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1Samuel 13:1-23

1Samuel 13:1-23 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Saul tinha trinta anos de idade quando começou a reinar e reinou sobre Israel quarenta e dois anos. Saul escolheu três mil homens de Israel; dois mil ficaram com ele em Micmás e nos montes de Betel, e mil ficaram com Jônatas em Gibeá de Benjamim. Saul mandou de volta o restante dos homens, cada um para a sua tenda. Jônatas atacou os destacamentos dos filisteus em Gibeá, e os filisteus foram informados disso. Então, Saul mandou tocar a trombeta por todo o país, dizendo: ― Que os hebreus fiquem sabendo disto! Todo o Israel ouviu a notícia de que Saul tinha atacado o destacamento dos filisteus, atraindo o ódio dos filisteus sobre Israel. Então, os homens foram convocados para se unirem a Saul em Gilgal. Os filisteus reuniram‑se para lutar contra Israel com três mil carros de guerra, seis mil condutores de carros e tantos soldados quanto a areia da praia. Eles foram a Micmás, a leste de Bete-Áven, e lá acamparam. Quando os soldados de Israel viram que a situação era difícil e que o seu exército estava sendo muito pressionado, esconderam‑se em cavernas e buracos, entre as rochas e em poços e cisternas. Alguns hebreus até atravessaram o Jordão para chegar à terra de Gade e de Gileade. Saul ficou em Gilgal, e todos os soldados que estavam com ele tremiam de medo. Ele esperou sete dias, o prazo estabelecido por Samuel; este, porém, não chegou a Gilgal, e os soldados de Saul começaram a se dispersar. Então, ele ordenou: ― Tragam‑me o holocausto e as ofertas de comunhão. Saul, então, ofereceu o holocausto; quando terminou de oferecê‑lo, Samuel chegou, e Saul foi saudá‑lo. Samuel perguntou: ― O que você fez? Saul respondeu: ― Quando vi que os soldados estavam se dispersando, que não tinhas chegado no prazo estabelecido e que os filisteus estavam reunidos em Micmás, pensei: “Agora, os filisteus descerão contra mim em Gilgal, e eu não busquei o SENHOR”. Por isso, eu me senti obrigado a oferecer o holocausto. Samuel disse a Saul: ― Você agiu como tolo, desobedecendo ao mandamento que o SENHOR, o seu Deus, ordenou a você; se tivesse obedecido, ele teria estabelecido para sempre o seu reinado sobre Israel. Agora, porém, o seu reinado não permanecerá; o SENHOR procurou um homem segundo o coração dele e o designou líder do seu povo, pois você não obedeceu ao mandamento do SENHOR. Então, Samuel partiu de Gilgal e foi a Gibeá de Benjamim. Saul contou os soldados que estavam com ele, e eram cerca de seiscentos homens. Saul e Jônatas, o seu filho, acompanhados dos seus soldados, ficaram em Gibeá de Benjamim, enquanto os filisteus estavam acampados em Micmás. Uma tropa de ataque saiu do acampamento filisteu em três divisões. Uma foi em direção a Ofra, nos arredores de Sual; outra, em direção a Bete-Horom; e a terceira, em direção à região fronteiriça de onde se avista o vale de Zeboim, diante do deserto. Naquela época, não havia nem mesmo um único ferreiro em toda a terra de Israel, pois os filisteus não queriam que os hebreus fizessem espadas e lanças. Assim, eles tinham que ir aos filisteus para afiar arados, enxadas, machados e foices. O preço para afiar rastelos e enxadas eram dois terços de siclo de prata, e um terço de siclo de prata para afiar tridentes, machados e pontas de aguilhadas. Por isso, no dia da batalha, nenhum soldado de Saul e Jônatas tinha espada ou lança nas mãos, exceto o próprio Saul e Jônatas, o seu filho. Aconteceu que um destacamento filisteu foi para o desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Um ano reinara Saul em Israel. No segundo ano de seu reinado sobre o povo, escolheu para si três mil homens de Israel; estavam com Saul dois mil em Micmás e na região montanhosa de Betel, e mil estavam com Jônatas em Gibeá de Benjamim; e despediu o resto do povo, cada um para sua casa. Jônatas derrotou a guarnição dos filisteus que estava em Gibeá, o que os filisteus ouviram; pelo que Saul fez tocar a trombeta por toda a terra, dizendo: Ouçam isso os hebreus. Todo o Israel ouviu dizer: Saul derrotou a guarnição dos filisteus, e também Israel se fez odioso aos filisteus. Então, o povo foi convocado para junto de Saul, em Gilgal. Reuniram-se os filisteus para pelejar contra Israel: trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, e