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1Reis 10:1-29

1Reis 10:1-29 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

A rainha de Sabá soube da fama que Salomão tinha alcançado, graças ao nome do SENHOR, e foi até ele para pô‑lo à prova com perguntas difíceis. Chegou a Jerusalém acompanhada de uma enorme caravana com camelos carregados de especiarias e grande quantidade de ouro e pedras preciosas. Ao apresentar‑se diante de Salomão, fez‑lhe todas as perguntas que tinha em mente. Salomão respondeu a todas; nenhuma foi tão difícil que ele não pudesse explicar‑lhe. Quando a rainha de Sabá viu toda a sabedoria de Salomão, bem como o palácio que ele havia construído, o alimento da sua mesa, os assentos que ocupavam os seus oficiais, o serviço dos seus criados e os seus copeiros — todos uniformizados — e os holocaustos que ele fazia no templo do SENHOR, ficou impressionada. Então, ela disse ao rei: ― Tudo o que ouvi no meu país acerca das tuas realizações e da tua sabedoria é verdade. Eu, porém, não acreditava no que diziam até que vim e vi com os meus próprios olhos. Na realidade, não me contaram nem a metade; tu ultrapassas em muito o que ouvi, tanto em sabedoria como em riqueza. Bem-aventurados os súditos da tua corte, que continuamente estão diante de ti e ouvem a tua sabedoria! Bendito seja o SENHOR, o teu Deus, que se agradou de ti e te pôs no trono de Israel! Por causa do amor eterno do SENHOR para com Israel, ele te fez rei, para manter a justiça e a retidão. Ela deu ao rei cento e vinte talentos de ouro e grande quantidade de especiarias e pedras preciosas. Nunca mais foram trazidas tantas especiarias quanto as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. Os navios de Hirão, que carregavam ouro de Ofir, também trouxeram de lá grande quantidade de madeira de sândalo e pedras preciosas. O rei utilizou a madeira para fazer os suportes do templo do SENHOR e os do palácio real, além de harpas e liras para os músicos. Nunca mais foi importada nem se viu tanta madeira de sândalo. O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo o que ela desejou e pediu, além do que ele, em sua generosidade real, já lhe tinha dado. Depois disso, ela e os seus servos voltaram para o seu país. O peso do ouro que Salomão recebia anualmente era de seiscentos e sessenta e seis talentos, fora os impostos pagos por mercadores e comerciantes, por todos os reis da Arábia e pelos governadores do país. O rei Salomão fez duzentos escudos grandes de ouro batido, utilizando seiscentos siclos de ouro em cada um. Também fez trezentos escudos menores de ouro batido, com três minas de ouro em cada um. O rei os colocou no Palácio da Floresta do Líbano. O rei também mandou fazer um grande trono de marfim revestido de ouro puro. O trono tinha seis degraus, e o seu encosto tinha a parte alta arredondada. Nos dois lados do assento, havia braços, com um leão junto de cada braço. Havia doze leões em pé nos seis degraus, um em cada ponta de cada degrau. Nada igual havia sido feito em nenhum outro reino. Todas as taças do rei Salomão eram de ouro puro, bem como todos os utensílios do Palácio da Floresta do Líbano. Não havia nada de prata, porque a prata tinha pouco valor nos dias de Salomão. O rei tinha no mar uma frota de navios mercantes com os navios de Hirão. A cada três anos, a frota voltava, trazendo ouro, prata, marfim, macacos e pavões. O rei Salomão era o mais rico e o mais sábio de todos os reis da terra. Gente de todo o mundo pedia audiência a Salomão para ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado. Ano após ano, todos os visitantes traziam algum presente: utensílios de prata e de ouro, mantos, armas, especiarias, cavalos e mulas. Salomão juntou carruagens e cavalos; possuía mil e quatrocentas carruagens e doze mil cavalos, dos quais mantinha uma parte nas cidades onde se guardavam as carruagens e a outra perto dele, em Jerusalém. O rei tornou a prata tão comum em Jerusalém quanto as pedras, e o cedro tão numeroso quanto as figueiras bravas da Sefelá. Os cavalos de Salomão eram importados do Egito e da Cilícia, onde eram comprados pelos fornecedores do rei. Importavam do Egito uma carruagem por seiscentos siclos de prata e um cavalo por cento e cinquenta siclos. Além disso, eles os exportavam para todos os reis dos hititas e dos arameus.

