2Reis 23:1-37
2Reis 23:1-37 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Depois disso, o rei convocou todas as autoridades de Judá e de Jerusalém. Em seguida, o rei subiu ao templo do SENHOR acompanhado por todos os homens de Judá, todo o povo de Jerusalém, os sacerdotes e os profetas: todo o povo, dos mais simples aos mais importantes. Na presença deles, o rei leu em alta voz todas as palavras do livro da aliança que havia sido encontrado no templo do SENHOR. O rei pôs‑se junto à coluna e, na presença do SENHOR, fez uma aliança, comprometendo‑se a seguir o SENHOR e a obedecer de todo o coração e de toda a alma aos seus mandamentos, aos seus testemunhos e aos seus estatutos, confirmando, assim, as palavras da aliança escritas naquele livro. Então, todo o povo se comprometeu com a aliança. O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do SENHOR todos os utensílios feitos para Baal, para Aserá e para todos os exércitos celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale do Cedrom, e levou as cinzas para Betel. Eliminou os sacerdotes idólatras nomeados pelos reis de Judá para queimar incenso nos santuários locais das cidades de Judá e dos arredores de Jerusalém, aqueles que queimavam incenso a Baal, ao sol e à lua, às constelações e a todos os exércitos celestes. Também mandou levar o poste de Aserá do templo do SENHOR para o vale do Cedrom, fora de Jerusalém, para ser queimado ali e reduzido a cinzas, que foram espalhadas sobre os túmulos de um cemitério público. Além disso, derrubou as acomodações dos prostitutos cultuais, que ficavam no templo do SENHOR, onde as mulheres teciam para Aserá. Josias trouxe todos os sacerdotes das cidades de Judá e, desde Geba até Berseba, profanou os santuários locais onde os sacerdotes haviam queimado incenso. Derrubou os santuários locais à entrada da porta de Josué, o governador da cidade, que fica à esquerda da porta da cidade. Embora os sacerdotes dos santuários locais não servissem no altar do SENHOR em Jerusalém, comiam pães sem fermento com os outros sacerdotes, os seus parentes. Também profanou Tofete, que ficava no vale de Ben-Hinom, de modo que ninguém mais pudesse usá‑lo para sacrificar no fogo o seu filho ou a sua filha a Moloque. Acabou com os cavalos que os reis de Judá tinham consagrado ao sol e que ficavam à entrada do templo do SENHOR, perto da sala de um oficial chamado Natã-Meleque, que ficava junto ao pátio. Josias também queimou as carruagens consagradas ao sol. Derrubou os altares que os reis de Judá haviam erguido no terraço, em cima do quarto superior de Acaz, e os altares que Manassés havia construído nos dois pátios do templo do SENHOR. Retirou‑os dali, despedaçou‑os e atirou o entulho no vale do Cedrom. O rei também profanou os santuários locais que ficavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a deusa repugnante dos sidônios, para Camos, o deus repugnante de Moabe, e para Moloque, o detestável deus do povo de Amom. Josias despedaçou as colunas sagradas, derrubou os postes de Aserá e cobriu os locais com ossos humanos. Até mesmo o altar de Betel, o santuário local edificado por Jeroboão, filho de Nebate, que levou Israel a pecar; até aquele altar e o santuário ele os demoliu. Queimou o santuário e o reduziu a pó, queimando também o poste de Aserá. Quando Josias olhou em volta e viu os túmulos que havia na colina, mandou retirar os ossos dos túmulos e queimá‑los no altar a fim de profaná‑lo, conforme a palavra do SENHOR proclamada pelo homem de Deus que havia predito essas coisas. O rei perguntou: ― Que monumento é este que estou vendo? Os homens da cidade disseram: ― É o túmulo do homem de Deus que veio de Judá e proclamou estas coisas que tu fizeste ao altar de Betel. Então, ele disse: ― Deixem‑no em paz. Ninguém toque nos seus ossos. Assim, pouparam os seus ossos, bem como os do profeta que tinha vindo de Samaria. Como havia feito em Betel, Josias removeu todos os santuários locais que os reis de Israel haviam construído nas cidades de Samaria para provocar a ira de Deus. Josias também mandou sacrificar todos os sacerdotes daqueles santuários locais e queimou ossos humanos sobre os altares. Depois, voltou a Jerusalém. Então, o rei deu a seguinte ordem a todo o povo: ― Celebrem a Páscoa ao SENHOR, o seu Deus, conforme está escrito neste livro da aliança. Nem nos dias dos juízes que lideraram Israel, nem durante todos os dias dos reis de Israel e dos reis de Judá, havia sido celebrada uma Páscoa como aquela. Contudo, no décimo oitavo ano do reinado de Josias, essa Páscoa foi celebrada ao SENHOR em Jerusalém. Além disso, Josias eliminou os médiuns, os que consultavam espíritos, os ídolos da família, os outros ídolos e todas as outras coisas repugnantes que havia em Judá e em Jerusalém. Ele fez isso para cumprir as exigências da lei escritas no livro que o sacerdote Hilquias havia descoberto no templo do SENHOR. Nem antes nem depois de Josias houve um rei como ele, que se voltasse para o SENHOR de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças, de acordo com toda a lei de Moisés. Entretanto, o SENHOR manteve o furor da sua grande ira, que se acendeu contra Judá por causa de tudo o que Manassés fizera para provocar a sua ira. Por isso, o SENHOR disse: ― Também retirarei Judá da minha presença, assim como retirei Israel, e rejeitarei Jerusalém, a cidade que escolhi, e este templo, do qual eu disse: “Ali porei o meu nome”. Os demais acontecimentos do reinado de Josias, e tudo o que realizou, constam nos registros históricos dos reis de Judá. Durante o seu reinado, o faraó Neco, rei do Egito, avançou até o rio Eufrates ao encontro do rei da Assíria. O rei Josias marchou para combatê‑lo, mas o faraó Neco o enfrentou e o matou em Megido. Os oficiais de Josias levaram o seu corpo em uma carruagem de Megido para Jerusalém e o sepultaram no seu próprio túmulo. O povo da terra tomou Jeoacaz, filho de Josias, ungiu‑o e o proclamou rei no lugar do seu pai. Jeoacaz tinha vinte e três anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. A mãe dele chamava‑se Hamutal, filha de Jeremias, e era de Libna. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, tal como os seus antepassados. O faraó Neco o prendeu em Ribla, na terra de Hamate, de modo que não mais reinou em Jerusalém. O faraó também impôs a Judá um tributo de cem talentos de prata e um talento de ouro. Pôs Eliaquim, filho de Josias, como rei no lugar de Josias, o seu pai, e mudou o nome de Eliaquim para Jeoaquim. No entanto, levou Jeoacaz consigo para o Egito, onde ele morreu. Jeoaquim pagou ao faraó Neco a prata e o ouro. Para cumprir as exigências do faraó, Jeoaquim impôs tributos ao povo da terra, cobrando a prata e o ouro de cada um conforme as suas posses. Jeoaquim tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. A mãe dele chamava‑se Zebida, filha de Pedaías, e era de Ruma. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, tal como os seus antepassados.