povo em multidão como a areia que está à beira-mar; e subiram e se acamparam em Micmás, ao oriente de Bete-Áven. Vendo, pois, os homens de Israel que estavam em apuros (porque o povo estava apertado), esconderam-se pelas cavernas, e pelos buracos, e pelos penhascos, e pelos túmulos, e pelas cisternas. Também alguns dos hebreus passaram o Jordão para a terra de Gade e Gileade; e o povo que permaneceu com Saul, estando este ainda em Gilgal, se encheu de temor. Esperou Saul sete dias, segundo o prazo determinado por Samuel; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo se foi espalhando dali. Então, disse Saul: Trazei-me aqui o holocausto e ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto. Mal acabara ele de oferecer o holocausto, eis que chega Samuel; Saul lhe saiu ao encontro, para o saudar. Samuel perguntou: Que fizeste? Respondeu Saul: Vendo que o povo se ia espalhando daqui, e que tu não vinhas nos dias aprazados, e que os filisteus já se tinham ajuntado em Micmás, eu disse comigo: Agora, descerão os filisteus contra mim a Gilgal, e ainda não obtive a benevolência do SENHOR; e, forçado pelas circunstâncias, ofereci holocaustos. Então, disse Samuel a Saul: Procedeste nesciamente em não guardar o mandamento que o SENHOR, teu Deus, te ordenou; pois teria, agora, o SENHOR confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Já agora não subsistirá o teu reino. O SENHOR buscou para si um homem que lhe agrada e já lhe ordenou que seja príncipe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou. Então, se levantou Samuel e subiu de Gilgal a Gibeá de Benjamim. Logo, Saul contou o povo que se achava com ele, cerca de seiscentos homens. Saul, e Jônatas, seu filho, e o povo que se achava com eles ficaram em Geba de Benjamim; porém os filisteus se acamparam em Micmás. Os saqueadores saíram do campo dos filisteus em três tropas; uma delas tomou o caminho de Ofra à terra de Sual; outra tomou o caminho de Bete-Horom; e a terceira, o caminho a cavaleiro do vale de Zeboim, na direção do deserto. Ora, em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada, nem lança. Pelo que todo o Israel tinha de descer aos filisteus para amolar a relha do seu arado, e a sua enxada, e o seu machado, e a sua foice. Os filisteus cobravam dos israelitas dois terços de um siclo para amolar os fios das relhas e das enxadas e um terço de um siclo para amolar machados e aguilhadas. Sucedeu que, no dia da peleja, não se achou nem espada, nem lança na mão de nenhum do povo que estava com Saul e com Jônatas; porém se acharam com Saul e com Jônatas, seu filho. Saiu a guarnição dos filisteus ao desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Saul tinha 30 anos quando se tornou rei, e reinou por 42 anos. Saul escolheu três mil soldados do exército de Israel e mandou o restante dos homens para casa. Levou consigo dois mil desses homens a Micmás e à região montanhosa de Betel. Os outros mil foram com Jônatas, filho de Saul, para Gibeá, na terra de Benjamim. Logo depois disso, Jônatas atacou e derrotou o destacamento dos filisteus em Geba. A notícia se espalhou entre os filisteus. Então Saul tocou a trombeta por toda a terra, anunciando: “Ouçam bem, hebreus!”. E todo o Israel ouviu que Saul tinha destruído o destacamento dos filisteus e que agora eles odiavam os israelitas mais que nunca. Então os soldados israelitas foram convocados para se unir a Saul em Gilgal. Os filisteus reuniram um exército de três mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos guerreiros como os grãos de areia na praia. Acamparam em Micmás, a leste de Bete-Áven. Os homens de Israel se viram em apuros e, como estavam sendo fortemente pressionados pelo inimigo, tentaram se esconder em cavernas, em matagais, entre rochas, em buracos e em cisternas. Alguns dos hebreus atravessaram o rio Jordão e fugiram para a terra de Gade e de Gileade. Enquanto isso, Saul permaneceu em Gilgal, e os homens que estavam com ele tremiam de medo. Saul esperou ali por Samuel durante sete dias, conforme Samuel o havia instruído, mas ele não chegou. Vendo que os soldados debandavam rapidamente, Saul ordenou: “Tragam-me o holocausto e as ofertas de paz!”. E ele próprio ofereceu o holocausto. No exato instante em que Saul terminava de oferecer o holocausto, Samuel chegou. Saul foi ao seu encontro para cumprimentá-lo, mas Samuel disse: “O que você fez?”