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1Reis 10:1-29 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, com respeito ao nome do SENHOR, veio prová-lo com perguntas difíceis. Chegou a Jerusalém com mui grande comitiva; com camelos carregados de especiarias, e muitíssimo ouro, e pedras preciosas; compareceu perante Salomão e lhe expôs tudo quanto trazia em sua mente. Salomão lhe deu resposta a todas as perguntas, e nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar. Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida da sua mesa, e o lugar dos seus oficiais, e o serviço dos seus criados, e os trajes deles, e seus copeiros, e o holocausto que oferecia na Casa do SENHOR, ficou como fora de si e disse ao rei: Foi verdade a palavra que a teu respeito ouvi na minha terra e a respeito da tua sabedoria. Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi. Felizes os teus homens, felizes estes teus servos, que estão sempre diante de ti e que ouvem a tua sabedoria! Bendito seja o SENHOR, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no trono de Israel; é porque o SENHOR ama a Israel para sempre, que te constituiu rei, para executares juízo e justiça. Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimas especiarias, e pedras preciosas; nunca mais veio especiaria em tanta abundância, como a que a rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão. Também as naus de Hirão, que de Ofir transportavam ouro, traziam de lá grande quantidade de madeira de sândalo e pedras preciosas. Desta madeira de sândalo, fez o rei balaústres para a Casa do SENHOR e para a casa real, como também harpas e alaúdes para os cantores; tal madeira nunca se havia trazido para ali, nem se viu mais semelhante madeira até ao dia de hoje. O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto ela desejou e pediu, afora tudo o que lhe deu por sua generosidade real. Assim, voltou e se foi para a sua terra, com os seus servos. O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro, além do que entrava dos vendedores, e do tráfico dos negociantes, e de todos os reis da Arábia, e dos governadores da terra. Fez o rei Salomão duzentos paveses de ouro batido; seiscentos siclos de ouro mandou pesar para cada pavês; fez também trezentos escudos de ouro batido; três arráteis de ouro mandou pesar para cada escudo. E o rei os pôs na Casa do Bosque do Líbano. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puríssimo. O trono tinha seis degraus; o espaldar do trono, ao alto, era redondo; de ambos os lados tinha braços junto ao assento e dois leões junto aos braços. Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus, um em cada extremo destes. Nunca se fizera obra semelhante em nenhum dos reinos. Todas as taças de que se servia o rei Salomão para beber eram de ouro, e também de ouro puro todas as da Casa do Bosque do Líbano; não havia nelas prata, porque nos dias de Salomão não se dava a ela estimação nenhuma. Porque o rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim, ano após ano. Também ajuntou Salomão carros e cavaleiros, tinha mil e quatrocentos carros e doze mil cavalarianos, que distribuiu às cidades para os carros e junto ao rei, em Jerusalém. Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies. Os cavalos de Salomão vinham do Egito e da Cilícia; e comerciantes do rei os recebiam da Cilícia por certo preço. Importava-se, do Egito, um carro por seiscentos siclos de prata e um cavalo por cento e cinquenta; nas mesmas condições, as caravanas os traziam e os exportavam para todos os reis dos heteus e para os reis da Síria.