2Reis 23:1-37 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Então, deu ordem o rei, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se ajuntaram a ele. O rei subiu à Casa do SENHOR, e com ele todos os homens de Judá, todos os moradores de Jerusalém, os sacerdotes, os profetas e todo o povo, desde o menor até ao maior; e leu diante deles todas as palavras do Livro da Aliança que fora encontrado na Casa do SENHOR. O rei se pôs em pé junto à coluna e fez aliança ante o SENHOR, para o seguirem, guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo anuiu a esta aliança. Então, o rei ordenou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas da porta que tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o poste-ídolo, e para todo o exército dos céus, e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles para Betel. Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus. Também tirou da Casa do SENHOR o poste-ídolo, que levou para fora de Jerusalém até ao vale de Cedrom, no qual o queimou e o reduziu a pó, que lançou sobre as sepulturas do povo. Também derribou as casas da prostituição cultual que estavam na Casa do SENHOR, onde as mulheres teciam tendas para o poste-ídolo. A todos os sacerdotes trouxe das cidades de Judá e profanou os altos em que os sacerdotes incensavam, desde Geba até Berseba; e derribou os altares das portas, que estavam à entrada da porta de Josué, governador da cidade, à mão esquerda daquele que entrava por ela. (Mas os sacerdotes dos altos não sacrificavam sobre o altar do SENHOR, em Jerusalém; porém comiam pães asmos no meio de seus irmãos.) Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém queimasse a seu filho ou a sua filha como sacrifício a Moloque. Também tirou os cavalos que os reis de Judá tinham dedicado ao sol, à entrada da Casa do SENHOR, perto da câmara de Natã-Meleque, o camareiro, a qual ficava no átrio; e os carros do sol queimou. Também o rei derribou os altares que estavam sobre a sala de Acaz, sobre o terraço, altares que foram feitos pelos reis de Judá, como também os altares que fizera Manassés nos dois átrios da Casa do SENHOR; e, esmigalhados, os tirou dali e lançou o pó deles no ribeiro de Cedrom. O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte da Destruição, os quais edificara Salomão, rei de Israel, para Astarote, abominação dos sidônios, e para Quemos, abominação dos moabitas, e para Milcom, abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente, fez em pedaços as colunas e cortou os postes-ídolos; e o lugar onde estavam encheu ele de ossos humanos. Também o altar que estava em Betel e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, que tinha feito pecar a Israel, esse altar junto com o alto o rei derribou; destruiu o alto, reduziu a pó o seu altar e queimou o poste-ídolo. Olhando Josias ao seu redor, viu as sepulturas que estavam ali no monte; mandou tirar delas os ossos, e os queimou sobre o altar, e assim o profanou, segundo a palavra do SENHOR, que apregoara o homem de Deus que havia anunciado estas coisas. Então, perguntou: Que monumento é este que vejo? Responderam-lhe os homens da cidade: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e apregoou estas coisas que fizeste contra o altar de Betel. Josias disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim, deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria. Também tirou Josias todos os santuários dos altos que havia nas cidades de Samaria e que os reis de Israel tinham feito para provocarem o SENHOR à ira; e lhes fez segundo todos os atos que tinha praticado em Betel. E matou todos os sacerdotes dos altos que havia ali, sobre os altares, e queimou ossos humanos sobre eles; depois, voltou para Jerusalém. Deu ordem o rei a todo o povo, dizendo: Celebrai a Páscoa ao SENHOR, vosso Deus, como está escrito neste Livro da Aliança. Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram Israel, nem durante os dias dos reis de Israel, nem nos dias dos reis de Judá. Corria o ano décimo oitavo do rei Josias, quando esta Páscoa se celebrou ao SENHOR, em Jerusalém. Aboliu também Josias os médiuns, os feiticeiros, os ídolos do lar, os ídolos e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, para cumprir as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na Casa do SENHOR. Antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao SENHOR de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, segundo toda a Lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro igual. Nada obstante, o SENHOR não desistiu do furor da sua grande ira, ira com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha irritado. Disse o SENHOR: Também a Judá removerei de diante de mim, como removi Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém, que escolhi, e a casa da qual eu dissera: Estará ali o meu nome. Quanto aos mais atos de Josias e a tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá? Nos dias de Josias, subiu Faraó-Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates; e, tendo saído contra ele o rei Josias, Neco o matou, em Megido, no primeiro encontro. De Megido, os seus servos o levaram morto e, num carro, o transportaram para Jerusalém, onde o sepultaram no seu jazigo. O povo da terra tomou a Joacaz, filho de Josias, e o ungiu, e o fez rei em lugar de seu pai. Tinha Joacaz vinte e três anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Fez ele o que era mau perante o SENHOR, segundo tudo que fizeram seus pais. Porém Faraó-Neco o mandou prender em Ribla, na terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e impôs à terra a pena de cem talentos de prata e um de ouro. Faraó-Neco também constituiu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome para Jeoaquim; porém levou consigo para o Egito a Joacaz, que ali morreu. Jeoaquim deu aquela prata e aquele ouro a Faraó; porém estabeleceu imposto sobre a terra, para dar esse dinheiro segundo o mandado de Faraó; do povo da terra exigiu prata e ouro, de cada um segundo a sua avaliação, para o dar a Faraó-Neco. Tinha Jeoaquim a idade de vinte e cinco anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Zebida e era filha de Pedaías, de Ruma. Fez ele o que era mau perante o SENHOR, segundo tudo quanto fizeram seus pais.
