O Que Deus Promete, Ele Cumpre

Lidando Com a Mudança Para a Glória De Deus

Viva a Experiência De Caminhar Pela Fé

Experimente O Cuidado De Deus

Superando O Luto Com Esperança E Cura

Bullyng e a Rejeição: 3 Dias para Vencer com Cristo

Encontre Forças No Senhor

Revisão De Vida

Ansiedade E a Busca Da Alma Por Descanso

Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) OT Non Drama

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkDAN">
 <div class="chapter ch4" data-usfm="DAN.4">
 <div class="label">4</div><div class="s1">Segundo sonho do rei</div><div class="p"> 1&#171;Eu vivia tranquilo no conforto e sumptuosidade do meu pal&#225;cio. 2E, uma noite, enquanto dormia, tive um sonho e pesadelos que me perturbaram; neles vi coisas terr&#237;veis. 3Quando acordei, mandei vir &#224; minha presen&#231;a os s&#225;bios da Babil&#243;nia, para que me revelassem o significado daquilo que eu sonhara. 4Os magos, adivinhos, astr&#243;logos e feiticeiros compareceram diante de mim. Contei-lhes o sonho, mas n&#227;o foram capazes de me explicar o seu sentido. 5Por fim, veio &#224; minha presen&#231;a Daniel, que tamb&#233;m se chama Beltecha&#231;ar, segundo o nome do meu deus#4,5 Meu Deus. Trata-se de Bel, a principal divindade dos babil&#243;nios.. O esp&#237;rito dos deuses santos#4,5 Ou: do Deus santo. est&#225; com ele. Contei-lhe tamb&#233;m o que sonhara e disse-lhe: 6&#8220;Eu sei que o esp&#237;rito dos deuses santos#4,6 Ou: do Deus santo. est&#225; contigo, &#243; Beltecha&#231;ar, chefe dos magos; sei que podes entender todos os mist&#233;rios. Vou dizer-te o que sonhei, para que me digas o que significa.</div><div class="p"> 7Enquanto dormia na minha cama, tive esta vis&#227;o:</div><div class="q">Vi uma &#225;rvore gigantesca, plantada no meio da terra.</div><div class="q"> 8Ela n&#227;o parou de crescer</div><div class="q">at&#233; que chegou ao c&#233;u</div><div class="q">e podia ser vista do mundo inteiro.</div><div class="q"> 9As suas folhas eram belas,</div><div class="q">e estava carregada de fruto</div><div class="q">suficiente para alimentar toda a terra.</div><div class="q">Animais selvagens descansavam &#224; sua sombra;</div><div class="q">as aves faziam ninho nos seus ramos</div><div class="q">e todos os seres criados comiam do seu fruto.</div><div class="b"></div><div class="q"> 10Enquanto eu, deitado, meditava na vis&#227;o,</div><div class="q">vi que um anjo descia do c&#233;u, alerta e vigilante,</div><div class="q"> 11que proclamava com voz forte:</div><div class="q">Deitem a &#225;rvore abaixo e cortem os seus ramos;</div><div class="q">tirem-lhe as folhas e espalhem os frutos.</div><div class="q">Afastem os animais que est&#227;o debaixo dela,</div><div class="q">e enxotem as aves dos seus ramos!</div><div class="q"> 12Mas deixem no ch&#227;o o cepo com as ra&#237;zes,</div><div class="q">com um anel de ferro e bronze &#224; sua volta.</div><div class="q">Deixem-no ali no campo, juntamente com a erva.</div><div class="q">Ser&#225; molhado pelo orvalho do c&#233;u</div><div class="q">e comer&#225; erva como os animais.</div><div class="q"> 13Perder&#225; o entendimento de homem</div><div class="q">ficando s&#243; como um animal.</div><div class="q">E que fique assim durante sete anos.</div><div class="q"> 14Esta &#233; a decis&#227;o dos anjos vigilantes,</div><div class="q">a ordem transmitida pelos santos.</div><div class="q">Todo o povo saiba que o Alt&#237;ssimo</div><div class="q">tem poder sobre os reinos humanos,</div><div class="q">e que os pode entregar a quem quiser,</div><div class="q">at&#233; mesmo ao mais insignificante dos homens.