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1Reis 10:1-29 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Quando a rainha de Sabá ouviu falar da fama de Salomão, que honrava o nome do SENHOR, foi até ele para pô-lo à prova com perguntas difíceis. Chegou a Jerusalém com uma comitiva numerosa e uma imensa caravana de camelos carregados de especiarias, grande quantidade de ouro e pedras preciosas. Quando se encontrou com Salomão, conversou com ele a respeito de tudo que tinha em mente. Salomão respondeu a todas as suas perguntas; nada era difícil demais para o rei explicar. Quando a rainha de Sabá percebeu quanto Salomão era sábio e viu o palácio que ele havia construído, a comida que era servida às mesas do rei, os alojamentos e a organização de seus oficiais e servos, os trajes esplêndidos que vestiam, os copeiros da corte e os holocaustos que Salomão oferecia no templo do SENHOR, ficou muito admirada. Disse ela ao rei: “É verdade tudo que ouvi em meu país a respeito de suas realizações e de sua sabedoria! Não acreditava no que diziam até que cheguei aqui e vi com os próprios olhos. Aliás, não tinham me contado nem a metade! Sua sabedoria e prosperidade vão muito além do que ouvi. Como deve ser feliz o seu povo! Que privilégio para seus oficiais estarem em sua presença todos os dias, ouvindo sua sabedoria! Louvado seja o SENHOR, seu Deus, que se agradou de você e o colocou no trono de Israel. Por causa do amor eterno do SENHOR por Israel, ele o fez rei para governar com justiça e retidão”. Então ela presenteou o rei com 4.200 quilos de ouro, especiarias em grande quantidade e pedras preciosas. Nunca mais foram recebidas tantas especiarias quanto as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. (Além disso, os navios de Hirão trouxeram ouro de Ofir e grandes carregamentos de madeira de sândalo e pedras preciosas. O rei usou a madeira de sândalo para fazer corrimões para o templo e para o palácio real, e também liras e harpas para os músicos. Nunca antes nem depois se viu tamanho suprimento de madeira de sândalo.) O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo que ela pediu, além dos presentes costumeiros que ele já havia entregado com generosidade. Então ela e sua comitiva regressaram para sua terra. A cada ano, Salomão recebia cerca de 23.300 quilos de ouro, sem contar a renda adicional proveniente dos mercadores e comerciantes, de todos os reis da Arábia e dos governadores do país. O rei Salomão fez duzentos escudos grandes de ouro batido, cada um pesando 7,2 quilos. Também fez trezentos escudos menores de ouro batido, cada um pesando 1,8 quilo. O rei colocou esses escudos no Palácio da Floresta do Líbano. Então o rei fez um grande trono de marfim revestido de ouro puro. O trono tinha seis degraus e um encosto arredondado. De cada lado do assento havia um apoio para o braço e, junto de cada apoio, a escultura de um leão. Também havia outros doze leões, um de cada lado dos seis degraus. Nenhum outro trono em todo o mundo se comparava ao de Salomão. Todas as taças do rei Salomão eram de ouro, e todos os utensílios do Palácio da Floresta do Líbano eram de ouro puro. Não eram de prata, pois nos dias de Salomão a prata era considerada um metal sem valor. O rei tinha uma frota de navios mercantes que navegavam com os navios de Hirão. Uma vez a cada três anos, as embarcações voltavam trazendo ouro, prata, marfim, macacos e pavões. Salomão se tornou o mais rico e sábio de todos os reis da terra. Gente de todas as nações vinha consultá-lo e ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado. A cada ano, os visitantes traziam presentes de prata e ouro, roupas, armas, especiarias, cavalos e mulas. Salomão ajuntou muitos carros de guerra e cavalos. Possuía 1.400 carros de guerra e 12.000 cavalos. Mantinha alguns deles nas cidades designadas para guardar esses carros de guerra e outros perto dele, em Jerusalém. O rei tornou a prata tão comum em Jerusalém como as pedras. E havia tanta madeira valiosa de cedro como as figueiras-bravas que crescem nas colinas de Judá. Os cavalos de Salomão eram importados do Egito e da Cilícia; os comerciantes do rei os adquiriam da Cilícia pelo preço de mercado. Naquela época, um carro de guerra do Egito custava 600 peças de prata, e um cavalo, 150 peças de prata. Depois, eram exportados aos reis dos hititas e aos reis da Síria.

