1Reis 8:1-66
1Reis 8:1-66 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Então, o rei Salomão reuniu em Jerusalém as autoridades de Israel, todos os líderes das tribos e os chefes das famílias israelitas para levarem de Sião, a Cidade de Davi, a arca da aliança do SENHOR. Todos os homens de Israel uniram‑se ao rei Salomão por ocasião da festa, no mês de etanim, que é o sétimo mês. Quando todas as autoridades de Israel chegaram, os sacerdotes pegaram a arca e a levaram com a tenda do encontro e com todos os utensílios sagrados que nela havia. Foram os sacerdotes e os levitas que levaram tudo. O rei Salomão e toda a comunidade de Israel, que se havia reunido a ele diante da arca, sacrificaram tantas ovelhas e tantos bois que nem sequer era possível contar. Os sacerdotes levaram a arca da aliança do SENHOR para o seu lugar no santuário interno do templo, isto é, no Lugar Santíssimo, e a colocaram debaixo das asas dos querubins. Os querubins tinham as asas estendidas sobre o lugar da arca e cobriam a arca e as varas utilizadas para o transporte. Essas varas eram tão compridas que as suas pontas podiam ser vistas do Lugar Santo, em frente do santuário interno, mas não de fora dele; ali estão até hoje. Na arca, havia somente as duas tábuas de pedra que Moisés tinha colocado quando estava em Horebe, onde o SENHOR fez uma aliança com os israelitas depois que tinham saído do Egito. Quando os sacerdotes se retiraram do Lugar Santo, uma nuvem encheu o templo do SENHOR, de forma que os sacerdotes não podiam permanecer ali para desempenhar o seu serviço, pois a glória do SENHOR enchera o templo do SENHOR. Então, Salomão declarou: ― O SENHOR disse que habitaria em uma nuvem escura! Na realidade, construí para ti um templo magnífico, um lugar em que habites para sempre! Depois, o rei virou‑se e abençoou toda a assembleia de Israel, que estava ali em pé, e disse: ― Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que por suas mãos cumpriu o que com a própria boca havia prometido ao meu pai, Davi, quando lhe disse: “Desde o dia em que tirei Israel, o meu povo, do Egito, não escolhi nenhuma cidade das tribos de Israel para nela construir um templo em que esteja o meu nome. Escolhi, porém, Davi para governar Israel, o meu povo”. ― O meu pai, Davi, tinha no coração o propósito de construir um templo em honra ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. O SENHOR, porém, lhe disse: “Você fez bem em ter no coração o plano de construir um templo em honra ao meu nome. No entanto, não será você que o construirá, mas o seu filho, que procederá de você; ele construirá o templo em honra ao meu nome”. ― O SENHOR cumpriu a sua promessa. Sou o sucessor do meu pai, Davi, e agora ocupo o trono de Israel, como o SENHOR tinha prometido, e construí o templo em honra ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. Coloquei nele um lugar para a arca, na qual está a aliança do SENHOR, aliança que ele fez com os nossos antepassados quando os tirou do Egito. Depois, Salomão pôs‑se diante do altar do SENHOR, diante de toda a assembleia de Israel, levantou as mãos para o céu e orou: ― SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu em cima nos céus nem embaixo na terra! Tu que guardas a tua aliança de amor leal para com os teus servos que, de todo o coração, andam segundo a tua vontade. Cumpriste a tua promessa ao teu servo Davi, o meu pai; com a tua boca prometeste e com a tua mão a cumpriste, conforme hoje se vê. ― Agora, SENHOR, Deus de Israel, cumpre a outra promessa que fizeste ao teu servo Davi, o meu pai, quando disseste: “Você nunca deixará de ter, diante de mim, um descendente que se assente no trono de Israel, se tão somente os seus descendentes tiverem o cuidado de, em tudo, andar diante de mim, como você tem feito”. Agora, ó Deus de Israel, que se confirme a palavra que falaste ao teu servo Davi, o meu pai. ― Mas será mesmo que Deus poderia habitar na terra? Os céus, mesmo os mais altos céus, não podem conter‑te. Muito menos este templo que construí! Ainda assim, atende à oração do teu servo e ao seu pedido de misericórdia, ó SENHOR, meu Deus. Ouve o clamor e a oração que o teu servo faz hoje na tua presença. Estejam os teus olhos abertos dia e noite para este templo, lugar do qual disseste: “O meu nome estará ali”, para que ouças a oração que o teu servo fizer voltado para este lugar. Ouve a súplica por misericórdia do teu servo e de Israel, o teu povo, quando orarem voltados para este lugar. Ouve dos céus, lugar da tua habitação, e, quando ouvires, dá‑lhes o teu perdão. ― Quando um homem pecar contra o seu próximo, tiver que fazer um juramento e vier jurar diante do teu altar neste templo, ouve dos céus e age. Julga os teus servos; condena o culpado, fazendo‑lhe recair sobre a cabeça a consequência da sua conduta, e declara sem culpa o inocente, retribuindo‑lhe conforme a inocência dele. ― Quando Israel, o teu povo, for derrotado por um inimigo por ter pecado contra ti, voltar‑se para ti e glorificar o teu nome, orando e suplicando a ti neste templo, ouve dos céus e perdoa o pecado de Israel, o teu povo, e o traz de volta à terra que deste aos seus antepassados. ― Quando se fechar o céu e não houver chuva, por haver o teu povo pecado contra ti, e o teu povo, voltado para este lugar, orar e glorificar o teu nome e se afastar do seu pecado depois de o haveres castigado, ouve dos céus e perdoa o pecado dos teus servos, de Israel, o teu povo. Ensina‑lhes o bom caminho e envia chuva sobre a tua terra, que deste por herança ao teu povo. ― Quando houver fome ou infestação sobre a terra, pragas e fungos, gafanhotos migradores e gafanhotos devastadores; quando os inimigos sitiarem as cidades do teu povo; quando, em meio a qualquer aflição ou epidemia, uma oração ou súplica por misericórdia for feita por um israelita ou por todo o Israel, o teu povo, cada um sentindo as próprias aflições do coração e estendendo as mãos na direção deste templo, então ouve dos céus, o lugar da tua habitação. Perdoa e age; trata cada um de acordo com a sua conduta, visto que lhe conheces o coração. Sim, só tu conheces o coração humano. Assim, eles te temerão durante todo o tempo em que viverem na terra que deste aos nossos antepassados. ― Quanto ao estrangeiro, que não pertence a Israel, o teu povo, e que veio de uma terra distante por causa do teu nome —, pois ouvirão acerca do teu grande nome, da tua mão poderosa e do teu braço estendido —, quando ele vier e orar voltado para este templo, ouve dos céus, lugar da tua habitação, e age conforme tudo o que o estrangeiro te pedir, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome e te temam, como faz Israel, o teu povo, e saibam que este templo que construí traz o teu nome. ― Quando o teu povo for à guerra contra os seus inimigos, por onde quer que tu o enviares, e orar ao SENHOR voltado para a cidade que escolheste e para o templo que construí para o teu nome, ouve dos céus a sua oração e súplica por misericórdia e defende o direito do teu povo. ― Quando pecarem contra ti, pois não há ninguém que não peque, e ficares irado com eles e os entregares ao inimigo que os leve cativos para a sua terra, distante ou próxima; se eles caírem em si, na terra em que tiverem sido exilados, se arrependerem e lá suplicarem por misericórdia: “Pecamos, praticamos o mal e fomos perversos”; se lá eles se voltarem para ti de todo o coração e de toda a alma, na terra dos inimigos que os tiverem levado como cativos, e orarem voltados para a terra que deste aos seus antepassados, para a cidade que escolheste e para o templo que construí em honra ao teu nome, então, dos céus, lugar da tua habitação, ouve a sua oração e súplicas por misericórdia e defende o direito deles. Perdoa o teu povo, que pecou contra ti; perdoa todas as transgressões que cometeram contra ti e faz que os seus conquistadores tenham misericórdia deles, pois são o teu povo e a tua herança, que tiraste do Egito, da fornalha de fundição de ferro. ― Que os teus olhos estejam abertos para a súplica do teu servo e para a súplica de Israel, o teu povo, e que os ouças sempre que clamarem a ti. Pois tu os escolheste dentre todos os povos da terra para serem a tua herança, como declaraste por meio do teu servo Moisés, quando tu, ó Soberano SENHOR, tiraste os nossos antepassados do Egito. Quando Salomão terminou a oração e a súplica por misericórdia ao SENHOR, ele se levantou diante do altar do SENHOR, onde tinha se ajoelhado e estendido as mãos para o céu. Pôs‑se em pé e abençoou em alta voz toda a assembleia de Israel, dizendo: ― Bendito seja o SENHOR, que deu descanso a Israel, o seu povo, conforme tudo o que havia prometido! Não ficou sem cumprimento nem uma de todas as boas promessas que ele fez por meio do seu servo Moisés. Que o SENHOR, o nosso Deus, esteja conosco, assim como esteve com os nossos antepassados. Que ele jamais nos deixe nem nos abandone! Faça que, de coração, nos voltemos para ele, a fim de andarmos em todos os seus caminhos e obedecermos aos mandamentos, estatutos e ordenanças que ele deu aos nossos antepassados. Que as palavras da minha súplica ao SENHOR tenham acesso ao SENHOR, o nosso Deus, dia e noite, para que ele faça justiça ao seu servo e a Israel, o seu povo, conforme a necessidade de cada dia. Assim, todos os povos da terra saberão que o SENHOR é Deus e que não há nenhum outro. Que vocês tenham coração íntegro para com o SENHOR, o nosso Deus, para viverem segundo os seus estatutos e obedecerem aos seus mandamentos, como acontece hoje. Então, o rei e todo o Israel ofereceram sacrifícios ao SENHOR. Salomão ofereceu em sacrifício de comunhão ao SENHOR vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todos os israelitas fizeram a dedicação do templo do SENHOR. Naquele mesmo dia, o rei consagrou a parte central do pátio, que ficava na frente do templo do SENHOR, e ali ofereceu holocaustos, ofertas de cereal e a gordura das ofertas de comunhão, pois o altar de bronze diante do SENHOR era pequeno demais para comportar os holocaustos, as ofertas de cereal e a gordura das ofertas de comunhão. Foi assim que Salomão, com todo o Israel, celebrou a festa naquela data; era uma grande multidão, gente vinda desde Lebo-Hamate até o ribeiro do Egito. Celebraram‑na diante do SENHOR, o nosso Deus, durante sete dias, estendendo‑a por mais sete dias: catorze dias no total. No oitavo dia, Salomão despediu o povo. Eles abençoaram o rei e voltaram para casa jubilosos e com o coração alegre por todo o bem que o SENHOR havia feito por Davi, o seu servo, e por Israel, o seu povo.
