2Reis 12:1-21
2Reis 12:1-21 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
No sétimo ano do reinado de Jeú, Joás começou a reinar e reinou quarenta anos em Jerusalém. A mãe dele chamava‑se Zíbia e era de Berseba. Joás fez o que é justo aos olhos do SENHOR durante todos os anos em que o sacerdote Joiada o orientou. Contudo, os santuários locais não foram removidos; o povo continuava a oferecer sacrifícios e a queimar incenso neles. Joás ordenou aos sacerdotes: ― Reúnam toda a prata trazida como dádiva sagrada ao templo do SENHOR: a prata recolhida no recenseamento, a prata recebida de votos pessoais e a que foi trazida voluntariamente ao templo. Cada sacerdote recolha a prata de um dos tesoureiros para que repare qualquer parte danificada que houver no templo. Contudo, no vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não haviam feito os reparos no templo. Por isso, o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os outros sacerdotes e lhes perguntou: ― Por que vocês não estão reparando os danos no templo? Não recolham mais prata com os seus tesoureiros, mas deixem‑na para as reformas. Os sacerdotes concordaram em deixar de receber prata do povo e em não serem os encarregados dessas reformas. Então, o sacerdote Joiada pegou um cofre, fez um furo na tampa e colocou‑o ao lado do altar, à direita de quem entra no templo do SENHOR. Os sacerdotes que guardavam a entrada colocavam no cofre toda a prata trazida ao templo do SENHOR. Sempre que havia uma grande quantidade de prata no cofre, o escriba real e o sumo sacerdote vinham, pesavam a prata trazida ao templo do SENHOR e a colocavam em bolsas. Depois de pesada, entregavam a prata aos supervisores do trabalho no templo. Assim, pagavam aqueles que trabalhavam no templo do SENHOR: os carpinteiros e os construtores, os pedreiros e os cortadores de pedras. Também compravam madeira e pedras lavradas para reparar os danos feitos no templo do SENHOR e cobriam todas as outras despesas da reforma. A prata trazida ao templo não era utilizada na confecção de bacias de prata, de cortadores de pavio, de bacias para aspersão, de trombetas nem de nenhum outro utensílio de ouro ou prata para o templo do SENHOR; era usada como pagamento dos trabalhadores, e eles a empregavam para o reparo do templo do SENHOR. Não se exigia prestação de contas dos que pagavam os trabalhadores, pois agiam com honestidade. No entanto, a prata das ofertas pela culpa e das ofertas pelo pecado não era levada ao templo do SENHOR, pois pertencia aos sacerdotes. Nessa época, Hazael, rei de Arã, atacou Gate e a conquistou. Depois, decidiu atacar Jerusalém. Então, Joás, rei de Judá, apanhou todos os objetos consagrados por seus antepassados Josafá, Jeorão e Acazias, reis de Judá, e os que ele mesmo havia consagrado, além de todo o ouro encontrado nos tesouros do templo do SENHOR e do palácio real, e enviou tudo a Hazael, rei de Arã, que, assim, se retirou de Jerusalém. Os demais acontecimentos do reinado de Joás, e tudo o que realizou, constam nos registros históricos dos reis de Judá. Os seus oficiais conspiraram contra ele e o assassinaram em Bete-Milo, no caminho que desce para Sila. Os oficiais que o assassinaram foram Jozabade, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer. Joás morreu e foi sepultado com os seus antepassados na Cidade de Davi, e Amazias, o seu filho, sucedeu‑o como rei.
