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2Reis 6:1-33

2Reis 6:1-33 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Os membros da comunidade dos profetas disseram a Eliseu: ― Como vês, o lugar onde vivemos contigo é pequeno demais para nós. Vamos ao rio Jordão, onde cada um de nós poderá cortar um tronco para construirmos ali um lugar para morar. Eliseu disse: ― Podem ir. Então, um deles perguntou: ― Não gostarias de ir com os teus servos? ― Sim — ele respondeu. Então, Eliseu os acompanhou. Foram ao Jordão e começaram a derrubar árvores. Quando um deles estava cortando um tronco, o ferro do machado caiu na água. Ele gritou: ― Ah, meu senhor, era emprestado! O homem de Deus perguntou: ― Onde caiu? Quando o homem lhe mostrou o lugar, Eliseu cortou um galho e o jogou ali, fazendo o ferro flutuar, e disse: ― Pegue‑o. O homem esticou o braço e o pegou. Ora, o rei de Arã estava em guerra contra Israel. Depois de consultar os seus oficiais, disse: “Montarei o meu acampamento em tal lugar”. No entanto, o homem de Deus mandou uma mensagem ao rei de Israel: “Evite passar por tal lugar, pois os arameus estão descendo para lá”. Assim, o rei de Israel investigava o lugar indicado pelo homem de Deus. Repetidas vezes, Eliseu alertou o rei, que tomava as devidas precauções. Isso enfureceu o rei de Arã, que, convocando os seus oficiais, perguntou‑lhes: ― Vocês não me contarão qual dos nossos está do lado do rei de Israel? Um dos oficiais respondeu: ― Nenhum de nós, ó rei, meu senhor. É Eliseu, o profeta que está em Israel, que conta ao rei de Israel até as palavras que tu falas no teu quarto. O rei ordenou: ― Vão e descubram onde ele está, para que eu mande capturá‑lo. Quando o informaram de que o profeta estava em Dotã, o rei enviou para lá uma grande tropa com cavalos e carros de guerra. Eles chegaram de noite e cercaram a cidade. O servo do homem de Deus levantou‑se bem cedo pela manhã e, quando saía, viu que uma tropa com cavalos e carros de guerra havia cercado a cidade. Então, ele exclamou: ― Ah, meu senhor! O que faremos? O profeta respondeu: ― Não tenha medo. Aqueles que estão conosco são mais numerosos do que eles. Então, Eliseu orou: ― SENHOR, abre os olhos dele para que veja. O SENHOR abriu os olhos do servo, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carruagens de fogo ao redor de Eliseu. Quando os arameus desceram na direção de Eliseu, ele orou ao SENHOR: ― Fere este povo de cegueira. Então, ele os feriu de cegueira, conforme Eliseu havia pedido. Eliseu lhes disse: ― Este não é o caminho nem esta é a cidade. Sigam‑me, e eu os levarei ao homem que vocês estão procurando. Ele os guiou até a cidade de Samaria. Assim que entraram na cidade, Eliseu disse: ― SENHOR, abre os olhos destes homens para que possam ver. Então, o SENHOR abriu‑lhes os olhos, e eles viram que estavam dentro de Samaria. Quando o rei de Israel os viu, perguntou a Eliseu: ― Devo matá‑los, meu pai? Devo matá‑los? Ele respondeu: ― Não! O rei costuma matar prisioneiros que captura com a espada e o arco? Ordene que lhes sirvam comida e bebida e deixe que comam, bebam e voltem ao seu senhor. Então, o rei preparou‑lhes um grande banquete e, terminando eles de comer e beber, mandou‑os de volta para o seu senhor. Assim, as tropas de Arã pararam de invadir o território de Israel. Algum tempo depois, Ben-Hadade, rei de Arã, mobilizou todo o seu exército e cercou Samaria. O cerco durou tanto e causou tamanha fome que uma cabeça de jumento chegou a valer oitenta siclos de prata, e uma caneca de esterco de pomba, cinco peças de prata. Um dia, quando o rei de Israel inspecionava os muros da cidade, uma mulher gritou para ele: ― Socorro, ó rei, meu senhor! O rei respondeu: ― Se o SENHOR não a socorrer, como poderei ajudá‑la? Acaso há trigo na eira ou vinho no lagar? Contudo, ele perguntou: ― Qual é o problema? Ela respondeu: ― Esta mulher me disse: “Vamos comer o seu filho hoje e amanhã comeremos o meu”. Então, cozinhamos o meu filho e o comemos. No dia seguinte, eu disse a ela que era a vez de comermos o filho dela, mas ela o havia escondido. Quando o rei ouviu as palavras da mulher, rasgou as próprias vestes. Como estava sobre os muros, o povo viu que ele usava pano de saco por baixo, junto ao corpo. Então, ele disse: ― Deus me castigue com todo o rigor se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, continuar hoje sobre os ombros! Ora, Eliseu estava sentado em casa, reunido com as autoridades de Israel. O rei havia mandado um mensageiro à sua frente, mas, antes que ele chegasse, Eliseu disse às autoridades: ― Aquele assassino mandou alguém para cortar‑me a cabeça? Quando o mensageiro chegar, fechem a porta e mantenham‑na trancada. Vocês não estão ouvindo os passos do seu senhor, que vem atrás dele? Enquanto ainda lhes falava, o mensageiro chegou. Na mesma hora, o rei disse: ― Esta desgraça vem do SENHOR. Por que devo ainda ter esperança no SENHOR?