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1Reis 10:1-29 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Quando a rainha de Sabá ouviu falar da maneira maravilhosa pela qual o SENHOR tinha abençoado Salomão, concedendo a ele sabedoria, ela resolveu ir a Jerusalém e colocar Salomão à prova com perguntas difíceis. Quando ela chegou, acompanhada de uma grande caravana de camelos que transportavam perfumes, ervas cheirosas, grande quantidade de ouro e pedras preciosas, contou a Salomão todos os problemas que pretendia resolver. Salomão respondeu a todas as perguntas que ela fez; nada era difícil demais para ele responder. Logo ela reconheceu que tudo quanto tinha ouvido a respeito da grande sabedoria de Salomão era verdade. Ela viu também o lindo palácio que ele tinha construído, e quando viu os alimentos deliciosos sobre a mesa, o grande número de criados e ajudantes que estavam ali em uniformes de chamar a atenção, quando viu os servidores de vinho e os muitos sacrifícios queimados que ele oferecia ao SENHOR, ela ficou muito admirada e quase sem fala. Depois disse ao rei: “Tudo o que eu ouvi em meu país a respeito da sua sabedoria e a respeito das coisas maravilhosas que se passam aqui é verdade. Mas eu não acreditava no que diziam, até que vim e vi com os meus próprios olhos! Na verdade, não me contaram nem a metade! Sua sabedoria e sua riqueza ultrapassam em muito o que ouvi! Como devem ser felizes os ajudantes do seu palácio; e nem podia ser de outra forma, porque eles estão aqui dia após dia, ouvindo a sua sabedoria! Bendito seja o SENHOR, o seu Deus, que escolheu você e o colocou no trono de Israel. Por causa do amor eterno do SENHOR para com Israel, ele o fez rei. E você governa o povo com justiça e bondade!” Então ela deu de presente ao rei quatro mil e duzentos quilos de ouro e uma enorme quantidade de perfumes e pedras preciosas. Na verdade, foi o maior presente de perfumes que o rei Salomão tinha recebido até aquela data. E quando os navios de Hirão trouxeram a Salomão ouro de Ofir, eles também trouxeram uma grande quantidade de madeira de sândalo e de pedras preciosas. Salomão usou a madeira de sândalo para fazer colunas para o templo e para o palácio, e também para fazer liras e harpas para os músicos. Nunca antes, nem depois, se viu tal suprimento de madeira tão linda. Em troca dos presentes recebidos da rainha de Sabá, Salomão lhe deu tudo quanto ela pediu, além dos presentes que ele já havia planejado dar. Depois ela e os seus ajudantes voltaram ao seu país. Cada ano Salomão recebia quase vinte e três mil e trezentos quilos de ouro, além dos impostos sobre vendas e lucros do comércio com os reis da Arábia e dos administradores dos vários distritos do país. Salomão fez duzentos escudos de ouro batido. O ouro empregado em cada escudo foi de três quilos e seiscentos gramas. Ele também fez trezentos escudos menores de ouro, usando um quilo e oitocentos gramas em cada escudo. E o rei os guardou em seu palácio, no Palácio da Floresta do Líbano. Também mandou fazer um enorme trono de marfim e revestiu-o com ouro puro. O trono tinha seis degraus, e o encosto era arredondado. Em cada lado havia braços, e dois leões em pé junto a cada braço. Também havia dois leões em cada degrau, num total de doze. Em todo o mundo não havia outro trono igual a esse. Todas as taças do rei Salomão eram de ouro maciço, e no Palácio da Floresta do Líbano os talheres e os pratos eram feitos de ouro maciço. Não se usava a prata, porque ela não era considerada de muito valor nos dias de Salomão! Os navios mercantes do rei Salomão trabalhavam em sociedade com os navios de carga do rei Hirão, e uma vez em cada três anos chegava aos portos de Israel um grande carregamento de ouro, prata, marfim, bugios e pavões. O rei Salomão era o mais rico e o mais sábio de todos os reis da terra. Homens importantes de muitos países vinham falar com ele e ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado. Eles traziam a ele presentes: objetos de prata e de ouro, tecidos muito lindos, perfume de mirra, armas, especiarias, cavalos e mulas. Salomão ajuntou mil e quatrocentos carros de guerra e doze mil cavalos, dos quais mantinha uma parte em diversas cidades e a outra parte perto dele, em Jerusalém. Naqueles dias a prata era tão comum como as pedras em Jerusalém, e o cedro não tinha maior valor do que a madeira da figueira brava da Sefelá! Os cavalos que Salomão possuía foram importados do Egito e da Cilícia, onde os seus representantes compravam por bom preço. Um carro egípcio importado custava sete quilos e duzentos gramas de prata, e os cavalos valiam um quilo e oitocentos gramas cada um. Muitos desses cavalos depois eram exportados aos reis dos heteus e aos reis da Síria.

