Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus, do ensino a respeito de cerimônias de purificação com água, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno. Isso faremos, se Deus o permitir.
Ora, com respeito àqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial, tornaram‑se participantes do Espírito Santo, experimentaram a bondade da palavra de Deus e os poderes da era que há de vir, mas caíram, é impossível que sejam conduzidos novamente ao arrependimento, pois estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus, sujeitando‑o à desonra pública.
Pois a terra, que absorve a chuva que cai frequentemente e dá colheita proveitosa àqueles que a cultivam, recebe a bênção de Deus. No entanto, a terra que produz espinhos e ervas daninhas é inútil e logo será amaldiçoada. O seu fim é ser queimada.
Amados, mesmo falando dessa forma, estamos convictos de coisas melhores em relação a vocês, próprias da salvação. Deus não é injusto; ele não se esquecerá do trabalho de vocês e do amor que demonstraram pelo nome dele, pois serviram aos santos e continuam a ajudá‑los. Queremos que cada um de vocês mostre esse mesmo empenho até o fim para que tenham a plena certeza da esperança, de modo que vocês não se tornem negligentes, mas imitem aqueles que, por meio da fé e da paciência, recebem a herança prometida.