&#8221;&#187;</div><div class="s1">Daniel d&#225; a interpreta&#231;&#227;o do sonho</div><div class="p"> 15&#171;Este &#233; o sonho que eu, Nabucodonosor, tive. Diz-me agora, Beltecha&#231;ar! Qual &#233; o seu sentido, pois nenhum dos s&#225;bios do meu reino p&#244;de explic&#225;-lo, mas tu podes, porque o esp&#237;rito dos deuses santos#4,15 Ou: do Deus santo. est&#225; contigo.&#187;</div><div class="p"> 16Ent&#227;o Daniel, tamb&#233;m chamado Beltecha&#231;ar, ficou t&#227;o alarmado que mal podia falar. O rei disse-lhe: &#171;Beltecha&#231;ar, n&#227;o te deixes alarmar pelo sonho e pelo seu significado.&#187; Beltecha&#231;ar respondeu: &#171;Quem dera que o sonho e o seu significado se referissem aos vossos inimigos e n&#227;o a v&#243;s, mas refere-se a Vossa Majestade! 17A &#225;rvore que viu era t&#227;o alta que chegava ao c&#233;u e podia ser vista do mundo inteiro. 18As suas folhas eram belas e o seu fruto, suficiente para alimentar toda a popula&#231;&#227;o da terra. Os animais selvagens repousavam &#224; sua sombra e as aves faziam ninho nos seus ramos. 19Majestade, v&#243;s sois a grande &#225;rvore, alta e forte. Vossa Majestade cresceu tanto que chega ao c&#233;u e o seu poder chega at&#233; aos confins da terra. 20Enquanto Vossa Majestade estava a sonhar, um anjo desceu do c&#233;u e ordenou: &#8220;Que a &#225;rvore seja cortada e destru&#237;da, mas que o cepo fique intacto. Ligue-se o tronco com um anel de ferro e de bronze e seja deixado junto &#224; erva do campo. Que o orvalho caia sobre esse homem e viva como os animais, durante sete anos.&#8221;</div><div class="p"> 21&#201; este o significado do sonho e o que o Alt&#237;ssimo predisse que vai acontecer a Vossa Majestade. 22Vai ser afastado do conv&#237;vio da sociedade humana e habitar&#225; com os animais selvagens. Durante sete anos, comer&#225; erva como os bois, dormir&#225; ao relento e ser&#225; molhado pelo orvalho. Depois disto, Vossa Majestade tem que admitir, finalmente, que o Alt&#237;ssimo domina sobre todos os reinos e os entrega a quem bem lhe parece. 23Os anjos deram ordens para que o cepo fosse poupado com as ra&#237;zes. Isso significa que Vossa Majestade ser&#225; rei novamente, quando reconhecer que Deus &#233; soberano sobre toda a terra. 24Por isso, &#243; rei, siga o meu conselho. Renuncie aos seus pecados, pratique a justi&#231;a e tenha compaix&#227;o dos pobres. S&#243; ent&#227;o poder&#225; viver tranquilo.&#187; 25E tudo isto aconteceu ao rei Nabucodonosor.</div><div class="p"> 26Doze meses mais tarde, enquanto passeava pelos jardins do seu pal&#225;cio, na Babil&#243;nia, 27dizia com admira&#231;&#227;o: &#171;Olhem para esta cidade da Babil&#243;nia, como &#233; grandiosa! Constru&#237;-a para que fosse a minha capital, para demonstrar o meu poder e dom&#237;nio, a minha gl&#243;ria e majestade.&#187;</div><div class="p"> 28Ainda o rei n&#227;o tinha acabado de falar, ouviu-se uma voz do c&#233;u: &#171;Rei Nabucodonosor, escuta o que te vou dizer: o teu poder real vai-te ser retirado. 29Vais ser afastado do conv&#237;vio da sociedade humana; ter&#225;s que viver como os animais selvagens e comer erva como os bois, durante sete anos. Ent&#227;o reconhecer&#225;s que o Deus alt&#237;ssimo domina sobre todos os reinos e os entrega a quem bem lhe parece.&#187;</div><div class="p"> 30E logo esta senten&#231;a se cumpriu. Nabucodonosor foi afastado da sociedade e passou a comer erva como se fosse um boi. O orvalho ca&#237;a sobre o seu corpo e cresceu-lhe pelo t&#227;o comprido como penas de &#225;guia; as suas unhas eram como garras das aves.