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1Reis 10:1-29 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Quando a rainha de Sabá ouviu falar da fama de Salomão, com respeito ao nome do SENHOR, veio prová-lo com perguntas difíceis. Chegou a Jerusalém com uma enorme comitiva, com camelos carregados de especiarias, grande quantidade de ouro e pedras preciosas. Ela se apresentou diante de Salomão e lhe expôs tudo o que trazia em sua mente. Salomão respondeu todas as perguntas que ela fez, e não houve nada profundo demais que o rei não pudesse explicar. Quando a rainha de Sabá viu toda a sabedoria de Salomão, o palácio que ele havia construído, a comida que era servida na mesa dele, o lugar dos seus oficiais, o serviço dos seus criados e os trajes deles, seus copeiros, e o holocausto que oferecia na Casa do SENHOR, ficou como fora de si e disse ao rei: — É verdade o que ouvi na minha terra a respeito de você e a respeito da sua sabedoria. Eu, porém, não acreditava naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram nem a metade: você supera em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi. Felizes os homens à sua volta, felizes estes seus servos que estão sempre diante de você e que ouvem a sua sabedoria! Bendito seja o SENHOR, seu Deus, que se agradou de você e o colocou no trono de Israel. O SENHOR ama Israel para sempre e, por isso, ele o constituiu rei, para que você execute o juízo e a justiça. Ela entregou ao rei quatro toneladas de ouro, grande quantidade de especiarias e pedras preciosas. Nunca mais veio especiaria em tanta abundância, como a que a rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão. Também os navios de Hirão, que transportavam ouro de Ofir, traziam de lá grande quantidade de madeira de sândalo e pedras preciosas. Desta madeira de sândalo o rei mandou fazer corrimões para a Casa do SENHOR e para o palácio real, bem como harpas e liras para os cantores. Tal madeira nunca se havia trazido para ali, nem se viu mais semelhante madeira até o dia de hoje. O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo o que ela quis e pediu, além de tudo o que lhe deu por sua generosidade real. Então ela voltou e foi para a sua terra, ela e os seus servos. O peso do ouro que se trazia a Salomão a cada ano era de cerca de vinte e três toneladas, além do que entrava dos vendedores e dos negociantes, de todos os reis da Arábia e dos governadores da terra. O rei Salomão fez duzentos grandes escudos de ouro batido, empregando sete quilos e duzentos gramas de ouro em cada escudo. Fez também trezentos escudos menores de ouro batido, empregando um quilo e oitocentos gramas de ouro em cada escudo. E o rei os pôs na Casa do Bosque do Líbano. O rei fez também um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puríssimo. O trono tinha seis degraus, e o encosto do trono, ao alto, era redondo. De ambos os lados do assento havia um braço, e a figura de um leão junto a cada um dos braços. Doze leões estavam ali sobre os seis degraus, um em cada extremo destes. Nunca se havia feito obra semelhante em nenhum outro reino. Todas as taças que o rei Salomão usava para beber eram de ouro, e também de ouro puro eram todos os objetos da Casa do Bosque do Líbano. Não havia nada de prata, porque nos dias de Salomão não se dava nenhum valor a ela. Porque o rei tinha no mar uma frota de Társis, junto com os navios de Hirão. De três em três anos, a frota voltava de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todo o mundo queria ver Salomão para ouvir a sabedoria que Deus tinha posto no coração dele. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas. E foi assim ano após ano. Salomão ajuntou carros de guerra e cavaleiros. Tinha mil e quatrocentos carros de guerra e doze mil cavaleiros, que espalhou pelas cidades onde mantinha os carros, deixando uma parte junto ao rei, em Jerusalém. O rei fez com que, em Jerusalém, a prata fosse tão comum como as pedras e os cedros fossem tão numerosos como os sicômoros que estão na Sefelá. Os cavalos de Salomão vinham do Egito e da Cilícia, e comerciantes do rei os importavam da Cilícia por certo preço. Importava-se do Egito um carro de guerra por seiscentas moedas de prata e um cavalo por cento e cinquenta. Nas mesmas condições, as caravanas os traziam e os exportavam para todos os reis dos heteus e para os reis da Síria.

