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Hebreus 11:3-27

Hebreus 11:3-27 NAA

Pela fé, entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não são visíveis. Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício mais excelente do que Caim, pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio da fé, mesmo depois de morto, ainda fala. Pela fé, Enoque foi levado a fim de não passar pela morte; não foi achado, porque Deus o havia levado. Pois, antes de ser levado, obteve testemunho de que havia agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que recompensa os que o buscam. Pela fé, Noé, divinamente instruído a respeito de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, construiu uma arca para a salvação de sua família. Assim, ele condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé. Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber como herança; e partiu sem saber para onde ia. Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque Abraão aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e construtor. Pela fé, também, a própria Sara, apesar de não poder ter filhos e já ser idosa, recebeu poder para ser mãe, pois considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. Por isso, também de um só homem, praticamente morto, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé. Não obtiveram as promessas, mas viram-nas de longe e se alegraram com elas, confessando que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, desejam uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porque lhes preparou uma cidade. Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque. Aquele que acolheu as promessas de Deus estava a ponto de sacrificar o seu único filho, do qual havia sido dito: “A sua descendência virá por meio de Isaque.” Abraão considerou que Deus era poderoso até para ressuscitar Isaque dentre os mortos, de onde também figuradamente o recebeu de volta. Pela fé, igualmente Isaque abençoou Jacó e Esaú, a respeito de coisas que ainda estavam para vir. Pela fé, Jacó, quando estava para morrer, abençoou cada um dos filhos de José e, apoiado sobre a extremidade do seu bordão, adorou a Deus. Pela fé, José, próximo do seu fim, fez menção do êxodo dos filhos de Israel, bem como deu ordens a respeito de seus próprios ossos. Pela fé, Moisés, depois de nascer, foi escondido por seus pais durante três meses, porque viram que era um menino bonito e não temeram o decreto do rei. Pela fé, Moisés, sendo homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado. Ele entendeu que ser desprezado por causa de Cristo era uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a recompensa. Pela fé, Moisés abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a ira do rei, pois permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível.

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