2Reis 12:1-21 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
No ano sétimo de Jeú, começou Joás a reinar e quarenta anos reinou em Jerusalém. Era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba. Fez Joás o que era reto perante o SENHOR, todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia. Tão somente os altos não se tiraram; e o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos. Disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à Casa do SENHOR, a saber, a taxa pessoal, o resgate de pessoas segundo a sua avaliação e todo o dinheiro que cada um trouxer voluntariamente para a Casa do SENHOR, recebam-no os sacerdotes, cada um dos seus conhecidos; e eles reparem os estragos da casa onde quer que se encontrem. Sucedeu, porém, que, no ano vigésimo terceiro do rei Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado os estragos da casa. Então, o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes e lhes disse: Por que não reparais os estragos da casa? Agora, pois, não recebais mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para a reparação dos estragos da casa. Consentiram os sacerdotes, assim, em não receberem mais dinheiro do povo, como em não repararem os estragos da casa. Porém o sacerdote Joiada tomou uma caixa, e lhe fez na tampa um buraco, e a pôs ao pé do altar, à mão direita dos que entravam na Casa do SENHOR; os sacerdotes que guardavam a entrada da porta depositavam ali todo o dinheiro que se trazia à Casa do SENHOR. Quando viam que já havia muito dinheiro na caixa, o escrivão do rei subia com um sumo sacerdote, e contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na Casa do SENHOR. O dinheiro, depois de pesado, davam nas mãos dos que dirigiam a obra e tinham a seu cargo a Casa do SENHOR; estes pagavam aos carpinteiros e aos edificadores que reparavam a Casa do SENHOR, como também aos pedreiros e aos cabouqueiros, e compravam madeira e pedras lavradas para repararem os estragos da Casa do SENHOR, e custeavam todo o necessário para a conservação da Casa do SENHOR. Mas, do dinheiro que se trazia à Casa do SENHOR, não se faziam nem taças de prata, nem espevitadeiras, nem bacias, nem trombetas, nem vaso algum de ouro ou de prata para a Casa do SENHOR. Porque o davam aos que dirigiam a obra e reparavam com ele a Casa do SENHOR. Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade. Mas o dinheiro de oferta pela culpa e o dinheiro de oferta pelos pecados não se traziam à Casa do SENHOR; eram para os sacerdotes. Então, subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou; depois, Hazael resolveu marchar contra Jerusalém. Porém Joás, rei de Judá, tomou todas as coisas santas que Josafá, Jeorão e Acazias, seus pais, reis de Judá, haviam dedicado, como também todo o ouro que se achava nos tesouros da Casa do SENHOR e na casa do rei e os mandou a Hazael, rei da Síria; e este se retirou de Jerusalém. Quanto aos mais atos de Joás e a tudo o que fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá? Levantaram-se os seus servos, conspiraram e feriram Joás na casa de Milo, que está na descida para Sila. Porque Jozacar, filho de Simeate, e Jozabade, filho de Somer, seus servos, o feriram, e morreu; e o sepultaram com seus pais na Cidade de Davi. E Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.
2Reis 12:1-21 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Joás começou a reinar em Judá no sétimo ano do reinado de Jeú, rei de Israel. Reinou em Jerusalém por quarenta anos. Sua mãe se chamava Zíbia e era de Berseba. Durante toda a vida, Joás fez o que era certo aos olhos do SENHOR, como o sacerdote Joiada o orientava. Mesmo assim, não destruiu os santuários idólatras, e o povo continuou a oferecer sacrifícios e a queimar incenso nesses lugares. Certo dia, o rei Joás disse aos sacerdotes: “Juntem toda a prata trazida como oferta sagrada ao templo do SENHOR, tanto o imposto do censo e os pagamentos de votos como as ofertas voluntárias. Cada sacerdote deve recolher a prata com um dos tesoureiros e usá-la para fazer os reparos necessários no templo”. Contudo, no vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não haviam feito os reparos no templo. Então o rei Joás chamou Joiada e os outros sacerdotes e lhes perguntou: “Por que ainda não fizeram os reparos no templo? Não recebam