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2Reis 6:1-33 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Disseram os discípulos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos contigo é estreito demais para nós. Vamos, pois, até ao Jordão, tomemos de lá, cada um de nós uma viga, e construamos um lugar em que habitemos. Respondeu ele: Ide. Disse um: Serve-te de ires com os teus servos. Ele tornou: Eu irei. E foi com eles. Chegados ao Jordão, cortaram madeira. Sucedeu que, enquanto um deles derribava um tronco, o machado caiu na água; ele gritou e disse: Ai! Meu senhor! Porque era emprestado. Perguntou o homem de Deus: Onde caiu? Mostrou-lhe ele o lugar. Então, Eliseu cortou um pau, e lançou-o ali, e fez flutuar o ferro, e disse: Levanta-o. Estendeu ele a mão e o tomou. O rei da Síria fez guerra a Israel e, em conselho com os seus oficiais, disse: Em tal e tal lugar, estará o meu acampamento. Mas o homem de Deus mandou dizer ao rei de Israel: Guarda-te de passares por tal lugar, porque os siros estão descendo para ali. O rei de Israel enviou tropas ao lugar de que o homem de Deus lhe falara e de que o tinha avisado, e, assim, se salvou, não uma nem duas vezes. Então, tendo-se turbado com este incidente o coração do rei da Síria, chamou ele os seus servos e lhes disse: Não me fareis saber quem dos nossos é pelo rei de Israel? Respondeu um dos seus servos: Ninguém, ó rei, meu senhor; mas o profeta Eliseu, que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que falas na tua câmara de dormir. Ele disse: Ide e vede onde ele está, para que eu mande prendê-lo. Foi-lhe dito: Eis que está em Dotã. Então, enviou para lá cavalos, carros e fortes tropas; chegaram de noite e cercaram a cidade. Tendo-se levantado muito cedo o moço do homem de Deus e saído, eis que tropas, cavalos e carros haviam cercado a cidade; então, o seu moço lhe disse: Ai! Meu senhor! Que faremos? Ele respondeu: Não temas, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. Orou Eliseu e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos para que veja. O SENHOR abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. E, como desceram contra ele, orou Eliseu ao SENHOR e disse: Fere, peço-te, esta gente de cegueira. Feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu. Então, Eliseu lhes disse: Não é este o caminho, nem esta a cidade; segui-me, e guiar-vos-ei ao homem que buscais. E os guiou a Samaria. Tendo eles chegado a Samaria, disse Eliseu: Ó SENHOR, abre os olhos destes homens para que vejam. Abriu-lhes o SENHOR os olhos, e viram; e eis que estavam no meio de Samaria. Quando o rei de Israel os viu, perguntou a Eliseu: Feri-los-ei, feri-los-ei, meu pai? Respondeu ele: Não os ferirás; fere aqueles que fizeres prisioneiros com a tua espada e o teu arco. Porém a estes, manda pôr-lhes diante pão e água, para que comam, e bebam, e tornem a seu senhor. Ofereceu-lhes o rei grande banquete, e comeram e beberam; despediu-os, e foram para seu senhor; e da parte da Síria não houve mais investidas na terra de Israel. Depois disto, ajuntou Ben-Hadade, rei da Síria, todo o seu exército, subiu e sitiou a Samaria. Houve grande fome em Samaria; eis que a sitiaram, a ponto de se vender a cabeça de um jumento por oitenta siclos de prata e um pouco de esterco de pombas por cinco siclos de prata. Passando o rei de Israel pelo muro, gritou-lhe uma mulher: Acode-me, ó rei, meu senhor! Ele lhe disse: Se o SENHOR te não acode, donde te acudirei eu? Da eira ou do lagar? Perguntou-lhe o rei: Que tens? Respondeu ela: Esta mulher me disse: Dá teu filho, para que, hoje, o comamos e, amanhã, comeremos o meu. Cozemos, pois, o meu filho e o comemos; mas, dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá o teu filho, para que o comamos, ela o escondeu. Tendo o rei ouvido as palavras da mulher, rasgou as suas vestes, quando passava pelo muro; o povo olhou e viu que trazia pano de saco por dentro, sobre a pele. Disse o rei: Assim me faça Deus o que bem lhe aprouver se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, lhe ficar, hoje, sobre os ombros. Estava, porém, Eliseu sentado em sua casa, juntamente com os anciãos. Enviou o rei um homem de diante de si; mas, antes que o mensageiro chegasse a Eliseu, disse este aos anciãos: Vedes como o filho do homicida mandou tirar-me a cabeça? Olhai, quando vier o mensageiro, fechai-lhe a porta e empurrai-o com ela; porventura, não vem após ele o ruído dos pés de seu senhor? Falava ele ainda com eles, quando lhe chegou o mensageiro; disse o rei: Eis que este mal vem do SENHOR; que mais, pois, esperaria eu do SENHOR?