1Reis 8:1-66 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Congregou Salomão os anciãos de Israel, todos os cabeças das tribos, os príncipes das famílias dos israelitas, diante de si em Jerusalém, para fazerem subir a arca da Aliança do SENHOR da Cidade de Davi, que é Sião, para o templo. Todos os homens de Israel se congregaram junto ao rei Salomão na ocasião da festa, no mês de etanim, que é o sétimo. Vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes tomaram a arca do SENHOR e a levaram para cima, com a tenda da congregação, e também os utensílios sagrados que nela havia; os sacerdotes e levitas é que os fizeram subir. O rei Salomão e toda a congregação de Israel, que se reunira a ele, estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e bois, que, de tão numerosos, não se podiam contar. Puseram os sacerdotes a arca da Aliança do SENHOR no seu lugar, no santuário mais interior do templo, no Santo dos Santos, debaixo das asas dos querubins. Pois os querubins estendiam as asas sobre o lugar da arca e, do alto, cobriam a arca e os varais. Os varais sobressaíam tanto, que suas pontas eram vistas do Santo Lugar, defronte do Santo dos Santos, porém de fora não se viam. Ali, estão até ao dia de hoje. Nada havia na arca senão as duas tábuas de pedra, que Moisés ali pusera junto a Horebe, quando o SENHOR fez aliança com os filhos de Israel, ao saírem da terra do Egito. Tendo os sacerdotes saído do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR, de tal sorte que os sacerdotes não puderam permanecer ali, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR. Então, disse Salomão: O SENHOR declarou que habitaria em trevas espessas. Na verdade, edifiquei uma casa para tua morada, lugar para a tua eterna habitação. Voltou, então, o rei o rosto e abençoou a toda a congregação de Israel, enquanto se mantinha toda em pé; e disse: Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que falou pessoalmente a Davi, meu pai, e pelo seu poder o cumpriu, dizendo: Desde o dia em que tirei Israel, o meu povo, do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel, para edificar uma casa a fim de ali estabelecer o meu nome; porém escolhi a Davi para chefe do meu povo de Israel. Também Davi, meu pai, propusera em seu coração o edificar uma casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. Porém o SENHOR disse a Davi, meu pai: Já que desejaste edificar uma casa ao meu nome, bem fizeste em o resolver em teu coração. Todavia, tu não edificarás a casa, porém teu filho, que descenderá de ti, ele a edificará ao meu nome. Assim, cumpriu o SENHOR a sua palavra que tinha dito, pois me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como prometera o SENHOR; e edifiquei a casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. E nela constituí um lugar para a arca, em que estão as tábuas da aliança que o SENHOR fez com nossos pais, quando os tirou da terra do Egito. Pôs-se Salomão diante do altar do SENHOR, na presença de toda a congregação de Israel; e estendeu as mãos para os céus e disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra, como tu que guardas a aliança e a misericórdia a teus servos que de todo o coração andam diante de ti; que cumpriste para com teu servo Davi, meu pai, o que lhe prometeste; pessoalmente o disseste e pelo teu poder o cumpriste, como hoje se vê. Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que lhe declaraste, dizendo: Não te faltará sucessor diante de mim, que se assente no trono de Israel, contanto que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como tu andaste. Agora também, ó Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra que disseste a teu servo Davi, meu pai. Mas, de fato, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei. Atenta, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que faz, hoje, o teu servo diante de ti. Para que os teus olhos estejam abertos noite e dia sobre esta casa, sobre este lugar, do qual disseste: O meu nome estará ali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar. Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; ouve no céu, lugar da tua habitação; ouve e perdoa. Se alguém pecar contra o seu próximo, e lhe for exigido que jure, e ele vier a jurar diante do teu altar, nesta casa, ouve tu nos céus, e age, e julga teus servos, condenando o perverso, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça e justificando ao justo, para lhe retribuíres segundo a sua justiça. Quando o teu povo de Israel, por ter pecado contra ti, for ferido diante do inimigo, e se converter a ti, e confessar o teu nome, e orar, e suplicar a ti, nesta casa, ouve tu nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e faze-o voltar à terra que deste a seus pais. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por ter o povo pecado contra ti, e orar neste lugar, e confessar o teu nome, e se converter dos seus pecados, havendo-o tu afligido, ouve tu nos céus, perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na tua terra, que deste em herança ao teu povo. Quando houver fome na terra ou peste, quando houver crestamento ou ferrugem, gafanhotos e larvas, quando o seu inimigo o cercar em qualquer das suas cidades ou houver alguma praga ou doença, toda oração e súplica que qualquer homem ou todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração e estendendo as mãos para o rumo desta casa, ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, já que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens; para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais. Também ao estrangeiro, que não for do teu povo de Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome (porque ouvirão do teu grande nome, e da tua mão poderosa, e do teu braço estendido), e orar, voltado para esta casa, ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, e faze tudo o que o estrangeiro te pedir, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que esta casa, que eu edifiquei, é chamada pelo teu nome. Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que o enviares, e orar ao SENHOR, voltado para esta cidade, que tu escolheste, e para a casa, que edifiquei ao teu nome, ouve tu nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhe justiça. Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto esteja; e, na terra aonde forem levados cativos, caírem em si, e se converterem, e, na terra do seu cativeiro, te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente procedemos, e cometemos iniquidade; e se converterem a ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levarem cativos, e orarem a ti, voltados para a sua terra, que deste a seus pais, para esta cidade que escolheste e para a casa que edifiquei ao teu nome; ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, a sua prece e a sua súplica e faze-lhes justiça, perdoa o teu povo, que houver pecado contra ti, todas as suas transgressões que houverem cometido contra ti; e move tu à compaixão os que os levaram cativos para que se compadeçam deles. Porque é o teu povo e a tua herança, que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro; para que teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti. Pois tu, ó SENHOR Deus, os separaste dentre todos os povos da terra para tua herança, como falaste por intermédio do teu servo Moisés, quando tiraste do Egito a nossos pais. Tendo Salomão acabado de fazer ao SENHOR toda esta oração e súplica, estando de joelhos e com as mãos estendidas para os céus, se levantou de diante do altar do SENHOR, pôs-se em pé e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que prometera; nem uma só palavra falhou de todas as suas boas promessas, feitas por intermédio de Moisés, seu servo. O SENHOR, nosso Deus, seja conosco, assim como foi com nossos pais; não nos desampare e não nos deixe; a fim de que a si incline o nosso coração, para andarmos em todos os seus caminhos e guardarmos os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, que ordenou a nossos pais. Que estas minhas palavras, com que supliquei perante o SENHOR, estejam presentes, diante do SENHOR, nosso Deus, de dia e de noite, para que faça ele justiça ao seu servo e ao seu povo de Israel, segundo cada dia o exigir, para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro. Seja perfeito o vosso coração para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje o fazeis. E o rei e todo o Israel com ele ofereceram sacrifícios diante do SENHOR. Ofereceu Salomão em sacrifício pacífico o que apresentou ao SENHOR, vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do SENHOR. No mesmo dia, consagrou o rei o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR; porquanto ali preparara os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque o altar de bronze que estava diante do SENHOR era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, as ofertas de manjares e a gordura dos sacrifícios pacíficos. No mesmo tempo, celebrou Salomão também a Festa dos Tabernáculos e todo o Israel com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante o SENHOR, nosso Deus; por sete dias além dos primeiros sete, a saber, catorze dias. No oitavo dia desta festa, despediu o povo, e eles abençoaram o rei; então, se foram às suas tendas, alegres e de coração contente por causa de todo o bem que o SENHOR fizera a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.