. Saul respondeu: “Vi que meus homens estavam debandando, e que o senhor não chegou no prazo que havia prometido. Além disso, os filisteus estavam em Micmás, prontos para a batalha. Assim, pensei: ‘Os filisteus estão prontos para lutar contra nós em Gilgal, e eu não pedi ajuda ao SENHOR’. Por isso me senti na obrigação de oferecer o holocausto”. “Você agiu como um tolo!”, exclamou Samuel. “Não guardou o mandamento que o SENHOR, seu Deus, lhe deu. Se tivesse obedecido, o SENHOR teria estabelecido para sempre seu reinado sobre Israel. Agora, porém, seu reinado não permanecerá, pois o SENHOR escolheu um homem segundo o coração dele. O SENHOR já designou esse homem para ser líder de seu povo, pois você não obedeceu ao mandamento do SENHOR.” Então Samuel partiu de Gilgal e subiu para Gibeá, na terra de Benjamim. Quando Saul contou os soldados que ainda estavam com ele, viu que havia cerca de seiscentos homens. Saul, Jônatas e os soldados que estavam com eles ficaram em Geba, na terra de Benjamim. Os filisteus acamparam em Micmás. Três grupos de ataque deixaram o acampamento filisteu: um foi para o norte, em direção a Ofra, na região de Sual, outro foi para oeste, a Bete-Horom, e o terceiro rumou para a fronteira acima do vale de Zeboim, na direção do deserto. Naqueles dias, não havia ferreiros na terra de Israel, pois os filisteus não permitiam que os hebreus fizessem espadas ou lanças. Assim, sempre que o povo de Israel precisava afiar seus arados, enxadas, machados e foices, tinha de levá-los a um ferreiro filisteu. O custo para afiar um arado ou uma enxada era de oito gramas de prata, e, para afiar um machado, uma foice ou a ponta de ferro de uma vara de tocar bois, quatro gramas. Por isso, no dia da batalha, ninguém em Israel tinha espada ou lança, exceto Saul e Jônatas. Nesse meio-tempo, os filisteus mandaram um destacamento para o desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Saul havia reinado um ano em Israel. No segundo ano do seu reinado, ele escolheu três mil soldados especiais de Israel, e levou consigo dois mil desses homens a Micmás e à região montanhosa de Betel, enquanto os outros mil ficaram com Jônatas, filho de Saul, em Gibeá, na terra de Benjamim. O restante do exército ele mandou para a sua casa. Jônatas atacou e destruiu a guarnição dos filisteus localizada em Geba. A notícia se espalhou rapidamente por toda a terra dos filisteus, e Saul mandou tocar a trombeta por toda a terra de Israel, anunciando: “Que todos os hebreus fiquem sabendo disto!” E todo o povo de Israel ouviu esta mensagem: “Saul derrotou a guarnição dos filisteus, e agora eles estão com ódio dos israelitas. Então, todo o exército de Israel pegou em armas novamente e se reuniu em Gilgal. Os filisteus reuniram-se para lutar contra Israel e formaram um poderoso exército de três mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos soldados como a areia da praia. Eles acamparam em Micmás, que fica a leste de Bete-Áven. Quando os homens de Israel viram aquela multidão de soldados inimigos, perderam a coragem por completo e procuraram esconder-se em cavernas e em buracos, e outros, entre as rochas, e mesmo em túmulos e nos poços. Alguns deles atravessaram o rio Jordão e fugiram para a terra de Gade e Gileade. Enquanto isso, Saul ficou em Gilgal, e os que estavam com ele estavam apavorados. Samuel havia dito a Saul que esperasse a sua chegada durante sete dias, mas como Samuel não tinha vindo, os soldados começaram a debandar rapidamente. Em vista disso, Saul disse a eles: Tragam para cá o sacrifício queimado e as ofertas de paz. E ele ofereceu o sacrifício. Mas justamente quando ele terminava de oferecer o sacrifício, Samuel chegou, e Saul saiu ao seu encontro para o saudar. Porém Samuel perguntou: “O que você fez?” Saul respondeu: “Quando vi que meus homens estavam se espalhando, e que você não chegava no prazo marcado, e os filisteus estavam em Micmás, prontos para a batalha, eu disse para mim mesmo: ‘Os filisteus estão prontos para marchar contra nós em Gilgal, e eu não pedi o auxílio do SENHOR!’ Por isso, senti a necessidade de oferecer o sacrifício queimado, sem esperar a sua chegada”. “Você agiu como um tolo!”, exclamou Samuel. “Você desobedeceu ao mandamento do SENHOR, o seu Deus. Ele tinha planos de fazer você e seus filhos reis de Israel para sempre. Mas agora o seu reinado vai terminar. O SENHOR já encontrou um homem segundo o seu coração, e já o indicou líder de seu povo; pois você não obedeceu ao mandamento do SENHOR”. Então Samuel saiu de Gilgal e foi para Gibeá, na terra de Benjamim. Quando Saul contou os soldados que ainda estavam com ele, verificou que haviam ficado somente cerca de seiscentos homens! Saul e seu filho Jônatas e mais esses seiscentos homens estabeleceram seu acampamento em Geba, na terra de Benjamim, enquanto os filisteus estavam acampados em Micmás. Três grupos de soldados filisteus deixaram o seu acampamento; um deles foi em direção de Ofra, na terra de Sual; outro grupo foi para Bete-Horom, e o terceiro tomou o caminho da fronteira, acima do vale de Zeboim, próximo ao deserto. Não havia nenhum ferreiro em toda a terra de Israel naqueles dias, pois os filisteus não permitiam, temendo que eles fabricassem espadas e lanças para os hebreus. Assim, sempre que os israelitas tinham de afiar os seus arados, os machados ou as enxadas, era preciso levar essas ferramentas aos ferreiros filisteus. O custo para afiar arados e enxadas eram oito gramas de prata e quatro gramas de prata para machados e ferrões. Por isso não havia uma única espada ou lança em todo o povo de Israel naquele dia, com exceção de Saul e seu filho Jônatas, que tinham espadas e lanças. Nesse meio-tempo, um grupo de soldados dirigiu-se para o desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Saul havia reinado em Israel durante um ano. No segundo ano do seu reinado sobre o povo, escolheu três mil homens de Israel: dois mil estavam com Saul em Micmás e na região montanhosa de Betel, e mil estavam com Jônatas em Gibeá de Benjamim. Saul despediu o resto do povo, cada um para a sua casa. Jônatas derrotou a guarnição dos filisteus que estava em Gibeá, e os filisteus ficaram sabendo disso. Então Saul mandou tocar a trombeta por toda a terra, dizendo: — Que os hebreus escutem isto. E todo o Israel ouviu dizer: “Saul derrotou a guarnição dos filisteus, e agora os filisteus estão com ódio de Israel.” Então o povo foi convocado para se juntar a Saul, em Gilgal. Os filisteus se reuniram para lutar contra Israel com trinta mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e povo em multidão como a areia que está na praia do mar. Eles foram e acamparam em Micmás, a leste de Bete-Áven. Quando os homens de Israel viram que estavam em apuros (porque o povo estava angustiado), se esconderam em cavernas e em buracos, entre rochas, em túmulos e cisternas. Também alguns dos hebreus passaram o Jordão e foram para a terra de Gade e Gileade. E o povo que permaneceu com Saul, estando este ainda em Gilgal, se encheu de temor. Saul esperou sete dias, segundo o prazo determinado por Samuel. Mas como Samuel não vinha a Gilgal, o povo foi se espalhando dali. Então Saul disse: — Tragam-me aqui o holocausto e as ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto. Mal tinha ele acabado de oferecer o holocausto, eis que chegou Samuel. Saul saiu ao encontro dele, para o saudar. Samuel perguntou: — O que foi que você fez? Saul respondeu: — Vendo que o povo ia se espalhando daqui, e que você não vinha no prazo combinado, e que os filisteus já tinham se ajuntado em Micmás, eu disse comigo: “Agora os filisteus virão contra mim em Gilgal, e ainda não busquei a face do SENHOR.” Assim, forçado pelas circunstâncias, ofereci holocaustos. Então Samuel disse a Saul: — Você cometeu uma loucura, não guardando o mandamento que o SENHOR, seu Deus, lhe ordenou. Pois o SENHOR teria confirmado para sempre o seu reinado sobre Israel. Mas agora o seu reinado não subsistirá. O SENHOR buscou para si um homem segundo o seu coração e já lhe ordenou que seja príncipe sobre o seu povo, porque você não guardou o que o SENHOR lhe ordenou. Então Samuel se levantou e foi de Gilgal a Gibeá de Benjamim. Saul contou o povo que estava com ele: eram cerca de seiscentos homens. Saul, o seu filho Jônatas e o povo que estava com eles ficaram em Geba de Benjamim, enquanto os filisteus estavam acampados em Micmás. Os saqueadores saíram do campo dos filisteus em três tropas. Uma delas tomou o caminho de Ofra à terra de Sual; a outra tomou o caminho de Bete-Horom; e a terceira, o caminho de onde se avista o