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2Reis 6:1-33 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Certo dia, os membros do grupo de profetas disseram a Eliseu: “Como vê, este lugar onde nos reunimos é pequeno demais. Vamos descer ao rio Jordão, onde há muitos troncos, e construir ali um lugar para nos reunirmos”. “Está bem”, disse Eliseu. “Podem ir.” “Venha conosco”, sugeriu um deles. “Eu irei”, disse ele. E foi com eles. Quando chegaram ao Jordão, começaram a derrubar árvores. Enquanto um deles cortava um tronco, a parte de ferro do machado caiu no rio. “Ai, meu senhor!”, gritou. “O machado era emprestado!” “Onde caiu?”, perguntou o homem de Deus. Quando mostraram o lugar para Eliseu, ele cortou um galho e o jogou na água, e fez o ferro do machado flutuar. “Pegue-o”, disse Eliseu. E o homem estendeu a mão e o pegou. Quando o rei da Síria estava em guerra contra Israel, consultava seus oficiais e dizia: “Posicionaremos nossas tropas em tal lugar”. De imediato, o homem de Deus advertia o rei de Israel: “Não se aproxime de tal lugar, pois os sírios planejam posicionar suas tropas ali”. E o rei de Israel mandava um aviso para o lugar indicado pelo homem de Deus. Várias vezes ele advertiu o rei de que ficasse alerta naqueles lugares. Furioso com essa situação, o rei sírio reuniu seus oficiais e perguntou: “Qual de vocês anda informando o rei de Israel sobre meus planos?”. “Ó meu senhor, o rei, não somos nós”, respondeu um dos oficiais. “Eliseu, o profeta de Israel, revela ao rei de Israel até as palavras que o senhor diz em seus aposentos!” O rei ordenou: “Vão e descubram onde ele está, para que eu mande capturá-lo!”. Então lhe informaram: “Eliseu está em Dotã”. Assim, certa noite, o rei da Síria mandou um grande exército com muitos carros de guerra e cavalos para cercar a cidade. Na manhã seguinte, o servo do homem de Deus se levantou bem cedo. Ao sair, viu que havia soldados, cavalos e carros de guerra por toda parte. “Ai, meu senhor, o que faremos agora?”, exclamou o servo. “Não tenha medo!”, disse Eliseu. “Pois do nosso lado há muitos mais que do lado deles!” Então Eliseu orou: “Ó SENHOR, abre os olhos dele, para que veja”. O SENHOR abriu os olhos do servo, e ele viu as colinas ao redor de Eliseu cheias de cavalos e carruagens de fogo. Quando os sírios avançaram na direção de Eliseu, ele orou: “Ó SENHOR, faze que fiquem cegos”. E o SENHOR fez que ficassem cegos, conforme Eliseu havia pedido. Então Eliseu saiu e lhes disse: “Vocês tomaram o caminho errado! Esta não é a cidade certa! Sigam-me, e eu os levarei até o homem que procuram”. Então ele os guiou à cidade de Samaria. Assim que entraram em Samaria, Eliseu orou: “Ó SENHOR, agora abre os olhos deles, para que vejam”. O SENHOR abriu os olhos deles, e descobriram que estavam no meio de Samaria. Quando o rei de Israel os viu, perguntou a Eliseu: “Devo matá-los, meu senhor? Devo matá-los?”. “Claro que não!”, respondeu Eliseu. “Eles não são prisioneiros que você capturou na batalha. Dê-lhes comida e bebida e mande-os de volta para casa, para o senhor deles.” Então o rei lhes ofereceu um grande banquete e os mandou de volta para casa, para o senhor deles. Depois disso, os invasores sírios não invadiram mais a terra de Israel. Algum tempo depois, porém, Ben-Hadade, rei da Síria, reuniu todo o seu exército e cercou Samaria. Como resultado, houve grande fome na cidade. O cerco durou tanto tempo que uma cabeça de jumento era vendida por 960 gramas de prata, e um terço de litro de esterco de pombo, por 60 gramas de prata. Um dia, quando o rei de Israel caminhava pelos muros da cidade, uma mulher gritou para ele: “Ó meu senhor, o rei! Por favor, ajude-me!”. Ele respondeu: “Se o SENHOR não a ajudar, o que poderei fazer? Não tenho alimento na eira, nem vinho na prensa de uvas”. Mas depois o rei perguntou: “Qual é o problema?”