2Reis 23:1-37 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Josias mandou chamar todas as autoridades de Judá e de Jerusalém. Então o rei subiu ao templo do SENHOR com os sacerdotes e os profetas e com todo o povo de Judá e de Jerusalém, dos mais simples até os mais importantes. Leu para eles todo o Livro da Aliança encontrado no templo do SENHOR. O rei ficou em pé no lugar de honra junto à coluna e renovou a aliança na presença do SENHOR. Comprometeu-se a obedecer ao SENHOR e a cumprir seus mandamentos, preceitos e decretos de todo o coração e de toda a alma. Confirmou, desse modo, os termos da aliança escritos no livro, e todo o povo se comprometeu com a aliança. Em seguida, o rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas do templo para que removessem do templo do SENHOR todos os utensílios usados para o culto a Baal, a Aserá e a todos os astros do céu. Mandou queimar tudo fora de Jerusalém, nos terraços do vale de Cedrom, e levou as cinzas para Betel. Eliminou os sacerdotes idólatras nomeados por reis anteriores de Judá, pois haviam oferecido sacrifícios nos santuários idólatras em todo o território de Judá e nos arredores de Jerusalém. Também haviam oferecido sacrifícios a Baal, ao sol, à lua, às constelações e a todos os astros dos céus. Removeu do templo do SENHOR o poste de Aserá e o levou para fora de Jerusalém, para o vale de Cedrom, onde o queimou. Depois, moeu as cinzas do poste e lançou o pó sobre os túmulos do povo. Também demoliu os alojamentos dos prostitutos e das prostitutas cultuais dentro do templo do SENHOR, onde as mulheres teciam enfeites para o poste de Aserá. Josias trouxe para Jerusalém todos os sacerdotes que moravam em outras cidades de Judá. Profanou os santuários idólatras, onde haviam queimado incenso, desde Geba até Berseba. Destruiu os santuários na entrada da porta de Josué, governador de Jerusalém, à esquerda de quem entra pela porta da cidade. Os sacerdotes que haviam servido nos santuários idólatras não tinham permissão de servir no altar do SENHOR, em Jerusalém, mas podiam comer dos pães sem fermento junto com os outros sacerdotes. O rei profanou o altar de Tofete, no vale de Ben-Hinom, a fim de que ninguém mais pudesse usá-lo para sacrificar no fogo um filho ou uma filha como oferta a Moloque. Removeu da entrada do templo do SENHOR as estátuas de cavalos que os reis anteriores de Judá haviam dedicado ao sol. Ficavam perto do alojamento do eunuco Natã-Meleque, oficial do templo. O rei também queimou os carros de guerra consagrados ao sol. Derrubou os altares que os reis de Judá haviam construído no terraço do palácio, sobre a sala de Acaz. Destruiu os altares que Manassés havia construído nos dois pátios do templo do SENHOR. Despedaçou-os e espalhou o entulho no vale de Cedrom. O rei também profanou os santuários idólatras a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Corrupção, que Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a repulsiva deusa dos sidônios, e para Camos, o repulsivo deus dos moabitas, e para Moloque, o repugnante deus dos amonitas. Fez em pedaços as colunas sagradas e cortou os postes de Aserá. Depois, espalhou sobre eles ossos humanos. O rei também demoliu o altar em Betel, o santuário idólatra que Jeroboão, filho de Nebate, havia construído quando levou Israel a pecar. Queimou o santuário e o reduziu a pó e queimou o poste de Aserá. Então Josias olhou ao redor e viu várias sepulturas na encosta do monte. Mandou retirar os ossos das sepulturas e os queimou no altar em Betel para profaná-lo. Tudo isso aconteceu exatamente como o SENHOR havia anunciado por meio do homem de Deus, quando Jeroboão estava junto ao altar durante a festa. Depois, Josias se voltou e viu o túmulo do homem de Deus que havia predito essas coisas. “Que monumento é aquele ali?”, o rei perguntou. E o povo da cidade lhe disse: “É o túmulo do homem de Deus que veio de Judá e anunciou exatamente o que o senhor acaba de fazer ao altar em Betel!”. Josias respondeu: “Deixem-no em paz. Não mexam nos ossos”. Assim, não queimaram seus ossos, nem os ossos do profeta de Samaria. Então Josias demoliu todos os santuários idólatras nas cidades de Samaria, como havia feito em Betel. Tinham sido construídos pelos reis de Israel e haviam provocado a ira do SENHOR. Matou os sacerdotes dos santuários idólatras em seus próprios altares e queimou ossos humanos sobre os altares para profaná-los. Por fim, voltou para Jerusalém. O rei Josias deu a seguinte ordem a todo o povo: “Celebrem a Páscoa do SENHOR, seu Deus, como requer este Livro da Aliança”. A Páscoa não havia sido celebrada dessa forma desde o tempo em que os juízes governavam Israel, nem nos dias dos reis de Israel e de Judá. Mas, no décimo oitavo ano do reinado de Josias, a Páscoa foi celebrada ao SENHOR em Jerusalém. Josias também exterminou os médiuns e os praticantes de ocultismo, os ídolos do lar, os ídolos em geral e toda espécie de prática repulsiva tanto em Jerusalém como em todo o território de Judá. Fez isso em obediência às leis escritas no livro que o sacerdote Hilquias havia encontrado no templo do SENHOR. Nunca antes houve um rei como Josias, que se voltasse para o SENHOR de todo o coração, de toda a alma e de todas as forças, e obedecesse a toda a lei de Moisés. E nunca mais houve um rei como ele. Ainda assim, o SENHOR continuou grandemente irado contra Judá, por causa de todas as coisas que Manassés havia feito para provocá-lo. Pois o SENHOR disse: “Também