteo. Sua mãe era uma judia cristã, mas o pai era grego. Timóteo era respeitado pelos irmãos de Listra e de Icônio, e por isso Paulo pediu que ele participasse da viagem com eles. Em atenção aos judeus da região, ele circuncidou Timóteo antes de partirem, pois todos sabiam que o pai dele era grego. Então eles iam de cidade em cidade, comunicando a decisão a respeito dos gentios tomada pelos apóstolos e os presbíteros da igreja em Jerusalém. E assim a igreja era fortalecida na fé e crescia em número a cada dia. Logo depois eles viajaram através da Frígia e da Galácia, porque o Espírito Santo tinha dito para eles não entrarem na província da Ásia para pregar naquela ocasião. Por isso eles foram pelas fronteiras da Mísia até o Norte, na província da Bitínia, porém uma vez mais o Espírito de Jesus os impediu. Então, eles contornaram a província da Mísia e desceram a Trôade. Naquela noite Paulo teve uma visão. Em seu sonho ele viu um homem da Macedônia, na Grécia, suplicando: “Venha para cá e nos ajude”. Ora, aquilo decidiu a questão. Nós tínhamos de ir à Macedônia, porque só podíamos concluir que Deus estava nos mandando para pregar a boa-nova ali. Embarcamos num navio em Trôade e navegamos diretamente para a Samotrácia, e no outro dia para Neápolis; finalmente alcançamos Filipos, numa colônia romana, já dentro das fronteiras da Macedônia; e permanecemos ali diversos dias. No sábado, saímos da cidade e fomos à margem do rio, onde achamos que íamos encontrar um lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com algumas mulheres que chegaram ali. Uma delas era Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de tecido de púrpura. Ela já era uma mulher adoradora de Deus, e, quando nos ouviu, o Senhor abriu seu coração e ela aceitou tudo o que Paulo estava falando. Ela foi batizada, com toda a sua casa, e nos pediu que ficássemos como seus hóspedes. “Se os senhores concordam que eu sou fiel ao Senhor”, disse ela, “venham ficar em minha casa”. E ela insistiu, até que fomos convencidos. Certo dia, quando estávamos descendo ao lugar de oração, encontramos uma moça escrava, possessa de um espírito, que predizia o futuro, e ganhava muito dinheiro para os seus donos. Ela seguia a Paulo e a nós, gritando: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vieram contar como vocês podem ser salvos”. Isso continuou dia após dia, até que Paulo, já muito indignado, voltou-se e falou ao espírito que estava nela: “Eu lhe ordeno, em nome de Jesus Cristo, que saia dela”. E o espírito deixou a moça imediatamente. Com isso acabaram as esperanças de riqueza dos donos da escrava; eles então agarraram Paulo e Silas e os arrastaram à presença das autoridades, na praça do mercado. E diante dos magistrados, disseram: “Estes judeus estão perturbando a nossa cidade. Estão ensinando o povo a fazer coisas contrárias às leis romanas”. Logo formou-se uma revolta popular contra Paulo e Silas, e os juízes ordenaram que tirassem a roupa deles e os açoitassem. Depois de serem severamente açoitados, foram jogados no cárcere. O carcereiro recebeu instruções para vigiá-los com cuidado, e por isso os pôs no cárcere interno com os pés presos no tronco. Por volta da meia-noite, enquanto Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos ao Senhor, os outros presos ouviam. De repente houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram sacudidos, todas as portas se abriram e as correntes de todos os presos se soltaram! O carcereiro acordou e, ao ver as portas abertas, julgou que os presos haviam fugido e por isso puxou a espada para matar-se. Mas Paulo gritou para ele: “Não faça isso! Todos nós estamos aqui!” Tremendo de medo, o carcereiro pediu uma luz, correu para dentro do cárcere e prostrou-se diante de Paulo e Silas. Depois levou-os para fora e suplicou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?” Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e será salvo você e a sua casa”.