. Ela respondeu: “Esta mulher me disse: ‘Vamos comer o seu filho hoje, e amanhã comeremos o meu’. Então cozinhamos meu filho e o comemos. No dia seguinte, eu disse a ela: ‘Mate seu filho para que o comamos’, mas ela o havia escondido”. Quando o rei ouviu isso, rasgou as roupas. E, enquanto ele caminhava pelos muros, o povo viu que, por baixo do manto, ele usava pano de saco junto à pele. Então o rei jurou: “Que Deus me castigue severamente se eu não separar a cabeça de Eliseu de seus ombros ainda hoje!”. Eliseu estava sentado em sua casa com as autoridades de Israel quando o rei mandou um mensageiro até ele. Antes, porém, que o mensageiro chegasse, Eliseu disse às autoridades: “O filho do assassino enviou um homem para cortar minha cabeça. Quando o mensageiro chegar, fechem a porta e não o deixem entrar. Logo ouviremos os passos de seu senhor atrás dele”. Enquanto Eliseu ainda falava, o mensageiro chegou e comunicou a mensagem do rei: “Toda essa desgraça vem do SENHOR! Por que devo continuar a esperar no SENHOR?”.

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2Reis 6:1-33 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Um dia os discípulos dos profetas disseram a Eliseu: “Mestre, como vê, o lugar onde nos reunimos é muito pequeno. Que acha de irmos até o rio Jordão onde poderemos cortar troncos para construirmos acomodações maiores?” “Está bem”, respondeu Eliseu “Podem ir”. “Então venha com os seus servos”, sugeriu um deles. “Eu irei”, disse ele. E foi com eles. Eles foram ao Jordão e começaram a derrubar as árvores. Em dado momento, enquanto um deles estava cortando um tronco, o ferro do machado escapou, caiu na água e afundou. “Meu senhor, o que faço agora?”, gritou o jovem. “O machado era emprestado!” “Onde ele caiu?”, perguntou o homem de Deus. Mostraram-lhe o lugar. Então Eliseu cortou uma vara e a jogou na água, no lugar onde o machado havia afundado. E o ferro veio à superfície da água! “Apanhe-o”, disse o profeta. E o jovem estendeu a mão e o pegou. O rei da Síria estava em guerra contra Israel. Ele reuniu-se com os seus oficiais e comandantes e disse: “Montarei o meu acampamento em tal lugar”. Imediatamente o homem de Deus mandou uma mensagem ao rei de Israel: “Não passe em tal lugar, pois os sírios estão descendo para lá”. O rei de Israel mandou soldados para investigar se realmente as tropas do rei da Síria estavam no lugar que o homem de Deus havia indicado. E viram que era verdade. Com isso eles se livraram de uma derrota. E isso aconteceu diversas vezes. O rei da Síria ficou enfurecido e convocou seus conselheiros e perguntou: “Como é que o exército de Israel descobre o lugar do nosso acampamento? Qual de vocês é o traidor? Quem esteve informando o rei de Israel sobre os meus planos?” “Não somos nós, senhor!”, respondeu um dos oficiais. Eliseu, o profeta de Israel, é quem descobre os seus planos e conta tudo ao rei de Israel, até as palavras ditas em segredo no seu quarto!” Então o rei ordenou: “Vão descobrir onde ele está, e mandaremos soldados para capturá-lo”. A informação que o rei recebeu foi esta: “Eliseu está em Dotã”. Então, uma noite, o rei da Síria mandou um grande exército, com muitos carros e cavalos, para cercar a cidade de Dotã. Quando o servo do homem de Deus se levantou bem cedo, pela manhã, viu que estavam cercados pelas tropas, carros e cavalos. “Ai, meu senhor! O que faremos agora?”, exclamou o servo a Eliseu. “Não tenha medo”, disse Eliseu. “Aqueles que estão conosco são muito maiores e muito mais fortes do que eles”. Então Eliseu orou: “Ó SENHOR! Abra os olhos do meu ajudante para que ele veja!” E Deus abriu os olhos do jovem, e ele viu as colinas cobertas de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu! Enquanto os soldados sírios avançavam contra a cidade, Eliseu orou ao SENHOR: “Faça com que esses homens fiquem cegos!” Deus, o SENHOR, respondeu à oração de Eliseu e fez com que os sírios ficassem cegos. Então Eliseu foi ao encontro dos soldados inimigos e lhes disse: “Prestem atenção! Vocês tomaram o caminho errado; e nem é esta a cidade que vocês procuram. Venham comigo e eu levarei vocês ao homem que estão procurando”. E Eliseu guiou as tropas inimigas até a cidade de Samaria! Assim que chegaram a Samaria, Eliseu orou: “Ó SENHOR, abra agora os olhos de todos os soldados inimigos para que eles possam ver”. Então o SENHOR abriu os olhos de todos, e eles descobriram que estavam na cidade de Samaria, a capital de Israel! Quando o rei de Israel viu que os inimigos estavam em seu poder, perguntou a Eliseu: “Ó meu pai, devo matar todos agora? Devo matá-los?” “De maneira alguma”, respondeu Eliseu. “Por acaso é costume matar prisioneiros de guerra com a espada e o arco? Pelo contrário, ofereça a eles alimento para matar a fome e água para matar a sede deles; depois, deixe que eles voltem para o seu senhor”. Então o rei ofereceu aos soldados um grande banquete. Terminando eles de comer e beber, despediu todos para as suas terras, para o seu rei. Assim as tropas sírias partiram e não voltaram mais a invadir a terra de Israel. Mais tarde, contudo, Ben-Hadade, o rei da Síria, voltou a reunir um grande exército e mandou cercar a cidade de Samaria. Com isso, houve uma grande miséria na cidade, e o povo começou a passar fome. Tudo ficou muito caro, especialmente a comida. Vendiam a cabeça de um jumento por oitenta peças de prata; até o esterco de pombos valia cinco peças de prata! Um dia, quando o rei de Israel andava pelos muros da cidade, uma mulher gritou para ele: “Ó rei, meu senhor! Ajude-me, por favor! Ajude-me!” O rei respondeu: “Se o SENHOR não a ajudar, como poderei ajudá-la? Acaso há trigo na eira e vinho no tanque de prensar uvas?” Porém, ele perguntou: “Por que você está pedindo socorro?” Ela respondeu: “Esta mulher me disse: ‘Vamos matar e comer o seu filho hoje, e amanhã comeremos o seu’. Assim fizemos. Matamos ontem o meu filho, o cozinhamos e comemos a sua carne. Hoje é o dia de comermos o filho dela, mas ela escondeu seu filho!” Quando o rei ouviu as palavras da mulher, ficou horrorizado e rasgou as suas roupas em sinal de tristeza. O povo que observava essa cena notou que o rei, debaixo das vestes rasgadas, usava uma roupa feita de pano de saco grosseiro sobre a pele. E ele disse: “Que Deus me mate, se eu não cortar a cabeça de Eliseu, filho de Safate, antes do dia acabar”. Eliseu estava sentado em sua casa, reunido com os homens mais velhos de Israel, quando o rei mandou um mensageiro chamá-lo. Antes, porém, de o mensageiro chegar, Eliseu disse aos homens: “Aquele assassino está mandando um homem para cortar a minha cabeça. Quando o mensageiro chegar, fechem a porta e o deixem do lado de fora, pois o seu senhor certamente virá logo atrás dele”. Enquanto Eliseu ainda falava, o mensageiro chegou seguido pelo rei. E o rei disse: “O SENHOR causou todo este mal. Como, pois, devo esperar ainda auxílio da parte do SENHOR?”

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2Reis 6:1-33 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Os discípulos dos profetas disseram a Eliseu: — Eis que o lugar em que moramos com o senhor é pequeno demais para nós. Vamos até o Jordão, tomemos de lá cada um de nós uma viga e construamos um lugar para morar. Ele respondeu: — Vão. Mas um deles disse: — Tenha a bondade de ir com estes seus servos. Eliseu disse: — Eu irei. E foi com eles. Quando chegaram ao Jordão, cortaram madeira. Aconteceu que, enquanto um deles derrubava um tronco, o machado caiu na água. Ele gritou: — Ai! Meu senhor! O machado era emprestado. O homem de Deus perguntou: — Onde caiu? Ele mostrou-lhe o lugar. Então Eliseu cortou um galho, jogou-o na água naquele lugar, e fez o ferro flutuar. Então disse: — Pegue-o. O homem estendeu a mão e o pegou. O rei da Síria estava em guerra contra Israel. E, em conselho com os seus oficiais, disse: — Em tal e tal lugar estará o meu acampamento. Mas o homem de Deus mandou dizer