expulsarei Judá de minha presença, como expulsei Israel. E rejeitarei Jerusalém, a cidade que escolhi, e o templo onde meu nome deveria ser honrado”. Os demais acontecimentos do reinado de Josias e tudo que ele fez estão registrados no Livro da História dos Reis de Judá . Durante o reinado de Josias, o faraó Neco, rei do Egito, foi ao rio Eufrates dar apoio ao rei da Assíria. O rei Josias e seu exército saíram para lutar contra ele, mas o faraó o matou quando se enfrentaram em Megido. Os oficiais de Josias levaram seu corpo de volta num carro, de Megido para Jerusalém, e o sepultaram em seu próprio túmulo. Então o povo ungiu Jeoacaz, filho de Josias, e o proclamou rei. Jeoacaz tinha 23 anos quando começou a reinar, e reinou em Jerusalém por três meses. Sua mãe se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como seus antepassados. O faraó Neco prendeu Jeoacaz em Ribla, na terra de Hamate, para impedir que reinasse em Jerusalém. Também exigiu que Judá pagasse um tributo de 3.500 quilos de prata e 35 quilos de ouro. Em seguida, o faraó Neco escolheu Eliaquim, outro filho de Josias, como sucessor de seu pai e mudou o nome dele para Jeoaquim. Jeoacaz foi levado como prisioneiro para o Egito, onde morreu. A fim de obter o ouro e a prata que o faraó Neco havia exigido como tributo, Jeoaquim cobrou dos habitantes de Judá um imposto proporcional às posses de cada um. Jeoaquim tinha 25 anos quando começou a reinar, e reinou em Jerusalém por onze anos. Sua mãe se chamava Zebida e era filha de Pedaías, de Ruma. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como seus antepassados.
2Reis 23:1-37 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Depois disso, o rei mandou chamar as autoridades de Judá e de Jerusalém. Então o rei subiu ao templo do SENHOR acompanhado por todos os sacerdotes e profetas, pelo povo todo de Jerusalém e de Judá, desde os mais jovens até os mais velhos. O rei leu em alta voz todas as palavras do Livro da Aliança que tinha sido achado no templo do SENHOR. O rei se colocou em pé junto à coluna real, diante do povo e, na presença do SENHOR, ele e o povo fizeram uma promessa sincera ao SENHOR de que obedeceriam ao SENHOR e de todo o coração e de toda a alma praticariam os seus mandamentos e as suas leis, confirmando as palavras da aliança escritas naquele livro. Então o rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias e aos outros sacerdotes, e também aos guardas do templo, para que retirassem do templo do SENHOR todos os objetos que eram usados na adoração de Baal, de Aserá, do Sol, da Lua e das estrelas. O rei queimou tudo isso nos campos do vale de Cedrom, fora de Jerusalém, e levou as cinzas para Betel. Ele matou os sacerdotes dos deuses falsos nomeados pelos reis anteriores de Judá, pois esses sacerdotes tinham queimado incenso nos altares idólatras nas colinas das cidades de Judá e arredores de Jerusalém, aqueles sacerdotes que haviam oferecido incenso a Baal, ao Sol, à Lua, às estrelas e aos planetas e a todos os exércitos celestiais. Também tirou do templo do SENHOR a imagem vergonhosa de Aserá e a levou para fora de Jerusalém para o córrego de Cedrom; ali ele queimou essa imagem e a reduziu a cinzas, que foram jogadas sobre os túmulos do povo. Também derrubou as casas dos prostitutos cultuais, localizadas ao redor do templo do SENHOR, onde as mulheres teciam mantos para a imagem de Aserá. O rei Josias trouxe de volta a Jerusalém todos os sacerdotes que moravam em outras cidades de Judá, e derrubou todos os altares idólatras que havia nas montanhas onde eles haviam queimado incenso. Derrubou, inclusive, aqueles que estão em lugares tão afastados como Geba e Berseba. Além disso, ele destruiu altares idólatras colocados na entrada do palácio de Josué, o governador de Jerusalém. Esse palácio estava localizado à esquerda de quem entra pela porta da cidade. Embora esses sacerdotes, que eram conhecidos como sacerdotes dos altos, não oferecessem sacrifícios no altar do SENHOR em Jerusalém, eles comiam pães sem fermento junto com os outros sacerdotes. Depois o rei profanou o altar de Tofete, que fica no vale dos filhos de Hinom, de maneira que ninguém mais podia usar esse altar para sacrificar seu filho ou sua filha ao deus Moloque. Ele retirou os cavalos que os reis de Judá haviam dedicado à adoração do sol e queimou os carros, que também haviam sido consagrados à adoração do sol, localizados perto da entrada do templo. Essa entrada ficava próxima do quartel de um oficial chamado Natã-Meleque. O rei também derrubou os altares que os reis de Judá haviam construído sobre o terraço do palácio, em cima da sala de Acaz, e destruiu os altares que Manassés tinha construído nos dois pátios do templo do SENHOR. O rei esmigalhou esses altares e espalhou os pedaços pelo vale de Cedrom. O rei também profanou os altares idólatras que havia nos montes ao lado leste de Jerusalém, e ao sul do monte da Destruição, que Salomão, rei de Israel, havia construído para Asterote, a detestável deusa dos sidônios, para Camos, o detestável deus dos moabitas, e para Moloque, o detestável deus dos amonitas. O rei Josias esmigalhou as colunas, derrubou os postes sagrados de Aserá e espalhou ossos humanos nesses locais. Josias também derrubou o altar de Betel, o altar idólatra construído por Jeroboão, filho de Nebate, que levou Israel a pecar. As pedras ele reduziu a pó e queimou o poste sagrado de Aserá. Quando Josias olhou ao seu redor, notou que havia diversas