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Atos 16:1-31 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Paulo chegou também a Derbe e a Listra. Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego. Os irmãos em Listra e Icônio davam bom testemunho dele. Paulo queria que Timóteo fosse em sua companhia e, por isso, circuncidou-o por causa dos judeus daqueles lugares; pois todos sabiam que o pai dele era grego. Ao passar pelas cidades, entregavam aos irmãos as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros de Jerusalém, para que as observassem. Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número. E percorreram a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na província da Ásia. Chegando perto de Mísia, tentaram ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. E, tendo contornado Mísia, foram a Trôade. À noite, Paulo teve uma visão na qual um homem da Macedônia estava em pé e lhe rogava, dizendo: — Passe à Macedônia e ajude-nos. Assim que Paulo teve a visão, imediatamente procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho. Tendo, pois, navegado de Trôade, fomos diretamente para Samotrácia e, no dia seguinte, a Neápolis. Dali fomos a Filipos, cidade da Macedônia, primeira do distrito e colônia romana. Nesta cidade, permanecemos alguns dias. No sábado, saímos da cidade para a beira do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que haviam se reunido ali. Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. Depois de ser batizada, ela e toda a sua casa, nos fez este pedido: — Se julgam que eu sou fiel ao Senhor, venham ficar na minha casa. E nos constrangeu a isso. Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, veio ao nosso encontro uma jovem possuída de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus donos. Seguindo a Paulo e a nós, gritava, dizendo: — Estes homens são servos do Deus Altíssimo e anunciam a vocês o caminho da salvação. Isto se repetiu por muitos dias. Então Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: — Em nome de Jesus Cristo, eu ordeno que você saia dela. E, na mesma hora, o espírito saiu. Quando os donos da jovem viram que se havia desfeito a esperança do lucro, agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça, à presença das autoridades. E, levando-os aos magistrados, disseram: — Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade, propagando costumes que não podemos aceitar, nem praticar, porque somos romanos. Então a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as roupas, mandaram açoitá-los com varas. E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e prendeu os pés deles no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; todas as portas se abriram e as correntes de todos os presos se soltaram. O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas da prisão, puxando da espada, ia suicidar-se, pois pensou que os presos tinham fugido. Mas Paulo gritou bem alto: — Não faça nenhum mal a si mesmo! Estamos todos aqui. Então o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Depois, trazendo-os para fora, disse: — Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Eles responderam: — Creia no Senhor Jesus e você será salvo — você e toda a sua casa.

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Atos 16:1-31 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Paulo chegou às cidades de Derbe e Listra. Em Listra morava um cristão chamado Timóteo. A mãe dele, uma cristã, era da raça dos judeus, mas o pai dele não era judeu. Todos os irmãos que moravam em Listra e Icônio falavam bem de Timóteo. Paulo quis levá-lo consigo e por isso o circuncidou, pois todos os judeus que moravam naqueles lugares sabiam que o pai de Timóteo não era judeu. Nas cidades por onde passavam, eles diziam aos cristãos quais as decisões que tinham sido tomadas pelos apóstolos e pelos presbíteros da igreja de Jerusalém e aconselhavam que eles obedecessem a essas decisões. Assim as igrejas ficavam mais fortes na fé, e o número de cristãos aumentava cada dia mais. Como o Espírito Santo não deixou que anunciassem a palavra na província da Ásia, eles atravessaram a região da Frígia-Galácia. Quando chegaram perto do distrito da Mísia, tentaram ir para a província da Bitínia, mas o Espírito de Jesus não deixou. Então atravessaram a Mísia e chegaram à cidade de Trôade. Naquela noite Paulo teve uma visão. Ele viu um homem da província da Macedônia, que estava de pé e lhe pedia: “Venha para a Macedônia e nos ajude!” Logo depois dessa visão, nós resolvemos partir logo para a Macedônia, pois estávamos certos de que Deus nos havia chamado para anunciar o evangelho ao povo dali. Nós