Não é bom esse orgulho que vocês têm. Por acaso vocês não sabem que um pouco de fermento leveda toda a massa? Joguem fora o velho fermento, para que vocês sejam nova massa, como, de fato, já são, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento do mal e da maldade, mas com o pão sem fermento, o pão da sinceridade e da verdade.
Na outra carta, já escrevi a vocês que não se associassem com os impuros. Refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, aos avarentos, ladrões ou idólatras, pois, neste caso, vocês teriam de sair do mundo. Mas, agora, escrevo a vocês que não se associem com alguém que, dizendo-se irmão, for devasso, avarento, idólatra, maldizente, bêbado ou ladrão; nem mesmo comam com alguém assim. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Mas será que vocês não devem julgar os de dentro? Os de fora, esses Deus julgará. Expulsem o malfeitor do meio de vocês.