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1Reis 10:1-29 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

A rainha de Sabá ouviu falar da fama de Salomão e foi até Jerusalém a fim de pô-lo à prova com perguntas difíceis. Ela chegou com um grande grupo de servidores e também com camelos carregados de especiarias, pedras preciosas e uma grande quantidade de ouro. Quando se encontrou com Salomão, ela lhe fez todas as perguntas que pôde imaginar. Ele respondeu a todas; não houve nenhuma que fosse difícil demais para ele responder. A rainha de Sabá ouviu a sabedoria de Salomão e viu o palácio que ele havia construído. Ela viu a comida que era servida na mesa dele, viu os apartamentos dos seus altos funcionários, a organização do pessoal que trabalhava no palácio e os uniformes que eles usavam. Viu os empregados que o serviam nas festas e os sacrifícios que ele oferecia no Templo. Isso tudo a deixou de boca aberta e muito admirada. Então ela disse ao rei Salomão: — Tudo aquilo que eu ouvi no meu país a respeito de você e da sua sabedoria é, de fato, verdade. Porém eu não pude acreditar até que vim e vi com os meus próprios olhos. Acontece que não tinham me contado nem a metade. A sua sabedoria e a sua riqueza são muito maiores do que ouvi dizer. Como são felizes as suas esposas! Que sorte têm os seus servidores, que estão sempre ao seu lado e têm o privilégio de ouvir os seus sábios provérbios! Bendito seja o SENHOR, seu Deus, que ficou tão contente com você, que o tornou rei de Israel! O amor dele por Israel é eterno; por isso, ele o tornou rei de Israel, para que você possa manter a lei e a justiça. Ela entregou ao rei os presentes que havia trazido: mais de quatro mil quilos de ouro e uma grande quantidade de especiarias e pedras preciosas. Nunca mais veio uma quantidade tão grande de especiarias como a que a rainha de Sabá deu a Salomão. (Os navios de Hirão, que haviam trazido ouro da terra de Ofir, também trouxeram de lá uma grande quantidade de madeira de sândalo e pedras preciosas. Salomão usou a madeira para fazer corrimãos para o Templo e para o palácio e também fez harpas e liras para os músicos. Foi a primeira vez que se viu essa madeira em Israel, e até hoje nunca mais se viu ali madeira igual àquela.) O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo o que ela quis e pediu, além de todos os outros presentes de costume. Então a rainha e os seus servidores voltaram para Sabá, a sua terra. Todos os anos o rei Salomão recebia mais ou menos vinte e três mil quilos de ouro, além dos impostos pagos pelos comerciantes, dos lucros do comércio e dos impostos pagos pelos reis árabes e pelos administradores dos vários distritos do país. Salomão fez duzentos grandes escudos e mandou folhear cada um com quase sete quilos de ouro. Também fez trezentos escudos menores e folheou cada um com quase dois quilos de ouro. Ele mandou colocar todos esses escudos no Salão da Floresta do Líbano. Salomão também mandou fazer um grande trono, revestido de marfim e de ouro puro. O trono tinha seis degraus, com a figura de um leão nas pontas de cada degrau, isto é, havia doze leões ao todo. Atrás do trono havia uma figura de cabeça de touro e no lado de cada um dos dois braços do trono havia a figura de um leão. Nunca havia existido em outro reino um trono como esse. Todas as taças que o rei Salomão usava para beber eram de ouro, e todos os objetos do Salão da Floresta do Líbano eram de ouro puro. Não se usou prata porque no tempo de Salomão esse metal era considerado sem valor. Salomão tinha uma frota de navios que viajava junto com a frota de Hirão. Cada três anos a sua frota voltava trazendo ouro, prata, marfim, macacos e micos. O rei Salomão era mais rico e mais sábio do que qualquer outro rei, e pessoas do mundo inteiro queriam ir ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado. Todos aqueles que chegavam traziam um presente para ele: objetos de prata e de ouro, roupas, armas, especiarias, cavalos e mulas. E foi assim ano após ano. Salomão ajuntou mil e quatrocentos carros de guerra e doze mil cavalos de cavalaria. Espalhou uma parte deles por várias cidades e deixou o resto em Jerusalém. Em Jerusalém, durante o seu reinado, a prata era tão comum como as pedras, e havia tantos cedros como as figueiras bravas que existem nas planícies de Judá. Os agentes do rei controlavam a importação de cavalos de Musri e da Cilícia e a importação de carros de guerra do Egito. Esses agentes forneciam cavalos e carros de guerra para os reis heteus e sírios, vendendo cada carro por seiscentas barras de prata e cada cavalo por cento e cinquenta barras de prata.