embarcamos em Trôade e fomos diretamente para a ilha de Samotrácia. No dia seguinte chegamos ao porto de Neápolis. Dali fomos a Filipos, que é uma cidade do primeiro distrito da província da Macedônia e também colônia romana, onde ficamos vários dias. No sábado saímos da cidade e fomos para a beira do rio, pois pensávamos que ali devia haver um lugar de oração para os judeus. Sentamos e começamos a conversar com as mulheres que estavam reunidas lá. Uma daquelas mulheres que estavam nos ouvindo era Lídia, uma vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira. Ela adorava a Deus, e o Senhor abriu a mente dela para que compreendesse o que Paulo dizia. Ela e as pessoas da sua casa foram batizadas. Depois Lídia nos convidou, dizendo: — Venham ficar na minha casa, se é que vocês acham que, de fato, eu creio no Senhor. Assim ela nos convenceu a ficar na casa dela. Certo dia, quando estávamos indo para o lugar de oração, veio ao nosso encontro uma escrava. Essa moça estava dominada por um espírito mau que adivinhava o futuro, e os seus donos ganhavam muito dinheiro com as adivinhações que ela fazia. A moça começou a nos seguir, gritando assim: — Estes homens são servos do Deus Altíssimo e anunciam como vocês podem ser salvos! Ela fez isso muitos dias. Por fim Paulo se aborreceu, virou-se para ela e ordenou ao espírito: — Pelo poder do nome de Jesus Cristo, eu mando que você saia desta moça! E, no mesmo instante, o espírito saiu. Quando os donos da moça viram que não iam poder mais ganhar dinheiro com as adivinhações dela, agarraram Paulo e Silas e os arrastaram até a praça pública, diante das autoridades. Eles os apresentaram a essas autoridades romanas e disseram: — Estes homens são judeus e estão provocando desordem na nossa cidade. Estão ensinando costumes que são contra a nossa lei. Nós, que somos romanos, não podemos aceitar esses costumes. Aí uma multidão se ajuntou para atacar Paulo e Silas. As autoridades mandaram que tirassem as roupas deles e os surrassem com varas. Depois de baterem muito neles, as autoridades jogaram os dois na cadeia e deram ordem ao carcereiro para guardá-los com toda a segurança. Depois de receber essa ordem, o carcereiro os jogou numa cela que ficava no fundo da cadeia e prendeu os pés deles entre dois blocos de madeira. Mais ou menos à meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus, e os outros presos escutavam. De repente, o chão tremeu tanto, que abalou os alicerces da cadeia. Naquele instante todas as portas se abriram, e as correntes que prendiam os presos se arrebentaram. Aí o carcereiro acordou. Quando viu que os portões da cadeia estavam abertos, pensou que os prisioneiros tinham fugido. Então puxou a espada e ia se matar, mas Paulo gritou bem alto: — Não faça isso! Todos nós estamos aqui! Aí o carcereiro pediu que lhe trouxessem uma luz, entrou depressa na cela e se ajoelhou, tremendo, aos pés de Paulo e Silas. Depois levou os dois para fora e perguntou: — Senhores, o que devo fazer para ser salvo? Eles responderam: — Creia no Senhor Jesus e você será salvo — você e as pessoas da sua casa.

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Atos 16:1-31 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego, do qual davam bom testemunho os irmãos que estavam em Listra e em Icônio. Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego. E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém, de sorte que as igrejas eram confirmadas na fé e cada dia cresciam em número. E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu. E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho. E, navegando de Trôade, fomos correndo em caminho direito para a Samotrácia e, no dia seguinte, para Neápolis; e dali, para Filipos, que é a primeira cidade desta parte da Macedônia e é uma colônia; e estivemos alguns dias nesta cidade. No dia de sábado, saímos fora das portas, para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar para oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que ali se ajuntaram. E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu. E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas e os levaram à praça, à presença dos magistrados. E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade. E nos expõem costumes que nos não é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos. E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança, o qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior e lhes segurou os pés no tronco. Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. Acordando o carcereiro e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

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