</div><div class="s1">Nabucodonosor d&#225; louvor a Deus</div><div class="p"> 31&#171;Cumprido aquele tempo, eu, Nabucodonosor, olhei para o c&#233;u e recuperei o meu ju&#237;zo. Louvei o Alt&#237;ssimo e dei honra e gl&#243;ria &#224;quele que vive para sempre.</div><div class="p">A sua soberania &#233; eterna e o seu reino durar&#225; por s&#233;culos sem fim. 32Os habitantes da terra n&#227;o s&#227;o nada aos seus olhos; os anjos e os homens est&#227;o debaixo do seu dom&#237;nio. Ningu&#233;m se pode opor &#224; sua vontade nem pedir-lhe contas do que faz.</div><div class="p"> 33Quando recuperei o ju&#237;zo, recebi novamente a honra, a majestade e a gl&#243;ria que me s&#227;o devidas. Os meus oficiais e nobres acolheram-me com alegria e foi-me restitu&#237;do o poder real, mais ainda do que tinha antes. 34Por isso, eu, Nabucodonosor, louvo, honro e dou gl&#243;ria ao Rei do C&#233;u. Tudo o que ele faz est&#225; certo e s&#227;o justos os seus caminhos. Sim, ele tem poder para humilhar os orgulhosos!&#187;</div>
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Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) (NT) Drama

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkLUK">
 <div class="chapter ch7" data-usfm="LUK.7">
 <div class="label">7</div><div class="s1">Cura do empregado de um oficial romano</div><div class="r">(Mateus 8,5&#8211;13)</div><div class="p"> 1Quando Jesus acabou de dizer aquelas coisas ao povo, entrou em Cafarnaum. 2Havia ali um oficial do ex&#233;rcito romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, quase a morrer. 3Quando o oficial ouviu falar de Jesus, mandou ir ter com ele alguns anci&#227;os dos judeus para lhe pedirem que fosse curar o seu criado. 4Ao chegarem junto de Jesus, pediram-lhe com insist&#234;ncia que l&#225; fosse e diziam: &#171;Este oficial merece que lhe fa&#231;as isso, 5porque estima o nosso povo e foi ele quem mandou construir a nossa sinagoga.&#187; 6Ent&#227;o Jesus foi com eles, mas quando j&#225; estava perto da casa o oficial mandou uns amigos ao encontro de Jesus para lhe dizerem: &#171;Senhor, n&#227;o te incomodes que eu n&#227;o mere&#231;o que entres em minha casa. 7Foi por isso que n&#227;o me julguei digno de ir ter contigo pessoalmente. Basta que digas uma palavra e o meu empregado ficar&#225; curado. 8Tamb&#233;m eu tenho os meus superiores a quem devo obedi&#234;ncia e soldados a quem dou ordens. Digo a um que v&#225;, e ele vai. Digo a outro que venha, e ele vem. E digo ao meu empregado: &#8220;Faz isto&#8221;, e ele faz.&#187; 9Ao ouvir estas coisas, Jesus sentiu admira&#231;&#227;o por aquele homem. Voltou-se para a multid&#227;o que ia atr&#225;s dele e disse: &#171;Fiquem sabendo que ainda n&#227;o encontrei tamanha f&#233;, nem mesmo entre o povo de Israel.&#187; 10E quando os enviados do oficial romano chegaram a casa dele viram que o doente j&#225; estava curado.</div><div class="s1">Jesus ressuscita o filho de uma vi&#250;va</div><div class="p"> 11Depois disto, Jesus foi a uma cidade chamada Naim. Iam com ele os seus disc&#237;pulos e uma grande multid&#227;o. 12Quando estava &#224; porta da cidade viu que passava um funeral. O morto era filho &#250;nico de uma vi&#250;va. Ia muita gente com ela no funeral. 13Ao ver a vi&#250;va, o Senhor teve pena dela e disse-lhe: &#171;N&#227;o chores.&#187; 14E aproximando-se tocou no caix&#227;o. Os homens que o levavam pararam. Jesus disse ent&#227;o: &#171;Rapaz, sou eu quem te diz: levanta-te!