vale de Zeboim, na direção do deserto. Ora, em toda a terra de Israel não havia um único ferreiro, porque os filisteus tinham dito: “Para que os hebreus não façam espadas, nem lanças.” Por isso todo o Israel tinha de ir aos filisteus para amolar as lâminas dos arados, as enxadas, os machados e as foices. Os filisteus cobravam dos israelitas oito gramas de prata para amolar os fios das lâminas e das enxadas e quatro gramas de prata para amolar machados e aguilhadas. Por isso, no dia da batalha, não se achou nem espada, nem lança na mão de nenhum do povo que estava com Saul e com Jônatas; só Saul e seu filho Jônatas tinham essas armas. A guarnição dos filisteus saiu ao desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Saul já era adulto quando se tornou rei e governou o povo de Israel dois anos. Ele escolheu três mil israelitas e mandou todos os outros de volta para casa. Dois mil estavam na cidade de Micmás e na região montanhosa de Betel. Mil homens ficaram com o seu filho Jônatas, na cidade de Gibeá, no território da tribo de Benjamim. Jônatas matou o comandante filisteu, em Geba, e os filisteus ficaram sabendo disso. Aí Saul mandou mensageiros para tocarem corneta por todo o país, chamando os hebreus para a guerra. E todo o povo ouviu esta mensagem: “Saul matou o comandante dos filisteus, e agora eles estão com ódio dos israelitas.” Então o povo respondeu ao chamado e foi juntar-se a Saul, em Gilgal. Os filisteus se reuniram para lutar contra os israelitas. Eles tinham trinta mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos soldados quantos os grãos de areia da praia do mar. Foram até Micmás, a leste da cidade de Bete-Avém, e acamparam ali. Os israelitas perceberam que estavam sem saída e numa situação muito difícil. Alguns se esconderam em cavernas e em buracos, e outros, entre rochas, em covas e em poços. Outros ainda atravessaram o rio Jordão e foram para as terras de Gade e de Gileade. Saul havia ficado em Gilgal, e o povo dali estava apavorado. Seguindo as instruções de Samuel, Saul esperou sete dias, mas Samuel não foi até lá. E o povo começou a abandonar Saul e sair dali. Então Saul lhes disse: — Tragam os animais para o sacrifício que é completamente queimado e para as ofertas de paz. Ele ofereceu o sacrifício, e, quando estava terminando, Samuel chegou. Saul foi ao encontro dele, para o cumprimentar, mas Samuel disse: — O que foi que você fez? Saul respondeu: — Eu percebi que o povo estava me abandonando e indo embora. Você também não veio como havia prometido, e os filisteus já estavam reunidos em Micmás. Aí eu pensei: “Os filisteus vão descer a Gilgal para me atacar, e eu ainda não tentei conseguir a ajuda de Deus, o SENHOR.” Então achei que tinha de oferecer o sacrifício. — O que você fez foi uma loucura! — respondeu Samuel. — Você não obedeceu à ordem do SENHOR, nosso Deus. Se tivesse obedecido, ele teria deixado que você e os seus descendentes governassem o povo de Israel para sempre. Mas agora você não continuará a governar. Você desobedeceu ao SENHOR, e por isso ele vai encontrar um homem do tipo que ele quer e o fará chefe deste povo. Aí Samuel saiu de Gilgal e foi embora. Saul, acompanhado pelo resto do povo, também deixou Gilgal e foi para junto dos seus soldados, em Gibeá, no território da tribo de Benjamim. Então ele fez uma contagem dos seus soldados: eram mais ou menos seiscentos homens. Saul, o seu filho Jônatas e os seus homens ficaram em Geba, no território de Benjamim. Os filisteus estavam acampados em Micmás. Os soldados filisteus saíram para patrulhar em três grupos: um grupo foi na direção de Ofra, na terra de Sual, o outro seguiu rumo a Bete-Horom, e o terceiro, na direção do monte de onde se avista o vale de Zeboim e o deserto. Os filisteus haviam proibido os hebreus de fazerem espadas e lanças. Por isso, não havia nenhum ferreiro na terra de Israel. Assim, quando os arados, as enxadas, os machados e as foices dos israelitas precisavam ser amolados, eles os levavam aos filisteus. Estes cobravam caro dos israelitas para afiar machados e ferrões de tocar bois e mais caro ainda para afiar arados e enxadas. Por isso, no dia da batalha, nenhum soldado israelita tinha nem espada nem lança; só Saul e o seu filho Jônatas é que tinham. Os filisteus mandaram um grupo de soldados para defender o desfiladeiro de Micmás.