sepulturas na encosta da montanha. Então ele deu ordens aos seus homens para que tirassem das sepulturas os ossos e os queimassem sobre o altar de Betel, a fim de deixar impuro esse altar, conforme a palavra do SENHOR proclamada pelo homem de Deus que declarou que essas coisas aconteceriam ao altar de Jeroboão. “Que monumento é aquele ali?”, perguntou o rei. E os homens da cidade lhe disseram: “É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e anunciou que aquilo que o rei acaba de fazer aconteceria aqui ao altar de Betel!” Então o rei Josias respondeu: “Deixem que fique onde está. Ninguém mexa nos seus ossos”. Assim não queimaram aqueles ossos, nem os ossos do profeta que veio de Samaria. Como havia feito em Betel, Josias profanou e tirou todos os altares idólatras nas montanhas de toda a região de Samaria. Eles tinham sido construídos pelos diversos reis de Israel, que com isso provocaram a ira do SENHOR. Josias matou todos os sacerdotes desses altares idólatras ali mesmo em seus próprios altares, e queimou os ossos humanos sobre os altares, para deixá-los impuros. Depois de tudo isso voltou para Jerusalém. Então o rei deu a seguinte ordem para todo o povo: “Celebrem a cerimônia da Páscoa do SENHOR, o seu Deus, como está escrito neste Livro da Aliança”. Não havia tido uma celebração da Páscoa como esta desde os dias dos juízes de Israel, e nunca houve outra igual em todos os dias dos reis de Israel e de Judá. Essa Páscoa foi comemorada ao SENHOR, em Jerusalém, no décimo oitavo ano do reinado de Josias. Josias exterminou também os médiuns, os que consultavam os mortos, todo tipo de ídolos do lar, outros ídolos e todos os outros objetos de adoração que havia em Judá e em Jerusalém. Ele fez isso porque queria seguir todas as exigências das leis que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias encontrou no templo do SENHOR. Não houve nenhum outro rei que se voltasse para o SENHOR de todo o coração, de toda a alma e de todas as forças, e seguisse todas as leis de Moisés quanto Josias. Porém, o SENHOR ainda manteve a sua grande ira contra Judá, por causa das coisas más que o rei Manassés havia feito para provocar a sua ira. Pois o SENHOR tinha dito: “Retirarei Judá da minha presença, assim como fiz com Israel; e não aceitarei a cidade de Jerusalém que escolhi, e o templo do qual eu disse: ‘Ali estará o meu nome’ ”. Os demais acontecimentos da história do reinado de Josias estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá. Naqueles dias o faraó Neco, rei do Egito, atacou o rei da Assíria junto ao rio Eufrates. O rei Josias foi ao encontro dele para combatê-lo; porém o faraó Neco o enfrentou e o matou em Megido. Os oficiais de Josias levaram o seu corpo de volta num carro, de Megido para Jerusalém, e o sepultaram no túmulo que ele havia escolhido. E o povo escolheu Jeoacaz, filho de Josias, como seu novo rei. Jeoacaz tinha vinte e três anos de idade quando subiu ao trono e reinou três meses em Jerusalém. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias; ela era de Libna. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, tal como os reis que vieram antes dele. O faraó Neco mandou prendê-lo na cadeia de Ribla, em Hamate, para não deixar que ele reinasse em Jerusalém, e ainda cobrou um imposto de Judá de três toneladas e meia de prata e trinta e cinco quilos de ouro. Então o rei egípcio escolheu Eliaquim, filho de Josias, para reinar em Jerusalém; e trocou o nome dele para Jeoaquim. Depois ele levou o rei Jeoacaz para o Egito, onde este morreu. Jeoaquim cobrou imposto de cada um conforme suas posses, para conseguir a prata e o ouro que o faraó tinha exigido. Jeoaquim tinha vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele reinou por onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Zebida, filha de Pedaías, natural de Ruma. Jeoaquim fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como os outros reis que vieram antes dele.
2Reis 23:1-37 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Então o rei deu ordem, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se ajuntaram a ele. O rei subiu à Casa do SENHOR, e com ele foram todos os homens de Judá, todos os moradores de Jerusalém, os sacerdotes, os profetas e todo o povo, desde o menor até o maior. E o rei leu diante deles todas as palavras do Livro da Aliança que havia sido encontrado na Casa do SENHOR. O rei se pôs em pé junto à coluna e fez aliança diante do SENHOR, para o seguir, guardar os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro. E todo o povo concordou com esta aliança. Então o rei ordenou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem e aos guardas da porta que tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que tinham sido feitos para Baal, para o poste da deusa Aserá e para todo o exército dos céus. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do Cedrom, e levou as cinzas para Betel. Josias destituiu os sacerdotes que os reis de Judá haviam escolhido para queimar incenso sobre os lugares altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, bem como os que queimavam incenso a Baal, ao sol, à lua, aos planetas e a todo o exército dos céus. Também tirou da Casa do SENHOR o poste da deusa Aserá, que levou para fora de Jerusalém até o vale do Cedrom, onde o queimou e o reduziu a pó, que lançou sobre as sepulturas do povo simples. Também destruiu as dependências dos prostitutos cultuais que estavam na Casa do SENHOR, onde as mulheres teciam tendas para o poste da deusa Aserá. Josias trouxe todos os sacerdotes das cidades de Judá e profanou os lugares altos em que os sacerdotes queimavam incenso, desde Geba até Berseba. Derrubou os altares das portas, que estavam à entrada do portão de Josué, governador da cidade, e que ficavam à esquerda de quem entrava por ela. Os sacerdotes dos lugares altos não ofereciam sacrifícios sobre o altar do SENHOR, em Jerusalém, mas comiam pães sem fermento no meio de seus irmãos. Josias também profanou Tofete, que ficava no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém queimasse o seu filho ou a sua filha como sacrifício a Moloque. Também tirou os cavalos que os reis de Judá tinham dedicado ao sol, à entrada da Casa do SENHOR, perto da câmara de Natã-Meleque, o camareiro, a qual ficava no átrio; e queimou os carros dedicados ao sol. O rei também derrubou os altares que estavam sobre a sala de Acaz, sobre o terraço, altares que foram feitos pelos reis de Judá, bem como os altares que Manassés tinha construído nos dois átrios da Casa do SENHOR. Ele os fez em pedaços, tirou dali e lançou o pó deles no ribeiro de Cedrom. O rei profanou também os lugares altos que estavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, abominação dos sidônios, para Quemos, abominação dos moabitas, e para Milcom, abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente, fez em pedaços as colunas, cortou os postes da deusa Aserá e encheu de ossos humanos o lugar onde haviam estado. Josias também derrubou o altar que estava em Betel e o lugar alto que Jeroboão, filho de Nebate, havia construído para levar Israel a pecar. Destruiu o lugar alto, reduziu a pó o seu altar e queimou o poste da deusa Aserá. Quando Josias olhou ao seu redor, viu as sepulturas que estavam ali no monte; mandou tirar delas os ossos e os queimou sobre o altar. E assim ele profanou o altar, segundo a palavra do SENHOR proclamada pelo homem de Deus que havia predito estas coisas. Então o rei perguntou: — Que monumento é este que estou vendo? Os homens da cidade responderam: — É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e proclamou estas coisas que o senhor acaba de fazer contra o altar de Betel. Josias disse: — Deixem-no estar; ninguém mexa nos ossos dele. Assim, deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que tinha vindo de Samaria. Josias também tirou todos os santuários dos lugares altos que havia nas cidades de Samaria e que os reis de Israel tinham feito para provocarem o SENHOR à ira; e fez com esses santuários o mesmo que havia feito em Betel. E também matou todos os sacerdotes dos lugares altos que havia ali, sobre os altares, e queimou ossos humanos sobre eles. Depois voltou para Jerusalém. O rei deu ordem a todo o povo, dizendo: — Celebrem a Páscoa ao SENHOR, o Deus de vocês, como está escrito neste Livro da Aliança. Porque nunca se celebrou uma Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram Israel, nem durante os dias dos reis de Israel, nem nos dias dos reis de Judá. Porém no décimo oitavo ano do reinado de Josias esta Páscoa foi celebrada ao SENHOR, em Jerusalém. Josias também eliminou os médiuns, os feiticeiros, os ídolos do lar, os ídolos e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, para cumprir as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias havia achado na Casa do SENHOR. Antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao SENHOR de todo o seu coração, de toda a sua alma e com todas as suas forças, segundo toda a Lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro igual. No entanto, o SENHOR não desistiu do furor da sua grande ira, ira que se acendeu contra Judá por causa de todas as provocações com que Manassés o tinha irritado. O SENHOR disse: — Removerei da minha presença também Judá, como removi Israel, e rejeitarei Jerusalém, a cidade que escolhi, e o templo do qual eu disse: “O meu nome estará ali.” Quanto aos demais atos de Josias e a tudo o que fez, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Judá? Nos dias de Josias, Faraó Neco, rei do Egito, marchou em direção ao rio Eufrates, para ajudar o rei da Assíria. O rei Josias saiu para lutar contra ele, mas Faraó Neco o matou, em Megido, no primeiro encontro. De Megido, os seus servos o levaram morto e, num carro, o transportaram para Jerusalém, onde o sepultaram no seu túmulo. O povo da terra tomou Joacaz, filho de Josias, e o ungiu, e o fez rei em lugar de seu pai. Joacaz tinha vinte e três anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Joacaz fez o que era mau aos olhos do SENHOR, segundo tudo o que os seus pais haviam feito. Porém Faraó Neco mandou prendê-lo em Ribla, na terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e impôs à terra um tributo de três mil e quatrocentos quilos de prata e trinta e quatro quilos de ouro. Faraó Neco colocou Eliaquim, filho de Josias, como rei em lugar de Josias, seu pai, e mudou o nome dele para Jeoaquim. Mas levou Joacaz consigo para o Egito, onde ele morreu. Jeoaquim entregou aquela prata e aquele ouro a Faraó. Mas, para dar esse dinheiro segundo a ordem de Faraó, Jeoaquim estabeleceu um imposto sobre a terra. Do povo da terra exigiu prata e ouro, de cada um segundo as suas posses, para o dar a Faraó Neco. Jeoaquim tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Zebida e era filha de Pedaías, de Ruma. Jeoaquim fez o que era mau aos olhos do SENHOR, segundo tudo o que os seus pais haviam feito.