1Reis 8:1-66 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Em seguida, Salomão mandou chamar a Jerusalém todas as autoridades de Israel e todos os líderes das tribos, os chefes das famílias israelitas. Eles levariam a arca da aliança do SENHOR do lugar onde estava, na Cidade de Davi, também conhecida como Sião, para o templo. Todos os homens de Israel se reuniram diante do rei Salomão durante a Festa das Cabanas, celebrada no mês de etanim, o sétimo mês. Quando todos os líderes de Israel chegaram, os sacerdotes ergueram a arca. Os sacerdotes e os levitas levaram a arca do SENHOR, junto com a tenda do encontro e todos os seus utensílios sagrados. Ali, diante da arca, o rei Salomão e toda a comunidade de Israel ofereceram tantos sacrifícios de ovelhas e bois que não puderam ser contados. Então os sacerdotes levaram a arca da aliança do SENHOR para o santuário interno do templo, o lugar santíssimo, e a colocaram sob as asas dos querubins. Os querubins tinham as asas abertas sobre a arca, e elas cobriam a arca e as varas usadas para transportá-la. Essas varas eram tão compridas que suas pontas podiam ser vistas do lugar santo, diante do lugar santíssimo, mas não de fora; e estão ali até hoje. Na arca havia só as duas tábuas de pedra que Moisés tinha colocado dentro dela no monte Sinai, onde o SENHOR fez uma aliança com os israelitas depois que eles saíram da terra do Egito. Quando os sacerdotes saíram do lugar santo, uma densa nuvem encheu o templo do SENHOR. Com isso, os sacerdotes não puderam dar continuidade a seus serviços, pois a presença gloriosa do SENHOR encheu o templo do SENHOR. ENHOR Então Salomão orou: “Ó SENHOR, tu disseste que habitarias numa densa nuvem. Agora, construí para ti um templo majestoso, um lugar para habitares para sempre!”. Então o rei se voltou para toda a comunidade de Israel que estava em pé diante dele e abençoou o povo. Em seguida, orou: “Louvado seja o SENHOR, o Deus de Israel, que cumpriu o que prometeu a meu pai, Davi, pois lhe disse: ‘Desde o dia em que tirei Israel, meu povo, do Egito, não escolhi nenhuma cidade das tribos de Israel como lugar onde deveria ser construído um templo em honra ao meu nome. Contudo, escolhi Davi para reinar sobre meu povo, Israel’”. Salomão disse: “Meu pai, Davi, queria construir este templo em honra ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. Mas o SENHOR lhe disse: ‘Sua intenção de construir um templo em honra ao meu nome é boa, mas essa tarefa não caberá a você. Um de seus filhos construirá o templo em honra ao meu nome’. “O SENHOR cumpriu sua promessa, pois eu sou o sucessor de meu pai, Davi, e agora ocupo o trono de Israel, como o SENHOR havia prometido. Construí este templo em honra ao nome do SENHOR, o Deus de Israel, e preparei nele um lugar para a arca que contém a aliança que o SENHOR fez com nossos antepassados quando os tirou do Egito”. Então Salomão se pôs diante do altar do SENHOR, na presença de toda a comunidade de Israel. Levantou as mãos para o céu e orou: “Ó SENHOR, o Deus de Israel, não há Deus como tu em cima, nos céus, nem embaixo, na terra. Tu guardas a tua aliança e mostras amor leal àqueles que andam diante de ti de todo o coração. Cumpriste tua promessa a teu servo Davi, meu pai. Fizeste essa promessa com a tua própria boca, e hoje a cumpriste com as tuas próprias mãos. “Agora, ó SENHOR, o Deus de Israel, cumpre a outra promessa que fizeste a teu servo Davi, meu pai, quando lhe disseste: ‘Se seus descendentes viverem como devem e me seguirem fielmente como você fez, sempre haverá um deles no trono de Israel’. Agora, ó Deus de Israel, cumpre a promessa que fizeste a teu servo Davi, meu pai. “Contudo, será possível que Deus habite na terra? Nem mesmo os mais altos céus podem contê-lo, muito menos este templo que construí! Ainda assim, ouve minha oração e minha súplica, ó SENHOR, meu Deus. Ouve o clamor e a oração que teu servo te faz hoje. Guarda noite e dia este templo, o lugar do qual disseste: ‘Meu nome estará ali’. Ouve sempre as orações que teu servo fizer voltado para este lugar. Ouve as súplicas de teu servo e de Israel, teu povo, quando orarmos voltados para este lugar. Sim, ouve-nos dos céus onde habitas e, quando ouvires, perdoa-nos. “Se alguém pecar contra outra pessoa e se for exigido que faça um juramento de inocência diante do teu altar neste templo, ouve dos céus e julga entre teus servos, entre o acusador e o acusado. Castiga o culpado e declara justo o inocente, cada um conforme merece. “Se o teu povo, Israel, for derrotado por seus inimigos porque pecou contra ti, e se voltar para ti, invocar o teu nome e orar a ti neste templo, ouve dos céus, perdoa o pecado de teu povo, Israel, e traze-o de volta a esta terra que deste a seus antepassados. “Se o céu se fechar e não houver chuva porque o povo pecou contra ti, e se eles orarem voltados para este templo, invocarem o teu nome e se afastarem de seus pecados porque tu os castigaste, ouve dos céus e perdoa os pecados de teus servos, o teu povo, Israel. Ensina-os a seguir o caminho certo e envia chuva à terra que deste por herança a teu povo. “Se houver fome na terra, ou peste, ou praga nas lavouras, ou se elas forem atacadas por gafanhotos ou lagartas, ou se os inimigos do teu povo invadirem a terra e sitiarem suas cidades, seja qual for o desastre ou epidemia que ocorrer, e se alguém do teu povo, ou toda a nação de Israel, orar a respeito de suas aflições com as mãos levantadas para este templo, ouve dos céus onde habitas e perdoa. Trata o teu povo como ele merece, pois somente tu conheces o coração de cada um. Assim eles te temerão enquanto viverem na terra que deste a nossos antepassados. “No futuro, estrangeiros que não pertencem a teu povo, Israel, ouvirão falar de ti. Virão de terras distantes por causa do teu nome, porque ouvirão falar do teu grande nome, da tua mão forte e do teu braço poderoso. E, quando orarem voltados para este templo, ouve dos céus onde habitas e concede o que pedem. Assim, todos os povos da terra conhecerão teu nome e te temerão, como faz teu povo, Israel. Também saberão que neste templo que construí teu nome é honrado. “Se o teu povo sair para onde o enviares a fim de lutar contra seus inimigos, e se orarem ao SENHOR voltados para esta cidade que escolheste e para este templo que construí em honra ao teu nome, ouve dos céus suas orações e defende sua causa. “Quando pecarem contra ti, pois não há quem não peque, tua ira cairá sobre eles e tu permitirás que seus inimigos os conquistem e os levem como escravos para outras terras, próximas ou distantes. Se caírem em si nessa terra de exílio e se arrependerem, suplicando-te: ‘Pecamos, praticamos o mal e agimos perversamente’, e se voltarem para ti de todo o coração e de toda a alma na terra de