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1Reis 10:1-29 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do SENHOR, veio prová-lo por enigmas. E veio a Jerusalém com um mui grande exército, com camelos carregados de especiarias, e muitíssimo ouro, e pedras preciosas; e veio a Salomão e disse-lhe tudo quanto tinha no seu coração. E Salomão lhe declarou todas as suas palavras; nenhuma coisa se escondeu ao rei que não lhe declarasse. Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos, e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e a sua subida pela qual subia à Casa do SENHOR, não houve mais espírito nela. E disse ao rei: Foi verdade a palavra que ouvi na minha terra, das tuas coisas e da tua sabedoria. E eu não cria naquelas palavras, até que vim, e os meus olhos o viram; eis que me não disseram metade; sobrepujaste em sabedoria e bens a fama que ouvi. Bem-aventurados os teus homens, bem-aventurados estes teus servos que estão sempre diante de ti, que ouvem a tua sabedoria! Bendito seja o SENHOR, teu Deus, que teve agrado em ti, para te pôr no trono de Israel; porque o SENHOR ama a Israel para sempre; por isso, te estabeleceu rei, para fazeres juízo e justiça. E deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimas especiarias, e pedras preciosas; nunca veio especiaria em tanta abundância como a que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. Também as naus de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muitíssima madeira de almugue e pedras preciosas. E dessa madeira de almugue fez o rei balaústres para a Casa do SENHOR e para a casa do rei, como também harpas e alaúdes para os cantores; nunca veio tal madeira de sândalo, nem se viu até o dia de hoje. E o rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto lhe pediu o seu desejo, além do que lhe deu, segundo a generosidade do rei Salomão; então, voltou e partiu para a sua terra, ela e os seus servos. E era o peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro, além do dos negociantes, e do contrato dos especieiros, e de todos os reis da Arábia, e dos governadores da mesma terra. Também o rei Salomão fez duzentos paveses de ouro batido; seiscentos siclos de ouro mandou pesar para cada pavês; fez também trezentos escudos de ouro batido; três arráteis de ouro mandou pesar para cada escudo; e o rei os pôs na casa do bosque do Líbano. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puríssimo. Tinha esse trono seis degraus, e era a cabeça do trono por detrás redonda, e de ambas as bandas tinha encostos até ao assento; e dois leões estavam junto aos encostos. Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus de ambas as bandas; nunca se tinha feito obra semelhante em nenhum dos reinos. Também todos os vasos de beber do rei Salomão eram de ouro, e todos os objetos da casa do bosque do Líbano eram de ouro puro; não havia neles prata, porque nos dias de Salomão não tinha estimação alguma. Porque o rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hirão; uma vez em três anos, voltavam as naus de Társis, e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões. Assim o rei Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria. E toda a terra buscava a face de Salomão, para ouvir a sabedoria que Deus tinha posto no seu coração. E traziam cada um, por seu presente, vasos de prata e vasos de ouro, e vestes, e armaduras, e especiarias, e cavalos, e mulas; cada coisa de ano em ano. Também ajuntou Salomão carros e cavaleiros; de sorte que tinha mil e quatrocentos carros e doze mil cavaleiros; e os levou às cidades dos carros, e outros ficaram junto ao rei, em Jerusalém. E fez o rei que em Jerusalém houvesse prata como pedras e cedros em abundância, como figueiras bravas que estão nas planícies. E tiravam cavalos do Egito para Salomão; e às manadas os recebiam os mercadores do rei, cada manada por um certo preço. E subia e saía o carro do Egito por seiscentos siclos de prata, e o cavalo, por cento e cinquenta; e assim, por meio deles, os tiravam para todos os reis dos heteus e para os reis da Síria.

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