2Reis 23:1-37 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
O rei Josias ordenou que todos os líderes de Judá e de Jerusalém se reunissem com ele, e eles foram todos juntos até o Templo, acompanhados pelos sacerdotes, pelos profetas e por todo o resto do povo, tanto os mais importantes como os mais humildes. Então o rei leu diante deles todo o Livro da Aliança que havia sido achado no Templo. Ele ficou perto da coluna real, em pé, e fez com Deus, o SENHOR, uma aliança pela qual eles lhe obedeceriam e guardariam as suas leis e mandamentos com todo o coração e com toda a alma. E também cumpririam tudo o que a aliança mandava fazer, como estava escrito no livro. E todo o povo prometeu cumprir a aliança. Então Josias ordenou a Hilquias, o Grande Sacerdote, aos sacerdotes-ajudantes e aos guardas que estavam de serviço na entrada do Templo que tirassem para fora do Templo todos os objetos usados na adoração do deus Baal, da deusa Aserá e das estrelas. O rei queimou todos esses objetos fora da cidade, perto do vale do Cedrom, e mandou que levassem as cinzas para Betel. Retirou do serviço os sacerdotes pagãos que os reis de Judá haviam nomeado para oferecer sacrifícios sobre os altares dedicados aos ídolos, nas cidades de Judá e nos lugares de perto de Jerusalém. Também retirou todos os sacerdotes que ofereciam sacrifícios ao deus Baal, ao sol, à lua, aos planetas e às estrelas. Ele retirou do Templo o poste da deusa Aserá e o levou para fora da cidade, para o vale do Cedrom. Ali ele o queimou e fez virar cinza, que espalhou no cemitério público. Ele destruiu os quartos do Templo onde ficavam os prostitutos. Era nesse lugar que as mulheres teciam as roupas usadas na adoração da deusa Aserá. O rei Josias levou para Jerusalém os sacerdotes que estavam nas cidades de Judá e, por todo o país, desde Geba até Berseba, ele profanou os altares onde esses sacerdotes haviam oferecido sacrifícios. O rei também derrubou os altares dedicados aos demônios do deserto. Esses altares ficavam perto do portão construído por Josué, o governador da cidade. O portão ficava à esquerda de quem entrava na cidade pelo portão principal. Esses sacerdotes estavam proibidos de oferecer sacrifícios no Templo de Deus, o SENHOR, mas podiam comer os pães sem fermento junto com os outros sacerdotes. O rei Josias também profanou Tofete, o lugar pagão de adoração que ficava no vale do Hinom, para que ninguém queimasse o seu filho ou filha como sacrifício ao deus Moloque. Ele também retirou os cavalos que os reis de Judá haviam dedicado à adoração do sol e queimou os carros usados nessa adoração. Esses carros ficavam guardados no pátio do Templo, perto do portão e perto do quarto de Natã-Meleque, um alto funcionário. O rei Josias derrubou os altares que os reis de Judá haviam construído no terraço do palácio, sobre a sala do rei Acaz, e também destruiu os altares construídos pelo rei Manassés nos dois pátios do Templo. Ele os fez em pedaços e jogou no vale do Cedrom. Josias profanou também os altares que o rei Salomão havia construído a leste de Jerusalém, ao sul do monte das Oliveiras, para a adoração de Astarote, a nojenta deusa dos sidônios, para a adoração de Quemos, o nojento deus dos moabitas, e para a adoração de Moloque, o nojento deus dos amonitas. O rei Josias fez em pedaços as colunas do deus Baal, derrubou os postes da deusa Aserá e cobriu de ossos de gente o lugar onde eles haviam estado. Josias também derrubou o lugar de adoração que ficava em Betel e que havia sido construído pelo rei Jeroboão, filho de Nebate, que tinha feito o povo de Israel pecar. Josias derrubou o altar, quebrou as suas pedras em pedaços e as esmigalhou até virarem pó. Ele também queimou o poste da deusa Aserá. Então Josias olhou em redor e viu algumas sepulturas ali no morro; mandou que tirassem delas os ossos e os queimou sobre o altar. Dessa maneira ele profanou o altar, fazendo aquilo que o profeta tinha dito que ia acontecer, isso há muito tempo, quando o rei Jeroboão estava perto do altar, durante uma festa. O rei Josias olhou em redor e viu a sepultura do profeta que havia feito aquela profecia. Então perguntou: — Que sepultura é esta? O povo de Betel respondeu: — É a sepultura do profeta que veio de Judá e profetizou as coisas que o senhor acabou de fazer com este altar. — Deixem a sepultura como está! — ordenou Josias. — Não mexam nos ossos dele. E assim os ossos daquele profeta ficaram junto com os ossos do profeta que tinha vindo de Samaria. Em todas as cidades de Israel, Josias derrubou todos os lugares pagãos de adoração que haviam sido construídos pelos reis de Israel e que haviam provocado a ira do SENHOR. Com todos esses altares ele fez aquilo que havia feito em Betel. E também matou todos os sacerdotes pagãos sobre os altares onde eles haviam oferecido sacrifícios e queimou ossos de gente em todos os altares. Depois voltou para Jerusalém. O rei Josias ordenou que todo o povo comemorasse a Festa da Páscoa em honra do SENHOR, o Deus deles, conforme estava escrito no Livro da Aliança. Desde a época em que os juízes governavam o país, nunca havia sido feita uma Festa da Páscoa como essa, por nenhum dos reis de Israel ou de Judá. Foi no ano dezoito do reinado de Josias que essa Páscoa foi festejada em Jerusalém, em honra de Deus, o SENHOR. A fim de cumprir as leis escritas no livro que Hilquias, o Grande Sacerdote, havia achado no Templo, o rei Josias retirou de Jerusalém e do resto de Judá todos os médiuns e adivinhos e todos os deuses do lar, os ídolos e todos os outros objetos de adoração pagã. Não houve antes nenhum rei como ele, que servisse a Deus, o SENHOR, com todo o seu coração, mente e força, obedecendo a toda a Lei de Moisés; e depois nunca houve outro rei igual a ele. Mas a ira terrível do SENHOR havia sido provocada contra Judá por causa das coisas que o rei Manassés havia feito e essa ira ainda não havia passado. O SENHOR disse: — Eu farei com Judá o mesmo que fiz com Israel: expulsarei da minha presença o povo de Judá e rejeitarei Jerusalém, a cidade que escolhi, e o Templo, o lugar onde eu disse que seria adorado. Todas as outras coisas que o rei Josias fez estão escritas na História dos Reis de Judá. Durante o reinado de Josias, Faraó Neco, rei do Egito, levou o seu exército até o rio Eufrates para ajudar o rei da Assíria. O rei Josias saiu para lutar contra o rei Neco, em Megido, e foi morto em batalha. Os seus oficiais puseram o corpo dele num carro de guerra e o levaram de volta para Jerusalém, onde foi sepultado no seu túmulo. O povo de Judá escolheu Joacaz, filho de Josias, e o ungiu como rei em lugar do seu pai. Joacaz tinha vinte e três anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou três meses em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, da cidade de Libna. Seguindo o exemplo dos seus antepassados, Joacaz fez coisas erradas, que não agradam a Deus, o SENHOR. O seu reinado acabou quando o rei Neco mandou prendê-lo em Ribla, na terra de Hamate, e obrigou o povo de Judá a entregar três mil e quatrocentos quilos de prata e trinta e quatro quilos de ouro. Faraó Neco pôs Eliaquim, filho de Josias, como rei de Judá, no lugar de Josias, o seu pai, e mudou o nome dele para Jeoaquim. Joacaz foi levado pelo rei Neco para o Egito e morreu ali. O rei Jeoaquim cobrou do povo um imposto de acordo com as posses deles, a fim de juntar a prata e o ouro necessários para pagar o que o rei do Egito havia exigido. Jeoaquim tinha vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Zebida e era filha de Pedaías, da cidade de Ruma. Seguindo o exemplo dos seus antepassados, Jeoaquim fez coisas erradas, que não agradam a Deus, o SENHOR.