seus inimigos e orarem voltados para a terra que deste a seus antepassados, para esta cidade que escolheste e para este templo que construí em honra ao teu nome, ouve dos céus onde habitas suas orações e súplicas e defende sua causa. Perdoa teu povo que pecou contra ti. Perdoa todas as ofensas que cometeram contra ti. Faze que seus conquistadores os tratem com misericórdia, pois são o teu povo, a tua propriedade especial, que libertaste do Egito, uma fornalha de fundir ferro. “Olha atentamente para as súplicas do teu servo e para as súplicas do teu povo, Israel. Ouve e responde sempre que clamarmos a ti. Pois, quando tiraste nossos antepassados do Egito, ó Soberano SENHOR, disseste a teu servo Moisés que separarias Israel de todas as nações da terra para ser tua propriedade especial”. Quando Salomão terminou de fazer essas orações e súplicas ao SENHOR, levantou-se de diante do altar do SENHOR, onde havia se ajoelhado com as mãos estendidas para o céu. Ficou em pé e, em alta voz, abençoou toda a comunidade de Israel: “Louvado seja o SENHOR, que deu descanso ao seu povo, Israel, como prometeu. Nenhuma só palavra falhou das maravilhosas promessas que ele fez por meio de seu servo Moisés. Que o SENHOR, nosso Deus, seja conosco assim como foi com nossos antepassados; que ele jamais nos deixe nem nos abandone. Que ele nos dê a disposição de fazer sua vontade e obedecer a todos os seus mandamentos, decretos e estatutos que ele deu a nossos antepassados. E que as palavras dessa minha oração na presença do SENHOR estejam sempre diante dele, dia e noite, para que o SENHOR, nosso Deus, defenda a causa de seu servo e de seu povo, Israel, conforme as necessidades de cada dia. Então os povos de toda a terra saberão que somente o SENHOR é Deus, e que não há nenhum outro. Quanto a vocês, sejam inteiramente fiéis ao SENHOR, nosso Deus, e obedeçam sempre a seus decretos e mandamentos, como fazem hoje”. Então o rei e todo o Israel ofereceram sacrifícios ao SENHOR. Salomão apresentou ao SENHOR uma oferta de paz de 22 mil bois e 120 mil ovelhas. Assim, o rei e todo o povo de Israel fizeram a dedicação do templo do SENHOR. Naquele mesmo dia, o rei consagrou a parte central do pátio em frente ao templo do SENHOR. Ali apresentou holocaustos, ofertas de cereal e a gordura das ofertas de paz, pois o altar de bronze, na presença do SENHOR, era pequeno demais para tantos holocaustos, ofertas de cereal e gordura das ofertas de paz. Então Salomão e todo o Israel celebraram a Festa das Cabanas na presença do SENHOR, nosso Deus. Uma grande multidão havia se reunido, de lugares distantes como Lebo-Hamate, ao norte, e o ribeiro do Egito, ao sul. A celebração durou, no total, catorze dias: sete dias para a dedicação do altar e sete dias para a Festa das Cabanas. Terminada a festa, Salomão mandou o povo para casa. Eles abençoaram o rei e foram embora alegres e exultantes, pois o SENHOR tinha mostrado sua bondade a seu servo Davi e a seu povo, Israel.
1Reis 8:1-66 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Então Salomão mandou chamar a Jerusalém todos os líderes de Israel, os líderes das tribos e os chefes das famílias israelitas a fim de verem a mudança da arca da aliança do SENHOR, do Tabernáculo em Sião, a Cidade de Davi, para o templo. Esse acontecimento se deu na ocasião da Festa dos Tabernáculos, no mês de outubro, quando todos os homens se reuniram com o rei Salomão. Durante as festas, os sacerdotes levaram a arca e o Tabernáculo para o templo, junto com todos os vasos sagrados que antes haviam estado no Tabernáculo. Os sacerdotes e os levitas levaram tudo isso para o templo. O rei Salomão e todo o povo de Israel se reuniram diante da arca e ofereceram sacrifícios de ovelhas e de bois; eram tantos os animais que nem puderam ser contados. Os sacerdotes levaram a arca do SENHOR para o santuário interno do templo, o Lugar Santíssimo, e a colocaram debaixo das asas dos querubins. Os querubins foram feitos de tal maneira que as suas asas abertas cobriam o lugar onde a arca foi colocada. Portanto, agora as asas dos querubins protegiam a arca e os varais que serviam para transportála. Os varais eram tão compridos que passavam além dos querubins e podiam ser vistos do santuário fora do Lugar Santíssimo, mas não podiam ser vistos do pátio exterior; eles estão ali até o dia de hoje. Na arca havia só as duas tábuas de pedra que Moisés tinha colocado ali, no monte Horebe, na ocasião em que o SENHOR fez a aliança com os israelitas, depois que saíram do Egito. Enquanto os sacerdotes se retiravam do santuário, uma nuvem brilhante encheu o templo do SENHOR! Os sacerdotes não puderam desempenhar os seus serviços, porque a glória do SENHOR encheu todo o templo! Então o rei Salomão fez esta oração: O SENHOR disse que moraria em trevas espessas! Mesmo assim, eu construí para o Senhor uma linda casa na terra, um lugar para o Senhor morar para todo o sempre”. Então o rei virou-se e olhou para todo o povo enquanto estavam em pé diante dele, e abençoou todos. E disse: “Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que fez hoje o que ele prometeu a meu pai Davi, quando disse: ‘Quando eu trouxe o meu povo do Egito, não indiquei nenhuma cidade das tribos de Israel para construir o meu templo, mas escolhi um homem, o rei Davi, para ser o guia do meu povo’. “Meu pai Davi tinha no coração o desejo de construir um templo em nome do SENHOR, o Deus de Israel, porém o SENHOR disse a ele: ‘Estou contente porque você teve um plano de construir um templo em honra ao meu nome, porém não será você que o construirá, e sim o seu filho que construirá um templo em honra ao meu nome’. “E o SENHOR fez o que prometeu: Sou o sucessor do meu pai Davi, como rei de Israel, e agora ocupo o trono de Israel, como o SENHOR havia prometido, e construí este templo para o nome do SENHOR, o Deus de Israel. E eu preparei um lugar no templo para a arca, na qual estão as tábuas da aliança do SENHOR, aliança feita pelo SENHOR com nossos pais na ocasião em que ele os tirou da terra do Egito”. Então, enquanto todo o povo observava, Salomão se pôs em pé diante do altar do SENHOR, com as mãos erguidas para o céu, e orou: “Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus igual ao SENHOR no céu e na terra, porque o SENHOR guarda a aliança de amor com os seus servos, que de todo o coração procuram fazer a sua vontade. O SENHOR cumpriu hoje a promessa feita a meu pai Davi, que era seu servo. “E agora, ó SENHOR, Deus de Israel, cumpra a outra promessa que fez ao seu servo Davi, meu pai, quando disse: ‘Você nunca deixará de ter, diante de mim, um dos filhos que siga os meus caminhos e procure fazer a minha vontade como você tem feito; sempre haverá um deles sentado no trono de Israel’. Sim, ó Deus de Israel, cumpra