Ansiedade E a Busca Da Alma Por Descanso

Santidade: Um Chamado Para Nossos Dias

O Poder Do Perdão

Superando O Luto Com Esperança E Cura

Revisão De Vida

Lidando Com a Mudança Para a Glória De Deus

a BÍBLIA para todos Edição Católica

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 <div class="chapter ch16" data-usfm="LUK.16.1+LUK.16.2+LUK.16.3+LUK.16.4+LUK.16.5+LUK.16.6+LUK.16.7+LUK.16.8+LUK.16.9">
 <div class="p">1Jesus disse aos seus disc&#237;pulos: &#171;Havia um homem rico que tinha um feitor. Foram-lhe dizer que esse feitor desperdi&#231;ava os seus bens. 2Ele chamou-o: &#8220;Que &#233; isso que me t&#234;m dito de ti? Apresenta-me contas, porque vais deixar de trabalhar para mim.&#8221; 3O feitor disse para consigo: &#8220;Que hei de eu fazer, se o meu patr&#227;o me p&#245;e na rua? Cavar, n&#227;o posso; de pedir esmola, tenho vergonha. 4J&#225; sei o que vou fazer para quando for despedido ter quem me receba.&#8221; 5Chamou os devedores do patr&#227;o, um a um, e inquiriu do primeiro: &#8220;Quanto deves ao meu patr&#227;o?&#8221; 6Ele respondeu: &#8220;Cem medidas de azeite.&#8221; O feitor disse: &#8220;Pega l&#225; depressa nas tuas contas, senta-te e escreve s&#243; cinquenta.&#8221; 7Depois perguntou a outro: &#8220;E tu, quanto deves?&#8221; Ele respondeu: &#8220;Cem sacos de trigo.&#8221; &#8220;Pega l&#225; nas tuas contas e escreve s&#243; oitenta&#8221;, disse-lhe o feitor. 8O patr&#227;o acabou por elogiar o feitor desonesto pela habilidade que teve. Realmente aqueles que se ocupam das coisas deste mundo s&#227;o mais espertos, nos neg&#243;cios uns com os outros, do que os que se ocupam das coisas de Deus.</div><div class="p"> 9Tamb&#233;m vos digo: aproveitem as riquezas desonestas para fazerem amigos, para ver se quando as riquezas se acabarem eles vos recebem no C&#233;u! </div>
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 <div class="chapter ch16" data-usfm="LUK.16.19+LUK.16.20+LUK.16.21+LUK.16.22+LUK.16.23+LUK.16.24+LUK.16.25+LUK.16.26+LUK.16.27+LUK.16.28+LUK.16.29+LUK.16.30+LUK.16.31">
 <div class="p">19Acrescentou ainda: &#171;Havia um rico que se vestia com fatos car&#237;ssimos e todos os dias fazia grandes festas. 20Havia tamb&#233;m um pobre, chamado L&#225;zaro, coberto de chagas, que costumava ir para a porta do rico, 21para ver se ao menos comia as migalhas que ca&#237;am da sua mesa. At&#233; os c&#227;es vinham lamber-lhe as chagas.</div><div class="p"> 22O pobre morreu e foi levado pelos anjos de Deus para junto de Abra&#227;o. O rico tamb&#233;m morreu e foi enterrado. 23No lugar de sofrimento, onde se encontrava, levantou os olhos e viu l&#225; longe Abra&#227;o e L&#225;zaro com ele. 24Disse ent&#227;o em voz alta: &#8220;Pai Abra&#227;o! Tem compaix&#227;o de mim e manda L&#225;zaro molhar na &#225;gua a ponta do dedo e vir refrescar-me a l&#237;ngua, porque sofro horrivelmente neste fogo!&#8221; 25Mas Abra&#227;o disse-lhe: &#8220;Lembra-te, meu filho, de que em toda a tua vida s&#243; tiveste coisas boas, enquanto L&#225;zaro s&#243; teve males. Agora ele &#233; consolado e tu atormentado. 26Al&#233;m disso, h&#225; um grande abismo entre n&#243;s, de modo que nem os de c&#225; podem passar para l&#225;, nem os da&#237; para aqui.