— Se houver algum pobre entre vocês, no meio dos seus irmãos, em alguma das cidades de vocês, na terra que o SENHOR, seu Deus, lhes dá, não endureçam o seu coração, nem fechem as mãos a seu compatriota pobre; pelo contrário, devem abrir a mão para ele e lhe emprestar o que lhe falta, tudo aquilo de que tiver necessidade. Tenham cuidado para que não haja pensamento vil em seu coração e vocês digam: “Está próximo o sétimo ano, o ano do perdão das dívidas”, fazendo com que os olhos de vocês sejam malignos para com o seu compatriota pobre, e vocês não lhe deem nada, e ele clame ao SENHOR contra vocês, e vocês sejam culpados de pecado. Vocês devem dar livremente, sem maldade no coração, quando lhe derem o que ele precisa, porque, por isso, o SENHOR, seu Deus, os abençoará em todas as suas obras e em tudo o que vocês empreenderem. Pois nunca deixará de haver pobres na terra. Por isso, eu ordeno a vocês que, livremente, abram a mão para o seu compatriota, para o necessitado, para o pobre que vive na terra de vocês.