essa promessa que falou ao seu servo Davi, meu pai. “Mas, será que é possível que Deus realmente more na terra? Pois os céus e os mais altos céus são pequenos para o SENHOR caber neles, e muito menor é este templo que eu fiz. No entanto, ó SENHOR, meu Deus, o SENHOR tem ouvido a oração do seu servo e respondido a ela. Ouça o clamor e a oração que o seu servo faz hoje na sua presença. Que os seus olhos estejam sobre este templo, lugar onde prometeu morar, de dia e de noite, para que ouça a oração que o seu servo fizer voltado para este lugar. Ouça os pedidos do seu servo e de Israel, o seu povo, sempre que voltarmos o rosto para este lugar e orarmos; sim, ouça nos céus, lugar da sua habitação, e quando ouvir, dê-nos o seu perdão. “Se um homem for acusado de pecar contra o seu próximo e depois, estando aqui diante do seu altar, jurar que ele não fez tal coisa, ouça dos céus e faça o que for certo; julgue os seus servos; condene o culpado, fazendo recair sobre ele a consequência do seu proceder, e declare sem culpa o inocente, retribuindo-lhe segundo o seu merecimento. “E quando o seu povo pecar e os inimigos do seu povo o derrotarem, e ele se voltar para o SENHOR e invocar o seu nome, orando e suplicando ao SENHOR neste templo, ouça dos céus os seus filhos e perdoe o pecado do seu povo, faça que eles voltem de novo a esta terra que o SENHOR deu aos seus pais. “E quando os céus se fecharem e não houver chuva por causa do pecado do seu povo contra o SENHOR, e o seu povo orar voltado para este lugar, invocar o seu nome e confessar o seu nome e afastar-se do seu pecado depois de os haver castigado, ouça dos céus e perdoe o pecado dos seus servos, do seu povo Israel, ajude os seus filhos a seguirem nos bons caminhos em que devem andar, e envie chuva sobre a terra que o Senhor deu por herança ao seu povo. “Se houver fome na terra causada por praga, por ferrugem ou mofo, por gafanhotos e lagartas, ou se os inimigos de Israel cercarem uma das suas cidades, ou se o povo for atingido por alguma epidemia ou praga, então, quando alguém do povo reconhecer que pecou e orar e suplicar por misericórdia estendendo as suas mãos na direção deste templo, ouça dos céus, o lugar da sua habitação. Perdoe os seus filhos e aja, respondendo a todos os que fizerem uma confissão sincera; porque o Senhor conhece o coração de cada um. Deste modo eles sempre aprenderão a temer o Senhor enquanto continuarem a viver nesta terra que o Senhor deu aos seus antepassados. “E quando os estrangeiros, os que não pertencem a Israel, o seu povo, ouvirem falar do seu grande nome e vierem de terras distantes para adorar o Senhor — porque eles ouvirão falar do seu grande nome e dos poderosos milagres — e orarem voltados para este templo, ouça da sua morada nos céus, o lugar da sua habitação, a essas pessoas e responda às orações que fizerem. E todas as nações da terra vão conhecer e vão temer o seu nome, assim como o seu próprio povo Israel conhece e teme o seu nome; e toda a terra vai ficar sabendo que este é o seu templo, onde o seu nome é invocado. “Quando enviar seu povo para a guerra contra os seus inimigos e o seu povo orar ao Senhor, olhando para a cidade de Jerusalém, que o Senhor escolheu, e para este templo, que edifiquei ao seu nome, ouça as orações e súplicas que eles fizerem, e dê a eles o auxílio de que precisam. “Se eles pecarem contra o Senhor, e não há ninguém que não peque, e o Senhor ficar irado com eles, deixando que os inimigos os levem como escravos para alguma terra estrangeira, seja perto ou longe; se eles pensarem bem no que fizeram e se arrependerem e clamarem ao Senhor, dizendo: ‘Pecamos, praticamos o que é mal e fomos rebeldes’; se eles de todo o coração e toda a alma se converterem ao Senhor e orarem voltados para esta terra que deu aos seus pais e para esta cidade de Jerusalém que o Senhor escolheu, e para este templo que construí ao seu nome, ouça as orações e as súplicas que eles fizerem; ouça dos céus onde mora, e venha dar a eles o auxílio de que necessitam. Perdoe o seu povo de todas as más ações e transgressões que eles cometerem contra Senhor, e faça que aqueles que os prenderem sejam bondosos, tratando-os com misericórdia; pois são o seu povo e a sua herança, que o Senhor tirou do Egito, de uma fornalha de fundição. Que os seus olhos estejam abertos, e que os seus ouvidos ouçam as súplicas de Israel, o seu povo. Ó Senhor, ouça e responda aos seus filhos quando eles clamarem ao Senhor, porque quando tirou nossos pais da terra do Egito, o Senhor disse ao seu servo Moisés que tinha escolhido Israel dentre todas as nações da terra para ser a sua herança!” Salomão estava de joelhos, com as mãos erguidas para os céus. Quando terminou a oração, ele se levantou diante do altar do SENHOR e, em alta voz, abençoou todo o povo de Israel, dizendo: “Bendito seja o SENHOR que cumpriu sua promessa e deu descanso ao seu povo Israel; nem uma só palavra falhou de todas as maravilhosas promessas anunciadas por meio do seu servo Moisés. Que o SENHOR, o nosso Deus, esteja com todos nós como esteve com os nossos antepassados; que ele não nos deixe e jamais nos abandone! Que ele nos dê o desejo de nos voltarmos para ele de todo o coração, e de andarmos em todos os seus caminhos e obedecermos a todos os mandamentos, decretos e juízos que ele deu a nossos antepassados. E que as palavras da minha súplica ao SENHOR estejam sempre diante do SENHOR, o nosso Deus, dia e noite, de modo que ele ajude ao seu servo e a todo o Israel, o seu povo, de acordo com as necessidades de cada um. Assim, todos os povos de toda a terra saberão que o SENHOR é Deus, e que não há nenhum outro. Que o coração de vocês seja completamente íntegro para com o SENHOR, o nosso Deus; e que vocês sempre obedeçam às suas leis e aos seus mandamentos, assim como fazem neste dia”. Então o rei e todo o povo de Israel ofereceram sacrifícios ao SENHOR. Ele ofereceu em sacrifício de paz um total de vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas! Assim o rei e todos os filhos de Israel fizeram a dedicação do templo do SENHOR. No mesmo dia, o rei consagrou o centro do pátio em frente do templo do SENHOR e ali ofereceu ofertas queimadas, ofertas de cereais e a gordura das ofertas de paz, porque o altar de bronze era muito pequeno para as ofertas queimadas, as ofertas de cereais e a gordura das ofertas de paz. Naquela ocasião, Salomão e todo o povo de Israel celebraram a festa diante do SENHOR, durante catorze dias, e veio uma grande multidão, de uma extremidade da terra à outra, desde Lebo-Hamate até o ribeiro do Egito. Depois Salomão mandou o povo para casa. Eles abençoaram o rei e foram embora com o coração alegre por toda a bondade que o SENHOR havia mostrado a seu servo Davi e ao seu povo Israel.