&#187; 15Nisto, o rapaz sentou-se e p&#244;s-se a falar. Jesus entregou-o &#224; m&#227;e. 16Ficaram todos muito impressionados e davam gl&#243;ria a Deus dizendo: &#171;Um grande profeta apareceu entre n&#243;s! Deus veio visitar o seu povo!&#187; 17E por toda a Judeia e regi&#245;es vizinhas correu a fama do que Jesus tinha feito.</div><div class="s1">Resposta de Jesus aos disc&#237;pulos de Jo&#227;o Batista</div><div class="r">(Mateus 11,2&#8211;6)</div><div class="p"> 18Os disc&#237;pulos de Jo&#227;o Batista foram contar-lhe tudo. 19Ele chamou ent&#227;o dois deles e mandou-os ir ter com o Senhor para lhe perguntarem: &#171;&#201;s tu aquele que h&#225; de vir ou devemos esperar outro?&#187; 20Quando chegaram junto de Jesus disseram-lhe: &#171;Jo&#227;o Batista mandou-nos c&#225; para te perguntarmos se tu &#233;s aquele que est&#225; para vir ou se devemos esperar outro.&#187; 21Naquele momento curou Jesus muitos doentes de v&#225;rios males e enfermidades, possessos de esp&#237;ritos maus e deu a muitos cegos a gra&#231;a de poder ver. 22Ent&#227;o Jesus respondeu aos enviados: &#171;V&#227;o contar a Jo&#227;o isto que agora viram e ouviram: que os cegos veem, os coxos andam, os que t&#234;m lepra s&#227;o curados, os surdos ouvem, os mortos s&#227;o ressuscitados e os pobres s&#227;o evangelizados. 23Feliz daquele que n&#227;o se escandalizar em mim.&#187;</div><div class="s1">Jesus fala de Jo&#227;o Batista</div><div class="r">(Mateus 11,7&#8211;19)</div><div class="p"> 24Quando os enviados de Jo&#227;o se foram embora, Jesus p&#244;s-se a falar dele ao povo: &#171;Que &#233; que foram ver ao deserto? Uma cana abanada pelo vento? 25Que &#233; que l&#225; foram ver? Um homem de roupas finas? Os que andam vestidos de luxo e vivem na opul&#234;ncia encontram-se nos pal&#225;cios reais. 26Mas afinal o que &#233; que foram ver? Um profeta? Sim, e digo-lhes ainda: ele &#233; mais do que um profeta, 27pois &#233; aquele de quem as Escrituras dizem: Enviarei o meu mensageiro &#224; tua frente para te preparar o caminho#7,27 Ver Ml 3,1..</div><div class="p"> 28E fiquem a saber que entre os homens n&#227;o h&#225; ningu&#233;m maior do que Jo&#227;o Batista. No entanto, o mais pequeno no reino de Deus &#233; maior do que ele.&#187;</div><div class="p"> 29Todas as pessoas que o ouviram, incluindo os cobradores de impostos, sabiam que cumpriram a justi&#231;a de Deus sendo batizados com o Batismo de Jo&#227;o. 30Mas os fariseus e os doutores da lei desprezaram a vontade de Deus para com eles por n&#227;o terem querido ser batizados.</div><div class="p"> 31Disse ainda: &#171;Com quem hei de comparar as pessoas desta &#233;poca? Com quem se parecem elas? 32Com as crian&#231;as que andam a brincar na pra&#231;a p&#250;blica e gritam umas para as outras:</div><div class="q">&#8220;Toc&#225;mos flauta e n&#227;o dan&#231;aram,</div><div class="q">cant&#225;mos lamenta&#231;&#245;es e n&#227;o choraram.&#8221;</div><div class="p"> 33No entanto, apareceu Jo&#227;o Batista, que n&#227;o come p&#227;o e n&#227;o bebe vinho, e dizem: &#8220;tem Dem&#243;nio.&#8221; 34Veio depois o filho do Filho do Homem, que come e bebe, e dizem dele: &#8220;Olhem para este homem! Come bem e bebe melhor, e &#233; amigo de cobradores de impostos e pecadores.&#8221;</div><div class="p"> 35Mas a justi&#231;a da sabedoria de Deus foi confirmada por todos os seus filhos.