ao rei de Israel: — Evite passar por tal lugar, porque os sírios estão descendo para ali. O rei de Israel enviou tropas ao lugar de que o homem de Deus lhe havia falado e de que o tinha avisado, e, assim, se salvou mais do que uma ou duas vezes. O rei da Síria ficou angustiado com este incidente. Então chamou os seus servos e perguntou: — Vocês não vão me dizer quem dos nossos está do lado do rei de Israel? Um dos servos respondeu: — Ninguém, ó rei, meu senhor. Mas o profeta Eliseu, que está em Israel, conta ao rei de Israel as palavras que o senhor fala no seu quarto de dormir. Então o rei disse: — Vão e descubram onde ele está, para que eu mande prendê-lo. E contaram ao rei: — Eis que ele está em Dotã. Então o rei enviou para lá cavalos, carros de guerra e um grande exército. Eles chegaram de noite e cercaram a cidade. O servo do homem de Deus levantou-se bem cedo e, ao sair, eis que tropas, cavalos e carros de guerra haviam cercado a cidade. Então o moço disse a Eliseu: — Ai, meu senhor! Que faremos? Ele respondeu: — Não tenha medo, porque são mais os que estão conosco do que os que estão com eles. E Eliseu orou e disse: — SENHOR, peço-te que abras os olhos dele para que veja. O SENHOR abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, ao redor de Eliseu. E, quando os sírios desceram contra ele, Eliseu orou ao SENHOR e disse: — Peço-te que firas esta gente de cegueira. E ele os feriu de cegueira, conforme a palavra de Eliseu. Então Eliseu lhes disse: — Não é este o caminho, nem esta a cidade; sigam-me, e eu os guiarei ao homem que vocês estão procurando. E os guiou à cidade de Samaria. Quando eles chegaram a Samaria, Eliseu disse: — Ó SENHOR, abre os olhos destes homens para que vejam. E o SENHOR abriu os olhos deles, e viram; e eis que estavam dentro de Samaria. Quando o rei de Israel os viu, perguntou a Eliseu: — Meu pai, devo matá-los? Devo matá-los? Ele respondeu: — Não os mate! Você mataria aqueles que fizesse prisioneiros com a sua espada e o seu arco? Ordene que lhes deem pão e água, para que comam, bebam e voltem para o seu senhor. Então o rei ofereceu-lhes um grande banquete, e comeram e beberam. Ele os despediu e eles voltaram para o seu senhor. E da parte da Síria não houve mais investidas na terra de Israel. Depois disto, Ben-Hadade, rei da Síria, ajuntou todo o seu exército, foi e sitiou a cidade de Samaria. Houve grande fome em Samaria. Eis que a sitiaram, a ponto de se vender a cabeça de um jumento por oitenta moedas de prata e um pouco de esterco de pomba por cinco moedas de prata. Quando o rei de Israel vinha passando, andando sobre a muralha, uma mulher gritou: — Ajude-me, ó rei, meu senhor! Ele respondeu: — Se o SENHOR Deus não ajudar você, com que poderei eu ajudá-la? Com a eira ou com o lagar? E o rei acrescentou: — Qual é o seu problema? Ela respondeu: — Esta mulher me disse: “Dê o seu filho, para que hoje o comamos, e amanhã comeremos o meu.” Assim, cozinhamos o meu filho e o comemos. Mas no outro dia, quando eu disse a ela: “Dê o seu filho, para que o comamos”, ela o escondeu. Ao ouvir as palavras da mulher, o rei rasgou as suas roupas. Como ele estava andando sobre a muralha, o povo olhou e viu que, por baixo, sobre a pele, o rei estava usando pano de saco. Então o rei disse: — Que Deus me castigue se até o final do dia Eliseu, filho de Safate, ainda estiver com a cabeça sobre os ombros. Eliseu estava sentado em sua casa, juntamente com os anciãos. O rei enviou um homem à sua frente. Mas, antes que o mensageiro chegasse, Eliseu disse aos anciãos: — Vocês estão vendo como aquele filho de um assassino mandou alguém para cortar a minha cabeça? Quando o mensageiro vier, fechem a porta e empurrem-no com ela. Não é fato que logo depois dele se ouvirá o barulho dos passos de seu senhor? Enquanto Eliseu ainda falava com eles, chegou o rei, que disse: — Eis que este mal vem do SENHOR Deus. Que mais poderia eu esperar do SENHOR?