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1Samuel 13:1-23 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Um ano tinha estado Saul em seu reinado e o segundo ano reinou sobre Israel. Então, Saul escolheu para si três mil homens de Israel; e estavam com Saul dois mil em Micmás e na montanha de Betel, e mil estavam com Jônatas em Gibeá de Benjamim; e despediu o resto do povo, cada um para sua casa. E Jônatas feriu a guarnição dos filisteus que estava em Gibeá, o que os filisteus ouviram; pelo que Saul tocou a trombeta por toda a terra, dizendo: Ouçam os hebreus. Então, todo o Israel ouviu dizer: Saul feriu a guarnição dos filisteus, e também Israel se fez abominável aos filisteus. Então, o povo foi convocado após Saul em Gilgal. E os filisteus se ajuntaram para pelejar contra Israel: trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, e povo em multidão como a areia que está à borda do mar; e subiram e se acamparam em Micmás, ao oriente de Bete-Áven. Vendo, pois, os homens de Israel que estavam em angústia (porque o povo estava apertado), o povo se escondeu pelas cavernas, e pelos espinhais, e pelos penhascos, e pelas fortificações, e pelas covas, e os hebreus passaram o Jordão para a terra de Gade e Gileade; e, estando Saul ainda em Gilgal, todo o povo veio atrás dele, tremendo. E esperou sete dias, até ao tempo que Samuel determinara; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo se espalhava dele. Então, disse Saul: Trazei-me aqui um holocausto e ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto. E sucedeu que, acabando ele de oferecer o holocausto, eis que Samuel chegou; e Saul lhe saiu ao encontro, para o saudar. Então, disse Samuel: Que fizeste? Disse Saul: Porquanto via que o povo se espalhava de mim, e tu não vinhas nos dias aprazados, e os filisteus já se tinham ajuntado em Micmás, eu disse: Agora, descerão os filisteus sobre mim a Gilgal, e ainda à face do SENHOR não orei; e forcei-me e ofereci holocausto. Então, disse Samuel a Saul: Agiste nesciamente e não guardaste o mandamento que o SENHOR, teu Deus, te ordenou; porque, agora, o SENHOR teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Porém, agora, não subsistirá o teu reino; já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coração e já lhe tem ordenado o SENHOR que seja chefe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou. Então, se levantou Samuel e subiu de Gilgal a Gibeá de Benjamim; e Saul contou o povo que achou com ele, uns seiscentos varões. E Saul, e Jônatas, seu filho, e o povo que se achou com eles ficaram em Gibeá de Benjamim; porém os filisteus se acamparam em Micmás. E os destruidores saíram do campo dos filisteus em três companhias; uma das companhias voltou pelo caminho de Ofra à terra de Sual; outra companhia voltou pelo caminho de Bete-Horom; e a outra companhia voltou pelo caminho do termo que olha para o vale Zeboim, contra o deserto. E em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada nem lança. Pelo que todo o Israel tinha que descer aos filisteus para amolar cada um a sua relha, e a sua enxada, e o seu machado, e o seu sacho. Tinham, porém, limas adentadas para os seus sachos, e para as suas enxadas, e para as forquinhas de três dentes, e para os machados, e para consertar as aguilhadas. E sucedeu que, no dia da peleja, se não achou nem espada, nem lança na mão de todo o povo que estava com Saul e com Jônatas; porém acharam-se com Saul e com Jônatas, seu filho. E saiu a guarnição dos filisteus ao caminho de Micmás.

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