&#187;</div><div class="s1">Jesus em casa de um fariseu</div><div class="p"> 36Um dia, um fariseu convidou Jesus para comer em sua casa. Jesus foi e sentou-se &#224; mesa. 37Ent&#227;o uma mulher pecadora, que havia naquela terra, ao saber que Jesus estava &#224; mesa em casa do fariseu, foi l&#225; com um frasco de alabastro cheio de perfume puro. 38P&#244;s-se atr&#225;s, aos p&#233;s de Jesus, a chorar. Com as l&#225;grimas come&#231;ou a molhar-lhe os p&#233;s, enxugava-os com os cabelos, beijava-os e deitava-lhes perfume. 39Quando o fariseu viu aquilo, disse para consigo: &#171;Se este homem fosse um profeta devia saber que esp&#233;cie de mulher &#233; esta que lhe est&#225; a tocar nos p&#233;s, pois &#233; uma pecadora.&#187; 40Ent&#227;o Jesus dirigiu-se assim ao fariseu: &#171;Sim&#227;o, tenho uma coisa a dizer-te.&#187; E ele retorquiu: &#171;Diz l&#225;, Mestre.&#187; 41Jesus prosseguiu: &#171;Havia dois homens que deviam dinheiro a outro: um devia-lhe quinhentas moedas de prata, e o outro cinquenta. 42Nenhum dos dois tinha possibilidades de pagar a d&#237;vida, por isso ele perdoou a ambos. Qual deles ficar&#225; com mais amor ao credor?&#187; 43Sim&#227;o respondeu: &#171;Julgo que ser&#225; aquele a quem mais perdoou.&#187; Jesus acrescentou: &#171;Julgaste muito bem.&#187; 44E apontando para a mulher disse a Sim&#227;o: &#171;V&#234;s esta mulher? Entrei em tua casa e n&#227;o me deste &#225;gua para os p&#233;s, mas ela lavou-mos com l&#225;grimas e enxugou-os com os cabelos. 45N&#227;o me recebeste com um beijo, mas ela, desde que entrou, n&#227;o deixou de me beijar os p&#233;s. 46N&#227;o me deste &#243;leo perfumado para a cabe&#231;a, mas ela deitou-me perfume nos p&#233;s. 47Digo-te que os seus muitos pecados lhe foram perdoados, porque muito amou. A quem pouco se perdoa, pouco amor mostra.&#187; 48Depois disse &#224; mulher: &#171;Os teus pecados est&#227;o perdoados.&#187; 49Os convidados puseram-se a comentar assim: &#171;Quem ser&#225; este que at&#233; perdoa pecados?&#187;</div><div class="p"> 50Jesus continuou para a mulher: &#171;A tua f&#233; te salvou. Vai em paz.&#187;</div>
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</div>

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkLUK">
 <div class="chapter ch8" data-usfm="LUK.8">
 <div class="label">8</div><div class="s1">As mulheres que ajudavam Jesus</div><div class="p"> 1Jesus ia passando por cidades e aldeias a proclamar o evangelho do reino de Deus e os Doze andavam com ele. 2Acompanhavam-no tamb&#233;m algumas mulheres que ele tinha curado de esp&#237;ritos maus e de doen&#231;as; entre elas, Maria Madalena, de quem tinha expulsado dem&#243;nios, 3Joana, mulher de Cuza, oficial da corte de Herodes, Susana e muitas outras que com os seus bens ajudavam Jesus e os disc&#237;pulos.</div><div class="s1">A par&#225;bola do semeador</div><div class="r">(Mateus 13,1&#8211;9; Marcos 4,1&#8211;9)</div><div class="p"> 4Muita gente vinda de toda a parte continuava a procurar Jesus. Quando j&#225; havia uma multid&#227;o &#224; sua volta, falou-lhes usando esta par&#225;bola: 5&#171;Andava uma vez um homem a semear. Quando lan&#231;ava a semente, uma parte caiu &#224; beira do caminho, foi pisada e os p&#225;ssaros comeram-na toda. 6Outra caiu em terreno pedregoso e, mal rompeu, secou por n&#227;o haver humidade. 7Outra caiu entre espinhos e estes, ao crescerem, abafaram-na. 8Mas uma outra parte da semente caiu em boa terra, desenvolveu-se e produziu fruto &#224; raz&#227;o de cem gr&#227;os por semente.&#187; E por fim, erguendo a voz, exclamou: &#171;Quem tem ouvidos, preste aten&#231;&#227;o!