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2Reis 6:1-33 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Eliseu dirigia um grupo de profetas. Um dia eles lhe pediram: — O lugar onde moramos com você é muito pequeno. Dê licença para irmos até o rio Jordão a fim de cortar algumas árvores. Com elas construiremos uma casa para a gente morar. — Podem ir! — respondeu Eliseu. Um dos profetas insistiu que Eliseu fosse com eles. Eliseu aceitou, e eles saíram juntos. Quando chegaram ao Jordão, começaram a trabalhar. Um deles estava cortando uma árvore, quando, de repente, o ferro do seu machado escapou do cabo e caiu na água. — O que vou fazer, senhor? — gritou ele para Eliseu. — O machado era emprestado! — Onde foi que ele caiu? — perguntou Eliseu. O homem mostrou o lugar. Então Eliseu cortou um pedaço de pau, jogou na água e fez o machado boiar. — Pegue-o! — mandou ele. E o homem esticou o braço e o pegou. O rei da Síria estava em guerra contra Israel. Ele pediu conselho aos seus oficiais e escolheu um lugar para armar o seu acampamento. Mas o profeta Eliseu mandou um recado ao rei de Israel, avisando-lhe que não fosse para perto daquele lugar, pois os sírios estavam ali esperando escondidos para atacá-lo. Então o rei de Israel avisou os homens que moravam naquele lugar, e eles ficaram alerta. Isso aconteceu várias vezes. O rei da Síria ficou muito aborrecido; então chamou os seus oficiais e lhes perguntou: — Qual de vocês está do lado do rei de Israel? Um deles respondeu: — Nenhum de nós, ó rei. O profeta Eliseu é quem conta ao rei de Israel tudo o que o senhor fala até mesmo dentro do seu próprio quarto. Então o rei ordenou: — Descubram onde ele está, que eu o prenderei. Contaram-lhe que Eliseu estava em Dotã, e ele mandou para lá uma grande tropa de soldados com cavalos e carros de guerra. Eles chegaram de noite à cidade e a cercaram. No dia seguinte cedinho, o empregado de Eliseu levantou-se e saiu de casa. Aí viu as tropas sírias com os seus cavalos e carros de guerra, cercando a cidade. Então entrou em casa e disse a Eliseu: — Senhor, nós estamos perdidos! O que vamos fazer? Eliseu disse: — Não tenha medo, pois aqueles que estão conosco são mais numerosos do que os que estão com eles. Então orou assim: — Ó SENHOR Deus, abre os olhos do meu empregado e deixa que ele veja! Deus respondeu à oração dele. Aí o empregado de Eliseu olhou para cima e viu que ao redor de Eliseu o morro estava coberto de cavalos e carros de fogo. Quando os sírios atacaram, Eliseu orou assim: — Ó SENHOR Deus, faze com que esses homens fiquem cegos! Deus respondeu à oração de Eliseu e fez com que os sírios ficassem cegos. Então Eliseu foi falar com eles e disse: — Vocês estão no caminho errado; esta cidade não é a que estão procurando. Venham comigo, que eu vou levar vocês até o homem que estão procurando. E os guiou até a cidade de Samaria. Logo que eles entraram na cidade, Eliseu orou assim: — Ó SENHOR Deus, abre os olhos deles e deixa que eles vejam. Então Deus fez com que os sírios enxergassem de novo, e eles viram que estavam dentro da cidade de Samaria. Quando o rei de Israel viu os sírios, perguntou a Eliseu: — Devo matá-los, senhor? Devo matá-los? — Não! De jeito nenhum! — respondeu ele. — Por acaso, o senhor mata os soldados que são feitos prisioneiros na guerra? Dê de comer e de beber a estes aqui e deixe que voltem para o rei deles. Então o rei de Israel mandou fazer uma grande festa para aqueles sírios. E, depois que comeram e beberam, ele os mandou de volta para o rei da Síria. Daí em diante os sírios pararam de atacar a terra de Israel. Algum tempo depois, o rei Ben-Hadade, da Síria, levou todo o seu exército para lutar contra Israel e cercou a cidade de Samaria. Por causa disso, a falta de alimentos naquela cidade foi tão grande, que uma cabeça de jumento custava oitenta barras de prata, e duzentos gramas de esterco de pomba custavam cinco barras de prata. Certo dia o rei de Israel estava passando por cima da muralha da cidade, quando uma mulher gritou para ele: — Ó rei, meu senhor, me ajude! Ele respondeu: — Se o SENHOR Deus não ajudar você, como é que eu posso ajudá-la? Você pensa que eu tenho trigo ou vinho? Mas diga qual é o seu problema. Ela respondeu: — Outro dia esta mulher me disse: “Vamos comer o seu filho hoje e amanhã comeremos o meu.” Então nós cozinhamos o meu filho e o comemos. No dia seguinte eu disse que era a vez de comermos o filho dela, mas ela o escondeu! Ao ouvir isso, o rei rasgou as suas roupas em sinal de desgosto, e as pessoas que estavam perto da muralha viram que por baixo das suas roupas ele estava vestido com roupa de pano grosseiro. E o rei gritou: — Que Deus me mate se, antes que o dia acabe, eu não mandar cortar a cabeça de Eliseu, filho da Safate! E mandou que um mensageiro fosse buscá-lo. Enquanto isso, Eliseu estava em casa com alguns líderes do povo que haviam ido visitá-lo. Antes que o mensageiro do rei chegasse, Eliseu disse aos líderes: — Aquele assassino está mandando alguém para me matar. Por isso, quando ele chegar, fechem a porta e não deixem que entre. O próprio rei virá logo depois dele. Eliseu ainda estava falando com eles, quando o rei chegou e disse: — Foi o SENHOR Deus quem fez cair toda esta desgraça sobre nós. Por que iria eu ficar mais tempo esperando que ele fizesse alguma coisa?