mais a prata dos tesoureiros, exceto a que for usada para reparar o templo”. Os sacerdotes concordaram em não aceitar mais a prata do povo e em deixar que outros assumissem a responsabilidade de fazer os reparos no templo. O sacerdote Joiada fez uma abertura na tampa de uma caixa grande e a colocou do lado direito do altar, na entrada do templo do SENHOR. Os sacerdotes que guardavam a entrada colocavam na caixa todas as contribuições do povo. Sempre que a caixa ficava cheia, o secretário da corte e o sumo sacerdote pesavam a prata trazida ao templo do SENHOR e a colocavam em sacolas. Entregavam a prata aos supervisores da construção, que a usavam para pagar os homens que trabalhavam no templo do SENHOR: os carpinteiros, os construtores, os pedreiros e os cortadores de pedra. Também compravam a madeira e as pedras lavradas necessárias para fazer os reparos no templo do SENHOR e pagavam outras despesas relacionadas à reforma do templo. A contribuição trazida ao templo não era usada para fazer taças de prata, nem cortadores de pavio, nem bacias, nem trombetas, nem outros utensílios de ouro ou prata para o templo do SENHOR. Era entregue aos trabalhadores, que a usavam para fazer os reparos no templo. Não se pedia que os supervisores da construção prestassem contas desse valor, pois eram homens de confiança. Mas as contribuições das ofertas pela culpa e das ofertas pelo pecado não eram trazidas ao templo do SENHOR. Eram entregues aos sacerdotes para seu uso pessoal. Nessa época, Hazael, rei da Síria, guerreou contra Gate e a conquistou. Então resolveu atacar Jerusalém. O rei Joás recolheu todos os objetos sagrados que Josafá, Jeorão e Acazias, os reis anteriores de Judá, tinham consagrado e os que ele mesmo consagrara. Enviou-os a Hazael, junto com todo o ouro que havia na tesouraria do templo do SENHOR e no palácio real. Com isso, Hazael suspendeu o ataque a Jerusalém. Os demais acontecimentos do reinado de Joás e tudo que ele fez estão registrados no Livro da História dos Reis de Judá . Os oficiais de Joás conspiraram contra ele e o assassinaram em Bete-Milo, na estrada para Sila. Os oficiais que o assassinaram foram Jozacar, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer. Joás foi sepultado com seus antepassados na Cidade de Davi. Seu filho Amazias foi seu sucessor.
2Reis 12:1-21 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
No sétimo ano do reinado de Jeú em Israel, Joás começou a reinar sobre Judá. Reinou em Jerusalém durante quarenta anos. Sua mãe se chamava Zíbia; ela era de Berseba. Joás fez o que o SENHOR aprova enquanto ele seguia as instruções do sacerdote Joiada. Mesmo assim, não destruiu os altares idólatras que havia nas colinas. O povo ainda oferecia sacrifícios e queimava incenso ali. Um dia o rei Joás ordenou ao sacerdote Joiada: “O edifício do templo está precisando de alguns consertos. Vamos fazer assim: Sempre que alguém trouxer uma contribuição para o SENHOR, seja por tributação regular ou donativo especial, o dinheiro será usado para fazer os consertos necessários. Cada sacerdote deve recolher a oferta de um dos tesoureiros para que seja usada na reforma do templo”. Mas aconteceu que no vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não haviam feito as reformas. Então Joás chamou Joiada e os outros sacerdotes e perguntou a eles: “Por que até agora vocês não fizeram nenhuma reforma no templo? De agora em diante vocês não podem mais usar dinheiro para suas próprias necessidades; todo o dinheiro que entrar deve ser gasto para a reforma do templo”. Diante disso, os sacerdotes concordaram em formar um fundo especial, e o dinheiro destinado a esse fundo não passaria pelas mãos deles, para que não fosse aplicado em atender às suas necessidades pessoais. O sacerdote Joiada fez uma abertura na tampa de uma grande caixa e colocou essa caixa ao lado direito do altar, na entrada do templo do SENHOR. Ali os sacerdotes que tomavam conta da entrada colocavam todas as contribuições do povo. Sempre que se enchia a caixa, o secretário das finanças do rei e o sumo sacerdote contavam o dinheiro e o colocavam em sacos. Depois de pesarem a prata, a entregavam aos supervisores do trabalho da reforma do templo, para pagar os carpinteiros, os construtores, os pedreiros, os cortadores de pedra, os fornecedores de