1Reis 8:1-66 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Então Salomão congregou os anciãos de Israel, todos os chefes das tribos, os príncipes das famílias dos israelitas, diante de si em Jerusalém, para levarem a arca da aliança do SENHOR da Cidade de Davi, que é Sião, para o templo. Todos os homens de Israel se congregaram junto ao rei Salomão na ocasião da festa, no mês de etanim, que é o sétimo. Quando todos os anciãos de Israel chegaram, os sacerdotes pegaram a arca do SENHOR e a levaram para cima, com a tenda do encontro e com os utensílios sagrados que nela havia; os sacerdotes e levitas é que levaram tudo isso para o templo. O rei Salomão e toda a congregação de Israel, que se havia reunido diante dele, estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e bois, que, de tão numerosos, não se podiam contar. Os sacerdotes puseram a arca da aliança do SENHOR no seu lugar, no santuário mais interior do templo, que é o Santo dos Santos, debaixo das asas dos querubins. Pois os querubins estendiam as asas sobre o lugar da arca e, do alto, cobriam a arca e os seus cabos. Os cabos sobressaíam tanto, que suas pontas eram vistas do Santo Lugar, diante do Santo dos Santos; porém de fora não podiam ser vistos. E ali estão até o dia de hoje. Nada havia na arca a não ser as duas tábuas de pedra que Moisés havia colocado ali em Horebe, quando o SENHOR fez aliança com os filhos de Israel, ao saírem da terra do Egito. Quando os sacerdotes saíram do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR, de maneira que os sacerdotes não puderam permanecer ali para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR encheu a Casa do SENHOR. Então Salomão disse: — O SENHOR declarou que habitaria em trevas espessas. Na verdade, edifiquei uma casa para tua morada, lugar para a tua eterna habitação. Depois o rei voltou o rosto e abençoou toda a congregação de Israel, que se mantinha toda em pé. Salomão disse: — Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que falou pessoalmente com Davi, meu pai, e pelo seu poder cumpriu o que prometeu, dizendo: “Desde o dia em que tirei o meu povo de Israel do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel para edificar um templo a fim de ali estabelecer o meu nome. Porém escolhi Davi para governar o meu povo de Israel.” — Também Davi, meu pai, havia proposto em seu coração edificar um templo ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. Porém o SENHOR disse a Davi, meu pai: “Você fez bem quando resolveu em seu coração edificar um templo ao meu nome. Todavia, não será você quem edificará esse templo; o seu filho, que descenderá de você, ele o edificará ao meu nome.” Assim, o SENHOR cumpriu a palavra que tinha dito, pois me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como o SENHOR havia prometido, e edifiquei o templo ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. E nele preparei um lugar para a arca, em que estão as tábuas da aliança que o SENHOR fez com os nossos pais, quando os tirou da terra do Egito. Salomão se pôs diante do altar do SENHOR, na presença de toda a congregação de Israel, estendeu as mãos para os céus e disse: — Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra! Tu guardas a aliança e a misericórdia aos teus servos que de todo o coração andam diante de ti. Cumpriste para com o teu servo Davi, meu pai, o que lhe prometeste; pessoalmente o disseste e pelo teu poder o cumpriste, como hoje se vê. Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, cumpre a outra promessa que fizeste a teu servo Davi, meu pai, quando declaraste, dizendo: “Nunca lhe faltará sucessor diante de mim, que se assente no trono de Israel, contanto que os seus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como você andou.” Agora também, ó Deus de Israel, que se cumpra a palavra que disseste a teu servo Davi, meu pai. — Mas será que, de fato, Deus poderia habitar na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, muito menos este templo que eu edifiquei. Atenta, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, ouvindo o clamor e a oração que faz hoje o teu servo diante de ti. Que os teus olhos estejam abertos noite e dia sobre este templo, sobre este lugar do qual disseste: “O meu nome estará ali”, para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar. Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar. Ouve no céu, lugar da tua habitação; ouve e perdoa. — Se alguém pecar contra o seu próximo, e lhe for exigido que jure, e ele vier jurar diante do teu altar, neste templo, ouve tu nos céus, age e julga os teus servos, condenando o ímpio, fazendo com que pague por seus atos, e justificando o justo, para lhe retribuíres segundo a sua justiça. — Quando o teu povo de Israel, por ter pecado contra ti, for derrotado por um inimigo, e se converter a ti, confessar o teu nome, orar e suplicar a ti, neste templo, ouve tu nos céus, perdoa o pecado do teu povo de Israel e faze-o voltar à terra que deste aos seus pais. — Quando o céu se fechar, e não houver chuva, por ter o povo pecado contra ti, e ele orar neste lugar, confessar o teu nome e se converter dos seus pecados, depois de o haveres castigado, ouve tu nos céus, perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que devem andar, e envia chuva sobre esta tua terra, que deste em herança ao teu povo. — Quando houver fome na terra ou peste, quando houver crestamento ou ferrugem, gafanhotos e larvas, quando inimigos cercarem as cidades do país ou houver alguma praga ou doença, toda oração e súplica que qualquer homem ou todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a ferida do seu coração e estendendo as mãos na direção deste templo, ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, visto que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens; para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste aos nossos pais. — Também ao estrangeiro, que não for do teu povo de Israel, porém vier de uma terra distante, por amor do teu nome — porque ouvirão do teu grande nome, e da tua mão poderosa, e do teu braço estendido —, e orar, voltado para este templo, ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, e faze tudo o que o estrangeiro te pedir, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que este templo, que eu edifiquei, é chamado pelo teu nome. — Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por onde os enviares, e orarem ao SENHOR, voltados para esta cidade, que tu escolheste, e para este templo que edifiquei ao teu nome, ouve tu nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça. — Quando pecarem contra ti — pois não há ninguém que não peque —, e tu te indignares contra eles e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto daqui; e se, na terra aonde forem levados cativos, caírem em si e se converterem, e, na terra do seu cativeiro, te suplicarem, dizendo: “Pecamos, procedemos mal e cometemos iniquidade”; e se eles se converterem a ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levarem cativos, e orarem a ti, voltados para a sua terra, que deste aos seus pais, para esta cidade que escolheste e para o templo que edifiquei ao teu nome, ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, a sua prece e a sua súplica e faze-lhes justiça; perdoa ao teu povo, que houver pecado contra ti, todas as suas transgressões que houverem cometido contra ti; e move tu à compaixão os que os levaram cativos, para que se compadeçam deles. Porque é o teu povo e a tua herança, que tiraste da terra do Egito, do meio da fornalha de ferro; para que os teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo o que clamarem a ti. Pois tu, ó Senhor DEUS, os separaste dentre todos os povos da terra para serem a tua herança, como falaste por meio do teu servo Moisés, quando tiraste do Egito os nossos pais. Quando Salomão acabou de fazer ao SENHOR toda esta oração e súplica, ele se levantou de diante do altar do SENHOR, onde tinha se ajoelhado com as mãos estendidas para os céus. Ele se pôs em pé e abençoou toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: — Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que havia prometido! Nem uma só palavra falhou de todas as boas promessas que fez por meio de Moisés, seu servo. Que o SENHOR, nosso Deus, esteja conosco, assim como esteve com os nossos pais. Que ele não nos deixe nem nos abandone! Que ele faça com que o nosso coração se incline para ele, a fim de andarmos em todos os seus caminhos e guardarmos os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, que ordenou aos nossos pais. Que estas minhas palavras, com que supliquei diante do SENHOR, estejam presentes, diante do SENHOR, nosso Deus, de dia e de noite, para que ele faça justiça ao seu servo e ao seu povo de Israel, segundo cada dia o exigir, para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro. Que o coração de vocês seja fiel para com o SENHOR, nosso Deus, para andarem nos seus estatutos e guardarem os seus mandamentos, como vocês estão fazendo hoje. Então o rei e todo o Israel com ele ofereceram sacrifícios ao SENHOR. Salomão ofereceu em sacrifício pacífico ao SENHOR vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do SENHOR. No mesmo dia, o rei consagrou o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR, pois ali ofereceu os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos. Ele fez isso porque o altar de bronze que estava diante do SENHOR era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, as ofertas de cereais e a gordura dos sacrifícios pacíficos. Nesse tempo, Salomão celebrou a festa, e todo o Israel com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até o rio do Egito, diante do SENHOR, nosso Deus. Celebraram durante sete dias além dos primeiros sete, a saber, catorze dias. No oitavo dia desta festa, Salomão despediu o povo, e eles abençoaram o rei. Então voltaram para as suas tendas, alegres e de coração contente por causa de todo o bem que o SENHOR tinha feito a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.