&#187;</div><div class="s1">Raz&#227;o das Par&#225;bolas</div><div class="r">(Mateus 13,10&#8211;17; Marcos 4,10&#8211;12)</div><div class="p"> 9Os disc&#237;pulos perguntaram a Jesus o que queria dizer com aquela par&#225;bola. 10Ele explicou-lhes: &#171;&#201;-vos dado conhecer os mist&#233;rios do reino de Deus, mas aos outros ser&#227;o apresentadas par&#225;bolas para que olhem mas n&#227;o vejam, e oi&#231;am mas n&#227;o entendam#8,10 Ver Is 6,9&#8211;10..&#187;</div><div class="s1">Jesus explica a par&#225;bola do semeador</div><div class="r">(Mateus 13,18&#8211;23; Marcos 4,13&#8211;20)</div><div class="p"> 11&#171;O significado da par&#225;bola &#233; este: A semente &#233; a palavra de Deus. 12A que caiu junto do caminho representa as pessoas que escutam; mas vem o Diabo e tira-lhes a palavra do seu cora&#231;&#227;o, para que n&#227;o creiam e n&#227;o sejam salvas. 13A semente que caiu em cima de pedras s&#227;o aquelas pessoas que ouvem a palavra e a recebem com muita alegria. Mas como n&#227;o ganham ra&#237;zes, creem por algum tempo e desistem quando chegam as tenta&#231;&#245;es. 14A que caiu entre os espinhos significa as pessoas que ouvem, mas acabam por se deixar sufocar pelas preocupa&#231;&#245;es da vida, pelas riquezas e pelos prazeres, de modo que nunca chegam a dar fruto. 15E a semente que caiu em boa terra representa as pessoas que ouvem a palavra, com um cora&#231;&#227;o bom e honesto, conservam-na com firmeza e d&#227;o fruto com perseveran&#231;a.&#187;</div><div class="s1">A luz &#233; para alumiar</div><div class="r">(Marcos 4,21&#8211;25)</div><div class="p"> 16&#171;N&#227;o h&#225; ningu&#233;m que acenda um candeeiro para o tapar com uma caixa ou para o colocar debaixo da cama. P&#245;e-se antes num lugar em que alumie bem os que entram. 17Por isso n&#227;o h&#225; nada que esteja escondido que n&#227;o venha a descobrir-se: tudo o que &#233; segredo vir&#225; sempre a ser conhecido e posto a claro. 18Oi&#231;am bem o que eu vos digo: ao que tem, ser-lhe-&#225; dado. E a quem n&#227;o tem, at&#233; o que julga ter lhe ser&#225; tirado.&#187;</div><div class="s1">A fam&#237;lia de Jesus</div><div class="r">(Mateus 12,46&#8211;50; Marcos 3,31&#8211;35)</div><div class="p"> 19A m&#227;e e os irm&#227;os de Jesus foram ter com ele, mas n&#227;o conseguiram aproximar-se por causa da multid&#227;o. 20Entretanto, algu&#233;m lhe disse: &#171;Olha que a tua m&#227;e e os teus irm&#227;os est&#227;o l&#225; fora &#224; tua procura.&#187; 21Mas Jesus respondeu: &#171;A minha m&#227;e e os meus irm&#227;os s&#227;o aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam.&#187;</div><div class="s1">Jesus acalma a tempestade</div><div class="r">(Mateus 8,23&#8211;27; Marcos 4,35&#8211;41)</div><div class="p"> 22Certo dia, entrou Jesus num barco com os disc&#237;pulos e disse-lhes: &#171;Vamos para a outra banda do lago#8,22 Trata-se do lago da Galileia. O territ&#243;rio na outra banda do lago era habitado por n&#227;o-judeus..&#187; 23Ora durante a travessia, Jesus adormeceu. Nisto, formou-se uma tempestade no lago, e entrava tanta &#225;gua no barco, que j&#225; estavam em perigo de se afundar. 24Os disc&#237;pulos acordaram Jesus e disseram-lhe: &#171;Mestre, Mestre, estamos perdidos!&#187; Ele levantou-se, deu ordem ao vento e &#224;s ondas; o vento parou e as ondas amansaram. 25Depois dirigiu-se aos disc&#237;pulos: &#171;Onde est&#225; a vossa f&#233;?&#187; Eles por&#233;m tremiam de medo e diziam uns para os outros, muito admirados: &#171;Mas quem &#233; este que at&#233; o vento e as ondas lhe obedecem!&#187;</div><div class="s1">Cura de um homem com esp&#237;ritos maus</div><div class="r">(Mateus 8,28&#8211;34; Marcos 5,1&#8211;20)</div><div class="p"> 26Navegaram seguidamente para o territ&#243;rio de Gerasa, que fica do outro lado do lago em frente da Galileia. 