madeira e as pedras lavradas para os consertos do templo do SENHOR, além de outras despesas necessários para a reforma. A prata trazida ao templo não era usada para comprar taças de prata, nem cortadores de pavios, nem bacias, nem trombetas, ou qualquer outro artigo desse tipo de ouro ou de prata para o templo do SENHOR; mas apenas para pagamento dos trabalhadores e nos consertos da casa do SENHOR. Também não se pedia que os dirigentes da construção, que pagavam os trabalhadores, prestassem contas das despesas, pois todos eles eram homens honestos e fiéis. Contudo, a prata pela oferta pela culpa e a prata das ofertas pelos pecados eram entregues aos sacerdotes, para o uso pessoal deles. Essa prata não era depositada na caixa do templo do SENHOR. Mais ou menos nessa ocasião, Hazael, rei da Síria, fez guerra contra Gate e a conquistou; depois ele marchou para Jerusalém, a fim de atacar a cidade. Então o rei Joás, rei de Judá, pegou todos os objetos sagrados que os reis anteriores de Judá, Josafá, Jeorão e Acazias, haviam consagrado ao SENHOR, e também tudo o que ele mesmo havia consagrado, e todo o ouro que havia nos cofres do templo e do palácio, e mandou tudo isso para Hazael, rei da Síria. Diante disso, Hazael retirou-se e não atacou Jerusalém. Os demais acontecimentos da história de Joás estão registrados no Livro da História dos Reis de Judá. Mas os seus oficiais tramaram um plano contra ele, e o assassinaram na sua residência real em Bete-Milo, na estrada que vai para Sila. Os oficiais que o assassinaram foram Jozacar, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer; ambos eram homens de confiança do rei. Joás foi sepultado no cemitério real em Jerusalém, e seu filho Amazias reinou em seu lugar.
2Reis 12:1-21 Nova Almeida Atualizada (NAA)
No sétimo ano do reinado de Jeú, Joás começou a reinar. Ele reinou quarenta anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Zíbia e era de Berseba. Joás fez o que era reto aos olhos do SENHOR, todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia. Apenas os lugares altos não foram tirados, e o povo ainda sacrificava e queimava incenso nesses altos. Joás disse aos sacerdotes: — Todo o dinheiro das coisas santas que for trazido à Casa do SENHOR, a saber, a taxa pessoal, o resgate de pessoas segundo a sua avaliação e todo o dinheiro que cada um trouxer voluntariamente para a Casa do SENHOR, deverá ser recebido pelos sacerdotes, cada um dos seus conhecidos; e que os sacerdotes reparem os estragos do templo, sempre que houver um reparo a fazer. Mas, no vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado os estragos do templo. Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os outros sacerdotes e lhes disse: — Por que vocês não estão reparando os estragos do templo? Agora, pois, não recebam mais dinheiro de seus conhecidos, mas entreguem-no para a reparação dos estragos do templo. Os sacerdotes concordaram em não mais receber dinheiro do povo e concordaram também que não ficariam encarregados de reparar os estragos do templo. Então o sacerdote Joiada pegou uma caixa, fez um buraco na tampa, e a pôs junto ao altar, à direita de quem entrava na Casa do SENHOR. Os sacerdotes que guardavam a entrada da porta depositavam ali todo o dinheiro que era trazido à Casa do SENHOR. Quando viam que já havia muito dinheiro na caixa, o escrivão do rei e o sumo sacerdote vinham, contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na Casa do SENHOR. O dinheiro, depois de pesado, era entregue aos que dirigiam a obra e tinham a seu encargo a Casa do SENHOR. Estes pagavam aos carpinteiros e aos construtores que reparavam a Casa do SENHOR, e também aos pedreiros e aos cortadores de pedras. Também compravam madeira e pedras lavradas para repararem os estragos da Casa do SENHOR, e custeavam todo o necessário para a conservação da Casa do SENHOR. Mas, do dinheiro que era trazido à Casa do SENHOR, não se faziam nem taças de prata, nem apagadores, nem bacias, nem trombetas, nem qualquer outro vaso de ouro ou de prata para a Casa do SENHOR. Porque davam o dinheiro aos que dirigiam a obra e reparavam com ele a Casa do SENHOR. Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque eram honestos. Mas o dinheiro de oferta pela culpa e o dinheiro de oferta pelos pecados não era trazido à Casa do SENHOR; ficava para os sacerdotes. Nessa época Hazael, rei da Síria, atacou e conquistou a cidade de Gate. Depois Hazael resolveu marchar contra Jerusalém. Porém Joás, rei de Judá, pegou todas as coisas santas que Josafá, Jeorão e Acazias, seus pais, reis de Judá, haviam dedicado, bem como todo o ouro que havia nos tesouros da Casa do SENHOR e no palácio real e os mandou a Hazael, rei da Síria; e este se retirou de Jerusalém. Quanto aos demais atos de Joás e a tudo o que fez, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Judá? Os servos de Joás se levantaram, fizeram uma conspiração e mataram Joás na casa de Milo, que fica na descida para Sila. Jozacar, filho de Simeate, e Jozabade, filho de Somer, servos de Joás, o atacaram, e ele morreu. Joás foi sepultado no túmulo de seus pais na Cidade de Davi, e Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.
2Reis 12:1-21 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
No sétimo ano do reinado de Jeú, de Israel, Joás se tornou rei de Judá. Ele governou em Jerusalém quarenta anos. A mãe dele se chamava Zíbia e era da cidade de Berseba. Durante toda a sua vida Joás fez o que agrada a Deus, o SENHOR, pois o sacerdote Joiada o aconselhava. No entanto, os lugares pagãos de adoração não foram destruídos, e o povo continuou a oferecer sacrifícios e a queimar incenso ali. Joás chamou os sacerdotes e mandou que eles juntassem todo o dinheiro recolhido no Templo, isto é, os pagamentos pelos sacrifícios, os impostos do Templo, o dinheiro das promessas e as ofertas voluntárias. Cada sacerdote era responsável pelo dinheiro trazido pelas pessoas que ele servia, e o dinheiro era para ser usado nos consertos do Templo. Mas, no ano vinte e três do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não haviam feito nenhum conserto. Por isso Joás chamou Joiada e os outros sacerdotes e lhes perguntou: — Por que vocês não estão consertando o Templo? De agora em diante, não fiquem com o dinheiro que receberem, mas entreguem para que os consertos possam ser feitos. Os sacerdotes concordaram com isso e também concordaram em não ficarem encarregados de fazer os consertos no Templo. Então Joiada pegou uma caixa, fez uma abertura na tampa e pôs a caixa perto do altar, do lado direito de quem entra no Templo. Os sacerdotes que tomavam conta da entrada punham na caixa todo o dinheiro dado pelos adoradores. Quando viam que já havia muito dinheiro na caixa, o secretário do rei e o Grande Sacerdote vinham, contavam o dinheiro e o punham em sacos. Depois de registrarem a quantia certa, eles entregavam o dinheiro aos homens que estavam encarregados do trabalho no Templo, e estes pagavam os carpinteiros, os construtores, os pedreiros e os cortadores de pedras. Também compravam a madeira e as pedras para os consertos e pagavam todas as outras despesas necessárias. No entanto, nenhuma parte do dinheiro era usada para se fazerem taças de prata, bacias, trombetas, tesouras de aparar pavios de lamparinas ou qualquer outro objeto de prata ou de ouro. Todo o dinheiro era usado para pagar os trabalhadores e para comprar o material dos consertos. Os homens encarregados do trabalho eram honestos em tudo, e por isso não havia necessidade de pedir que prestassem contas do dinheiro. O dinheiro das ofertas para tirar culpas e das ofertas para tirar pecados não era colocado na caixa, mas ficava com os sacerdotes. Nessa época o rei Hazael, da Síria, atacou a cidade de Gate e a conquistou; depois resolveu atacar Jerusalém. O rei Joás, de Judá, pegou todas as ofertas que Josafá, Jeorão e Acazias, que haviam sido reis antes dele, haviam separado para Deus, o SENHOR. Junto com essas ofertas ele pôs as suas próprias ofertas e todo o ouro que havia no tesouro do Templo e do palácio e mandou tudo como presente para o rei Hazael. Então Hazael desistiu de atacar Jerusalém. Todas as outras coisas que o rei Joás fez estão escritas na História dos Reis de Judá. Os oficiais do rei Joás fizeram uma revolta contra ele. Então dois deles, Jozacar, filho de Simeate, e Jozabade, filho de Somer, o mataram na casa construída no aterro que havia sido feito no lado leste da cidade de Jerusalém, na estrada que desce para a cidade de Sila. Joás foi sepultado nos túmulos dos reis, na Cidade de Davi, e o seu filho Amazias ficou no lugar dele como rei.