1Reis 8:1-66 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Aí o rei Salomão convocou todos os chefes das tribos e dos grupos de famílias de Israel para irem encontrar-se com ele em Jerusalém a fim de levarem a arca da aliança de Deus, de Sião, a Cidade de Davi, para o Templo. Todos os israelitas se reuniram durante a Festa das Barracas, no mês de etanim, que é o sétimo mês. Quando todos os chefes chegaram, os sacerdotes pegaram a arca da aliança e a levaram para o Templo. Os levitas e os sacerdotes levaram também a Tenda da Presença de Deus com todos os seus equipamentos para o Templo. O rei Salomão e todo o povo de Israel se reuniram em frente da arca da aliança e ofereceram em sacrifício um grande número de ovelhas e touros, tantos que nem dava para contar. Então os sacerdotes levaram a arca para dentro do Templo e a colocaram onde devia ficar, no Lugar Santíssimo, debaixo das asas dos querubins. Pois as suas asas estendidas cobriam a arca e os seus cabos. As pontas dos cabos podiam ser vistas por qualquer pessoa que ficasse diretamente em frente ao Lugar Santíssimo, mas não podiam ser vistas de nenhum outro lugar. (Os cabos ainda estão ali até hoje.) Dentro da arca estavam somente as duas placas de pedra que Moisés havia colocado ali, quando, no monte Sinai, o SENHOR Deus havia feito uma aliança com os israelitas depois que eles saíram do Egito. Quando os sacerdotes estavam saindo do Lugar Santo, uma nuvem encheu o Templo do SENHOR com a glória do SENHOR, e eles não puderam voltar para dentro a fim de realizar os seus atos de culto. Aí Salomão disse: — Tu, ó SENHOR, puseste o sol no céu embora tivesses resolvido viver entre as nuvens escuras. Mas agora eu construí para ti uma casa, um lugar onde viverás para sempre. Aí Salomão virou-se, olhou para o povo, que estava todo de pé, e pediu a bênção de Deus para todos. Depois disse: — Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel! Pois, pelo seu poder, ele cumpriu a promessa que tinha feito a Davi, o meu pai, quando lhe disse: “Desde o dia em que tirei do Egito o meu povo de Israel, eu não escolhi nenhuma cidade de todas as tribos da terra de Israel para ali construir um templo a fim de ser adorado nele. Mas escolhi você, Davi, para governar o meu povo.” E Salomão continuou: — Davi, o meu pai, tinha planos de construir um templo para a adoração do SENHOR, o Deus de Israel, mas o SENHOR lhe disse: “Você fez bem quando planejou construir um templo para mim, mas você não o construirá. Será o seu filho quem construirá o meu Templo.” E agora Deus cumpriu a sua promessa. Eu fiquei no lugar do meu pai como rei de Israel e construí o Templo para a adoração do SENHOR, o Deus de Israel. Também separei no Templo um lugar para colocar a arca da aliança, onde estão guardadas as placas de pedra da aliança que o SENHOR Deus fez com os nossos antepassados quando os tirou do Egito. Então, na presença de todo o povo reunido, Salomão foi e ficou em frente do altar. Levantou as mãos para o céu e disse: — Ó SENHOR, Deus de Israel! Não há Deus igual a ti em cima no céu nem embaixo na terra. Tu cumpres a aliança que fizeste com o teu povo e lhes mostras o teu amor quando eles, com todo o coração, vivem uma vida de obediência a ti. Pelo teu poder cumpriste a promessa que fizeste a Davi, o meu pai; no dia de hoje todas as palavras da tua promessa foram completamente cumpridas. E agora, ó SENHOR, Deus de Israel, eu te peço que cumpras a outra promessa que fizeste ao meu pai quando lhe disseste que sempre haveria um descendente dele governando como rei de Israel, contanto que eles te obedecessem com o mesmo cuidado com que ele obedeceu. Portanto, ó Deus de Israel, faze com que se cumpra aquilo que prometeste a Davi, o meu pai, teu servo. — Mas será que, de fato, ó Deus, tu podes morar no meio de nós, criaturas humanas, aqui na terra? Tu és tão grande, que não cabes nem mesmo no céu; como poderia este Templo que eu construí ser bastante grande para isso? Ó SENHOR, meu Deus, eu sou teu servo. Escuta a minha oração e atende os pedidos que te faço hoje. Olha de dia e de noite para este Templo, o lugar que escolheste para nele seres adorado. Ouve-me quando eu orar com o rosto virado para este lugar. Escuta as minhas orações e as orações do teu povo quando eles orarem com o rosto virado para cá. Sim, da tua casa no céu, ouve-nos e perdoa-nos. — Quando alguém for acusado de prejudicar outra pessoa e for trazido até o teu altar neste Templo e jurar que é inocente, ó SENHOR, ouve do céu e julga os teus servos. Castiga o culpado como ele merecer e declara que não tem culpa aquele que for inocente, recompensando-o como ele merecer. — Quando, por ter pecado contra ti, o teu povo de Israel for derrotado pelos seus inimigos e, quando ele se virar para ti e vier a este Templo para te louvar e pedir o teu perdão, escuta-o do céu. Perdoa o pecado do teu povo e leva-o de volta para a terra que deste aos seus antepassados. — Quando o céu se fechar, e não chover, porque o teu povo pecou contra ti, e eles se arrependerem e virarem o rosto na direção deste Templo e orarem e te louvarem, depois que os tiveres castigado, escuta-os do céu. Perdoa os pecados do rei e do povo de Israel e ensina-os a fazer o que é direito. Então, ó Deus, faze cair chuva sobre esta tua terra que deste ao teu povo para ser deles para sempre. — Quando nesta terra houver falta de alimentos, ou houver pragas, ou as colheitas forem destruídas por ventos muito quentes ou por bandos de gafanhotos, ou quando o teu povo for atacado pelos seus inimigos, ou quando houver peste ou doença entre o povo, escuta as suas orações. Se alguém do teu povo de Israel, sentindo no seu coração o peso da desgraça, estender as mãos na direção deste Templo e orar, escuta a sua oração. Lá do teu lar no céu, ouve o teu povo, perdoa-o e ajuda-o. Só tu conheces os pensamentos secretos do coração humano. Trata cada pessoa como merecer, para que o teu povo te tema e te obedeça durante todo o tempo em que eles viverem na terra que deste aos nossos antepassados. — Quando um estrangeiro que vive numa terra bem longe daqui ouvir falar da tua fama e das grandes coisas que tens feito pelo teu povo e vier te adorar e orar a ti com o rosto virado para este Templo, ouve a sua oração. Lá do céu, onde vives, escuta-o e faze tudo o que ele te pedir, para que todos os povos da terra possam te conhecer e temer, como faz o teu povo de Israel. Então eles ficarão sabendo que este Templo que eu construí é o lugar onde deves ser adorado. — Quando ordenares que o teu povo saia para a guerra contra os seus inimigos, e o teu povo orar a ti, virados para esta cidade que escolheste e para este Templo que construí em honra do teu nome, escuta do céu as suas orações e os seus pedidos. Ouve-os e dá-lhes a vitória. — Quando eles pecarem contra ti — e não há ninguém que não peque — e na tua ira deixares que os inimigos deles os derrotem e os levem prisioneiros para alguma terra inimiga, longe ou perto daqui, ouve as orações do teu povo. Se ali, naquela terra, eles se arrependerem e orarem a ti, confessando que foram pecadores e maus, escuta as suas orações, ó SENHOR. Se naquela terra eles verdadeiramente e sinceramente se arrependerem e orarem a ti, virados na direção desta terra que deste aos nossos antepassados, desta cidade que escolheste e deste Templo que construí em honra do teu nome, escuta as orações deles. Do teu lar no céu ouve-os e dá-lhes a vitória. Perdoa os pecados que o teu povo tem cometido contra ti e a sua revolta contra ti e faze com que os seus inimigos os tratem com bondade. Eles são o teu povo que tiraste daquela fornalha acesa, o Egito. — Ó SENHOR, nosso Deus, eu te peço que olhes com simpatia para o teu povo de Israel e para o seu rei e escutes as suas orações sempre que eles te chamarem pedindo ajuda. Tu os escolheste entre todos os povos para serem o teu povo, conforme lhes disseste por meio do teu servo Moisés, quando tiraste do Egito os nossos antepassados. Depois que Salomão acabou de orar ao SENHOR Deus, ele se levantou e ficou em frente do altar, onde havia estado ajoelhado com as mãos levantadas para o céu. Então, em voz alta, pediu as bênçãos de Deus para todo o povo que estava reunido ali. Ele disse: — Bendito seja o SENHOR Deus, que deu paz ao seu povo, como havia prometido! Ele tem cumprido todas as abençoadas promessas que fez por meio do seu servo Moisés. Que o SENHOR, nosso Deus, esteja conosco assim como esteve com os nossos antepassados! Que ele nunca nos deixe, nem nos abandone! Que Deus nos faça obedientes a ele, para que sempre vivamos conforme ele quer, obedecendo a todos os mandamentos, leis e ensinos que ele deu aos nossos antepassados! Que o SENHOR, nosso Deus, lembre sempre desta oração e dos pedidos que eu lhe fiz! Que ele sempre tenha misericórdia do povo de Israel e do seu rei, de acordo com o que precisarem! E assim todas as nações do mundo ficarão sabendo que somente o SENHOR é Deus e que não há nenhum outro. Que vocês sejam sempre fiéis ao SENHOR, nosso Deus, obedecendo a todos os seus mandamentos e leis, como fazem hoje! Então o rei Salomão e todo o povo que estava ali ofereceram sacrifícios a Deus, o SENHOR. Ele ofereceu em sacrifício vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas como ofertas de paz. E assim o rei e todo o povo dedicaram o Templo ao serviço do SENHOR. Naquele mesmo dia Salomão separou, a fim de ser sagrada para Deus, a parte central do pátio que ficava em frente ao Templo. Ali ele apresentou as ofertas que foram completamente queimadas, as ofertas de cereais e a gordura dos animais que haviam sido trazidos como ofertas de paz. Salomão fez isso porque o altar de bronze era muito pequeno para todas essas ofertas. Naquela ocasião, ali no Templo, Salomão e todo o povo de Israel comemoraram durante sete dias a Festa das Barracas. O povo era uma enorme multidão de pessoas que tinham vindo do país inteiro, desde a subida de Hamate, no Norte, até a fronteira do Egito, no Sul. No oitavo dia Salomão mandou o povo para casa. Todos pediram as bênçãos de Deus para ele e foram embora, felizes por causa de todas as coisas boas que o SENHOR Deus tinha dado ao seu servo Davi e ao seu povo de Israel.