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2Reis 6:1-33 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E disseram os filhos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face nos é estreito. Vamos, pois, até ao Jordão, e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar, para habitar ali. E disse ele: Ide. E disse um: Serve-te de ires com os teus servos. E disse: Eu irei. E foi com eles; e, chegando eles ao Jordão, cortaram madeira. E sucedeu que, derribando um deles uma viga, o ferro caiu na água; e clamou e disse: Ai! Meu senhor! Porque era emprestado. E disse o homem de Deus: Onde caiu? E, mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou ali, e fez nadar o ferro. E disse: Levanta-o. Então, ele estendeu a sua mão e o tomou. E o rei da Síria fazia guerra a Israel; e consultou com os seus servos dizendo: Em tal e em tal lugar estará o meu acampamento. Mas o homem de Deus enviou ao rei de Israel, dizendo: Guarda-te de passares por tal lugar; porque os siros desceram ali. Pelo que o rei de Israel enviou àquele lugar, de que o homem de Deus lhe falara e de que o tinha avisado, e se guardou ali, não uma nem duas vezes. Então, se turbou com este incidente o coração do rei da Síria, e chamou os seus servos, e lhes disse: Não me fareis saber quem dos nossos é pelo rei de Israel? E disse um dos seus servos: Não, ó rei, meu senhor; mas o profeta Eliseu, que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que tu falas na tua câmara de dormir. E ele disse: Vai e vê onde ele está, para que eu envie e mande trazê-lo. E fizeram-lhe saber, dizendo: Eis que está em Dotã. Então, enviou para lá cavalos, e carros, e um grande exército, os quais vieram de noite e cercaram a cidade. E o moço do homem de Deus se levantou mui cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então, o seu moço lhe disse: Ai! Meu senhor! Que faremos? E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. E orou Eliseu e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. E, como desceram a ele, Eliseu orou ao SENHOR e disse: Fere, peço-te, esta gente de cegueira. E feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu. Então, Eliseu lhes disse: Não é este o caminho, nem é esta a cidade; segui-me, e guiar-vos-ei ao homem que buscais. E os guiou a Samaria. E sucedeu que, chegando eles a Samaria, disse Eliseu: Ó SENHOR, abre a estes os olhos para que vejam. O SENHOR lhes abriu os olhos, para que vissem, e eis que estavam no meio de Samaria. E, quando o rei de Israel os viu, disse a Eliseu: Feri-los-ei, feri-los-ei, meu pai? Mas ele disse: Não os ferirás; feririas tu os que tomasses prisioneiros com a tua espada e com o teu arco? Põe-lhes diante pão e água, para que comam e bebam e se vão para seu senhor. E apresentou-lhes um grande banquete, e comeram e beberam; e os despediu, e foram para seu senhor; e não entraram mais tropas de siros na terra de Israel. E sucedeu, depois disso, que Ben-Hadade, rei da Síria, ajuntou todo o seu exército; e subiu e cercou a Samaria. E houve grande fome em Samaria, porque eis que a cercaram, até que se vendeu uma cabeça de um jumento por oitenta peças de prata, e a quarta parte de um cabo de esterco de pombas, por cinco peças de prata. E sucedeu que, passando o rei pelo muro, uma mulher lhe bradou, dizendo: Acode-me, ó rei, meu senhor. E ele lhe disse: Se o SENHOR te não acode, de onde te acudirei eu, da eira ou do lagar? Disse-lhe mais o rei: Que tens? E disse ela: Esta mulher me disse: Dá cá o teu filho, para que hoje o comamos e amanhã comeremos o meu filho. Cozemos, pois, o meu filho e o comemos; mas, dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá cá o teu filho, para que o comamos, escondeu o seu filho. E sucedeu que, ouvindo o rei as palavras desta mulher, rasgou as suas vestes e ia passando pelo muro; e o povo viu que trazia cilício por dentro, sobre a sua carne. E disse: Assim me faça Deus e outro tanto, se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, hoje ficar sobre ele. Estava, então, Eliseu assentado em sua casa, e também os anciãos estavam assentados com ele. E enviou o rei um homem de diante de si; mas, antes que o mensageiro viesse a ele, disse ele aos anciãos: Vistes como o filho do homicida mandou tirar-me a cabeça? Olhai, quando vier o mensageiro, fechai-lhe a porta e empurrai-o para fora com a porta; porventura, não vem o ruído dos pés de seu senhor após ele? E, estando ele ainda falando com eles, eis que o mensageiro descia a ele; e disse o rei: Eis que este mal vem do SENHOR; que mais, pois, esperaria do SENHOR?

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