2Reis 12:1-21 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
No ano sétimo de Jeú, começou a reinar Joás e quarenta anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba. E fez Joás o que era reto aos olhos do SENHOR todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia. Tão somente os altos se não tiraram; porque ainda o povo sacrificava e queimava incenso nos altos. E disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à Casa do SENHOR, a saber, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente para a Casa do SENHOR, os sacerdotes o recebam, cada um dos seus conhecidos; e eles reparem as fendas da casa, segundo toda fenda que se achar nela. Sucedeu, porém, que, no ano vinte e três do rei Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado as fendas da casa. Então, o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas dai-o em prol das fendas da casa. E consentiram os sacerdotes em não tomarem mais dinheiro do povo, nem em repararem as fendas da casa. Porém o sacerdote Joiada tomou uma arca, e fez um buraco na tampa, e a pôs ao pé do altar, à mão direita dos que entravam na Casa do SENHOR; e os sacerdotes que guardavam a entrada da porta depositavam ali todo o dinheiro que se trazia à Casa do SENHOR. Sucedeu, pois, que, quando viram que já havia muito dinheiro na arca, o escrivão do rei subia com o sumo sacerdote, e contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na Casa do SENHOR. E o dinheiro, depois de pesado, davam nas mãos dos que faziam a obra, que tinham a seu cargo a Casa do SENHOR; e eles os distribuíam aos carpinteiros e aos edificadores que reparavam a Casa do SENHOR, como também aos pedreiros e aos cabouqueiros, e compravam madeira e pedras de cantaria para repararem as fendas da Casa do SENHOR e para tudo quanto para a casa se dava para a repararem. Todavia, do dinheiro que se trazia à Casa do SENHOR não se faziam nem taças de prata, nem garfos, nem bacias, nem trombetas, nem nenhum vaso de ouro ou vaso de prata para a Casa do SENHOR. Porque o davam aos que faziam a obra, e reparavam com ele a Casa do SENHOR. Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade. Mas o dinheiro do sacrifício por delitos e o dinheiro por sacrifício de pecados se não traziam à Casa do SENHOR; porém eram para os sacerdotes. Então, subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou; depois, Hazael resolveu marchar contra Jerusalém. Porém, Joás, rei de Judá, tomou todas as coisas santas que Josafá, e Jeorão, e Acazias, seus pais, reis de Judá, consagraram, como também todo o ouro que se achou nos tesouros da Casa do SENHOR e na casa do rei; e os mandou a Hazael, rei da Síria; e este, então, se retirou de Jerusalém. Ora, o mais dos atos de Joás e tudo quanto fez mais, porventura, não estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Judá? E levantaram-se os seus servos, e conspiraram contra ele, e feriram Joás na casa de Milo, que desce para Sila. Porque Jozacar, filho de Simeate, e Jozabade, filho de Somer, seus servos, o feriram, e morreu; e o sepultaram com seus pais na Cidade de Davi; e Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.