1Reis 8:1-66 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Então, congregou Salomão os anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os príncipes dos pais, dentre os filhos de Israel, diante de si em Jerusalém, para fazerem subir a arca do concerto do SENHOR da Cidade de Davi, que é Sião. E todos os homens de Israel se juntaram, na festa, ao rei Salomão, no mês de etanim, que é o sétimo mês. E vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes alçaram a arca. E trouxeram a arca do SENHOR para cima e o tabernáculo da congregação, juntamente com todos os utensílios sagrados que havia no tabernáculo; assim os trouxeram para cima os sacerdotes e os levitas. E o rei Salomão e toda a congregação de Israel que se congregara a ele estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e vacas, que se não podiam contar, nem numerar pela multidão. Assim trouxeram os sacerdotes a arca do concerto do SENHOR ao seu lugar, ao oráculo da casa, ao Lugar Santíssimo, até debaixo das asas dos querubins. Porque os querubins estendiam ambas as asas sobre o lugar da arca e cobriam a arca e os seus varais por cima. E os varais sobressaíram tanto, que as pontas dos varais se viam desde o santuário diante do oráculo; porém de fora não se viam; e ficaram ali até ao dia de hoje. Na arca, nada havia, senão só as duas tábuas de pedra que Moisés ali pusera junto a Horebe, quando o SENHOR fez aliança com os filhos de Israel, saindo eles da terra do Egito. E sucedeu que, saindo os sacerdotes do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR. E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR. Então, disse Salomão: O SENHOR disse que habitaria nas trevas. Certamente, te edifiquei uma casa para morada, assento para a tua eterna habitação. Então, virou o rei o rosto e abençoou toda a congregação de Israel; e toda a congregação de Israel estava em pé. E disse: Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que falou pela sua boca a Davi, meu pai, e pela sua mão o cumpriu, dizendo: Desde o dia em que eu tirei o meu povo de Israel do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel para edificar alguma casa, para ali estabelecer o meu nome; porém escolhi a Davi, para que governasse sobre o meu povo de Israel. Também Davi, meu pai, propusera em seu coração o edificar casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. Porém o SENHOR disse a Davi, meu pai: Porquanto propuseste no teu coração o edificar casa ao meu nome, bem fizeste em o propor no teu coração. Todavia, tu não edificarás esta casa, porém teu filho, que descender de ti, edificará esta casa ao meu nome. Assim confirmou o SENHOR a sua palavra que tinha dito; porque me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como tem dito o SENHOR; e edifiquei uma casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel. E constituí ali lugar para a arca em que está o concerto que o SENHOR fez com nossos pais, quando os tirou da terra do Egito. E pôs-se Salomão diante do altar do SENHOR, em frente de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos para os céus, e disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra, que guardas o concerto e a beneficência a teus servos que andam de todo o seu coração diante de ti; que cumpriste com teu servo Davi, meu pai, o que lhe disseras; porque, com a tua boca, o disseste e, com a tua mão, o cumpriste, como neste dia se vê. Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste, dizendo: Não te faltará sucessor diante de mim, que se assente no trono de Israel; somente que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como tu andaste diante de mim. Agora, também, ó Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra que disseste a teu servo Davi, meu pai. Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado. Volve-te, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que o teu servo, hoje, faz diante de ti. Para que os teus olhos, noite e dia, estejam abertos sobre esta casa, sobre este lugar, do qual disseste: O meu nome estará ali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar. Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; também ouve tu, no lugar da tua habitação nos céus; ouve também e perdoa. Quando alguém pecar contra o seu próximo, e puserem sobre ele juramento, para o ajuramentarem, e vier o juramento diante do teu altar, nesta casa, ouve tu, então, nos céus, e age, e julga os teus servos, condenando ao injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, e fazendo-lhe segundo a sua justiça. Quando o teu povo de Israel for ferido diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e se converterem a ti, e confessarem o teu nome, e orarem, e suplicarem a ti nesta casa, ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e torna a levá-lo à terra que tens dado a seus pais. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem o teu nome, e se converterem dos seus pecados, havendo-os tu afligido, ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na terra que deste ao teu povo em herança. Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver queima de searas, ferrugem, gafanhotos e pulgão, quando o seu inimigo o cercar na terra das suas portas ou houver alguma praga ou doença, toda oração, toda súplica que qualquer homem de todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração e estendendo as mãos para esta casa, ouve tu, então, nos céus, assento da tua habitação, e perdoa, e faze, e dá a cada um conforme todos os seus caminhos e segundo vires o seu coração, porque só tu conheces o coração de todos os filhos dos homens. Para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais. E também ouve ao estrangeiro que não for do teu povo Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome (porque ouvirão do teu grande nome, e da tua forte mão, e do teu braço estendido), e vier orar a esta casa. Ouve tu nos céus, assento da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro a ti clamar, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que o teu nome é invocado sobre esta casa que tenho edificado. Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que os enviares, e orarem ao SENHOR, para a banda desta cidade que tu elegeste e desta casa que edifiquei ao teu nome, ouve, então, nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça. Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja; e, na terra aonde forem levados em cativeiro, tornarem em si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente agimos, e cometemos iniquidade; e, se converterem a ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levaram em cativeiro, e orarem a ti para a banda da terra que deste a seus pais, para esta cidade que elegeste e para esta casa que edifiquei ao teu nome; ouve, então, nos céus, assento da tua habitação, a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça, e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti todas as suas prevaricações com que houverem prevaricado contra ti; e faze-lhes misericórdia perante aqueles que os têm cativos, para que deles tenham compaixão. Porque são o teu povo e a tua herança que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro, para que teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti. Pois tu, para tua herança, os elegeste de todos os povos da terra, como tens dito pelo ministério de Moisés, teu servo, quando tiraste os nossos pais do Egito, Senhor JEOVá. Sucedeu, pois, que, acabando Salomão de fazer ao SENHOR esta oração e esta súplica, estando de joelhos e com as mãos estendidas para os céus, se levantou de diante do altar do SENHOR, e pôs-se em pé, e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que disse; nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras que falou pelo ministério de Moisés, seu servo. O SENHOR, nosso Deus, seja conosco, como foi com nossos pais; não nos desampare e não nos deixe, inclinando a si o nosso coração, para andar em todos os seus caminhos e para guardar os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos que ordenou a nossos pais. E que estas minhas palavras com que supliquei perante o SENHOR estejam perto, diante do SENHOR, nosso Deus, de dia e de noite, para que execute o juízo do seu servo e o juízo do seu povo de Israel, a cada qual no seu dia, para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro. E seja o vosso coração perfeito para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje. E o rei e todo o Israel com ele sacrificaram sacrifícios perante a face do SENHOR. E ofereceu Salomão em sacrifício pacífico o que sacrificou ao SENHOR, vinte e duas mil vacas e cento e vinte mil ovelhas; assim o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do SENHOR. No mesmo dia, santificou o rei o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR; porquanto ali preparara os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque o altar de cobre que estava diante da face do SENHOR era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, e as ofertas, e a gordura dos sacrifícios pacíficos. No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do SENHOR, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias. E, no oitavo dia, despediu o povo, e eles abençoaram o rei; então, se foram às suas tendas, alegres e contentes de coração, por causa de todo o bem que o SENHOR fizera a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.