&#8221; 27E o rico exclamou: &#8220;Pe&#231;o-te, pai Abra&#227;o, que mandes L&#225;zaro a casa do meu pai. 28Tenho cinco irm&#227;os e se L&#225;zaro l&#225; fosse avis&#225;-los j&#225; n&#227;o vinham para este lugar de sofrimento.&#8221; 29Respondeu-lhe Abra&#227;o: &#8220;Para isso t&#234;m Mois&#233;s e os profetas. Que lhes prestem aten&#231;&#227;o.&#8221; 30Mas o rico retorquiu: &#8220;N&#227;o, pai Abra&#227;o. &#201; que se algu&#233;m, dos que j&#225; morreram, fosse l&#225; falar-lhes eles arrependiam-se dos pecados.&#8221; 31Mas Abra&#227;o respondeu: &#8220;Se n&#227;o fazem caso de Mois&#233;s e dos profetas, tamb&#233;m n&#227;o acreditar&#227;o num morto que volte &#224; vida.&#8221;&#187;</div>
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 <div class="chapter ch20" data-usfm="MAT.20.1+MAT.20.2+MAT.20.3+MAT.20.4+MAT.20.5+MAT.20.6+MAT.20.7+MAT.20.8+MAT.20.9+MAT.20.10+MAT.20.11+MAT.20.12+MAT.20.13+MAT.20.14+MAT.20.15+MAT.20.16">
 <div class="p">1&#171;O reino dos c&#233;us &#233; semelhante a um propriet&#225;rio que saiu de manh&#227; cedo para ir contratar trabalhadores para a sua vinha. 2Depois de combinar com eles a paga de uma moeda de prata#20,2 Segundo o texto grego, a moeda &#233; chamada de den&#225;rio, que era o pagamento do sal&#225;rio de um dia de trabalho. por dia, mandou-os para a vinha. 3&#192;s nove horas da manh&#227; saiu novamente, viu outros trabalhadores que estavam na pra&#231;a sem fazer nada 4e disse-lhes: &#8220;V&#227;o tamb&#233;m trabalhar na minha vinha que eu vos darei o que for justo.&#8221; 5E eles foram. Voltou a sair ao meio-dia, e &#224;s tr&#234;s horas da tarde, e fez o mesmo. 6Saiu ainda mais uma vez, por volta das cinco da tarde, e encontrou na pra&#231;a mais alguns homens desocupados e perguntou-lhes: &#8220;Por que &#233; que est&#227;o a&#237; todo o dia sem fazer nada?&#8221; 7Eles responderam: &#8220;&#201; que ningu&#233;m nos contratou.&#8221; Ent&#227;o o propriet&#225;rio disse-lhes: &#8220;V&#227;o tamb&#233;m para a minha vinha.&#8221;</div><div class="p"> 8Ao cair da noite, o dono da vinha ordenou ao feitor: &#8220;Chama os trabalhadores e paga-lhes o sal&#225;rio, come&#231;ando pelos &#250;ltimos que eu contratei e acabando nos primeiros.&#8221; 9Vieram os homens que come&#231;aram o trabalho por volta das cinco da tarde e receberam uma moeda de prata cada um. 10Quando chegou a vez dos primeiros contratados, julgavam eles que haviam de receber mais. Mas receberam tamb&#233;m uma moeda de prata cada um. 11Ao receberem o dinheiro, come&#231;aram a resmungar contra o propriet&#225;rio: 12&#8220;Estes &#250;ltimos s&#243; trabalharam uma hora e est&#225;s a pagar-lhes tanto como a n&#243;s que aguent&#225;mos o dia inteiro a trabalhar debaixo de sol!&#8221; 13Ent&#227;o o dono da vinha dirigiu-se a um deles: &#8220;Olha amigo, n&#227;o estou a ser injusto contigo. O sal&#225;rio que combin&#225;mos n&#227;o foi uma moeda de prata? 14Toma l&#225; o que &#233; teu e vai-te embora, pois eu quero dar a este &#250;ltimo tanto como a ti. 15N&#227;o tenho eu o direito de fazer o que quero com o que &#233; meu? Ou tu v&#234;s com inveja o facto de eu estar a ser generoso?&#8221;&#187;</div><div class="p"> 16Concluiu Jesus: &#171;Deste modo, os &#250;ltimos h&#227;o de ser os primeiros e os primeiros ser&#227;o os &#250;ltimos.&#187;</div>
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Parables of JesusExemplo

Escritura