2Reis 23:1-37 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Então, o rei ordenou, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se ajuntaram a ele. E o rei subiu à Casa do SENHOR, e com ele todos os homens de Judá, e todos os moradores de Jerusalém, e os sacerdotes, e os profetas, e todo o povo, desde o menor até ao maior; e leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro do concerto, que se achou na Casa do SENHOR. E o rei se pôs em pé junto à coluna e fez o concerto perante o SENHOR, para andarem com o SENHOR, e guardarem os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o coração e com toda a alma, confirmando as palavras deste concerto, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo esteve por este concerto. E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta que se tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o bosque, e para todo o exército dos céus; e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles a Betel. Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus. Também tirou da Casa do SENHOR o ídolo do bosque para fora de Jerusalém até o ribeiro de Cedrom, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom, e o desfez em pó, e lançou o seu pó sobre as sepulturas dos filhos do povo. Também derribou as casas dos prostitutos cultuais que estavam na Casa do SENHOR, em que as mulheres teciam casinhas para o ídolo do bosque. E a todos os sacerdotes trouxe das cidades de Judá, e profanou os altos em que os sacerdotes incensavam, desde Geba até Berseba, e derribou os altos das portas, que estavam à entrada da porta de Josué, o chefe da cidade, e que estavam à mão esquerda daquele que entrava pela porta da cidade. Mas os sacerdotes dos altos não sacrificavam sobre o altar do SENHOR em Jerusalém; porém comiam pães asmos no meio de seus irmãos. Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho ou sua filha pelo fogo a Moloque. Também tirou os cavalos que os reis de Judá tinham destinado ao sol, à entrada da Casa do SENHOR, perto da câmara de Natã-Meleque, o eunuco, que estava no recinto; e os carros do sol queimou a fogo. Também o rei derribou os altares que estavam sobre o terraço do cenáculo de Acaz, os quais fizeram os reis de Judá; como também o rei derribou os altares que fizera Manassés nos dois átrios da Casa do SENHOR; e, esmigalhados, os tirou dali e lançou o pó deles no ribeiro de Cedrom. O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemos, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente quebrou as estátuas, e cortou os bosques, e encheu o seu lugar com ossos de homens. E também o altar que estava em Betel e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, que tinha feito pecar a Israel, juntamente com aquele altar, também o alto derribou; queimando o alto, em pó o desfez e queimou o ídolo do bosque. E, virando-se Josias, viu as sepulturas que estavam ali no monte, e enviou, e tomou os ossos das sepulturas, e os queimou sobre aquele altar, e assim o profanou, conforme a palavra do SENHOR, que apregoara o homem de Deus, quando apregoou estas palavras. Então, disse: Que é este monumento que vejo? E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá, e apregoou estas coisas que fizeste contra este altar de Betel. E disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim, deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria. De mais disso, também Josias tirou todas as casas dos altos que havia nas cidades de Samaria, e que os reis de Israel tinham feito para provocarem o Senhor à ira; e lhes fez conforme todos os atos que tinha praticado em Betel. E sacrificou todos os sacerdotes dos altos, que havia ali, sobre os altares, e queimou ossos de homens sobre eles; depois, voltou a Jerusalém. E o rei deu ordem a todo o povo, dizendo: Celebrai a Páscoa ao SENHOR, vosso Deus, como está escrito no livro do concerto. Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá. Porém, no ano décimo oitavo do rei Josias, esta Páscoa se celebrou ao SENHOR, em Jerusalém. E também os adivinhos, e os feiticeiros, e os terafins, e os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na Casa do SENHOR. E antes dele não houve rei semelhante, que se convertesse ao SENHOR com todo o seu coração, e com toda a sua alma, e com todas as suas forças, conforme toda a Lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro tal. Todavia, o SENHOR se não demoveu do ardor da sua grande ira, ira com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha provocado. E disse o SENHOR: Também a Judá hei de tirar de diante da minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que elegi, como também a casa de que disse: Estará ali o meu nome. Ora, o mais dos atos de Josias e tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Judá? Nos seus dias, subiu Faraó-Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates; e o rei Josias lhe foi ao encontro; e, vendo-o ele, o matou em Megido. E seus servos o levaram morto de Megido, e o trouxeram a Jerusalém, e o sepultaram na sua sepultura; e o povo da terra tomou a Joacaz, filho de Josias, e o ungiram, e o fizeram rei em lugar de seu pai. Tinha Joacaz vinte e três anos de idade quando começou a reinar e três meses reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. E fez o que era mal aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizeram seus pais. Porém Faraó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro. Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali. E Jeoaquim deu aquela prata e aquele ouro a Faraó; porém fintou a terra, para dar esse dinheiro conforme o mandado de Faraó; a cada um, segundo a sua avaliação, demandou a prata e o ouro do povo da terra, para o dar a Faraó-Neco. Tinha Jeoaquim vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zebida, filha de Pedaías, de Ruma. E fez o que era mal aos olhos do SENHOR, conforme tudo quanto fizeram seus pais.