27Quando Jesus saiu do barco, foi ter com ele um homem daquela terra que estava possesso de esp&#237;ritos maus. H&#225; muito tempo que n&#227;o se vestia e n&#227;o vivia em casa, mas nos sepulcros. 28Quando viu Jesus, caiu por terra gritando diante dele e disse em alta voz: &#171;Que tenho eu a ver contigo, Jesus, Filho do Deus alt&#237;ssimo? Pe&#231;o-te que n&#227;o me atormentes!&#187; 29Ele disse isto porque Jesus dava ordens ao esp&#237;rito mau para que sa&#237;sse dele. J&#225; muitas vezes o esp&#237;rito mau se tinha apoderado dele. Prendiam-no com cadeias e correntes, mas ele rebentava tudo e era levado pelo esp&#237;rito mau para lugares desertos. 30Jesus perguntou-lhe: &#171;Qual &#233; o teu nome?&#187; Ele respondeu: &#171;Chamo-me Legi&#227;o.&#187; Isto, porque estava possu&#237;do por muitos esp&#237;ritos maus. 31E os dem&#243;nios pediam a Jesus que n&#227;o os mandasse para o abismo.</div><div class="p"> 32Ora andava a pastar ali no monte uma grande quantidade de porcos. Os dem&#243;nios pediram a Jesus que os deixasse entrar nos porcos e Jesus consentiu. 33Os dem&#243;nios sa&#237;ram ent&#227;o do homem e entraram nos porcos que se puseram a correr pelo monte abaixo at&#233; ao lago e l&#225; se afogaram.</div><div class="p"> 34Os guardadores dos porcos, quando viram aquilo, fugiram e foram &#224; cidade e aos arredores contar o que se tinha passado. 35Foi l&#225; muita gente para ver o que tinha acontecido. Aproximaram-se de Jesus e encontraram o homem, de quem tinham sa&#237;do os esp&#237;ritos maus, sentado aos p&#233;s de Jesus, vestido e em perfeito ju&#237;zo. Ao verem isso, ficaram impressionados. 36Ent&#227;o os que tinham presenciado tudo contaram aos outros como &#233; que o homem tinha sido curado. 37Toda a gente do territ&#243;rio de Gerasa pediu a Jesus que se fosse embora dali, porque estavam cheios de medo. Jesus voltou para o barco e, quando ia a partir, 38o homem que tinha sido libertado dos dem&#243;nios pedia-lhe que o deixasse ir com ele. Mas Jesus mandou-o embora e disse-lhe: 39&#171;Volta para tua casa e conta aquilo que Deus te fez.&#187; O homem foi ent&#227;o por toda a cidade contar o que Jesus lhe fizera.</div><div class="s1">Ressurrei&#231;&#227;o da filha de Jairo e cura de uma doente</div><div class="r">(Mateus 9,18&#8211;26; Marcos 5,21&#8211;43)</div><div class="p"> 40Quando Jesus voltou, foi recebido pela multid&#227;o que estava &#224; sua espera. 41Nessa altura aproximou-se dele um homem, chamado Jairo, que era dirigente da sinagoga. Ajoelhou-se aos p&#233;s de Jesus e insistia para que fosse a sua casa, 42porque tinha uma filha &#250;nica, de cerca de doze anos de idade, que estava &#224; morte.</div><div class="p">Enquanto iam a caminho, a multid&#227;o apertava Jesus de todos os lados. 43Ia l&#225; tamb&#233;m uma mulher que havia j&#225; doze anos sofria duma doen&#231;a que a fazia perder sangue. Tinha gasto com os m&#233;dicos tudo quanto possu&#237;a, mas ningu&#233;m a p&#244;de curar. 44Ela foi por detr&#225;s de Jesus, tocou-lhe na ponta do manto e ficou logo curada da doen&#231;a. 45Jesus ent&#227;o perguntou: &#171;Quem foi que me tocou?&#187; Todos negaram. E Pedro disse: &#171;Mestre, &#233; a multid&#227;o que te aperta e empurra de todos os lados!&#187; 46Mas Jesus repetiu: &#171;Houve algu&#233;m que me tocou. Eu bem senti que saiu de mim poder.&#187; 47Ent&#227;o a mulher, vendo que n&#227;o podia passar despercebida, aproximou-se de Jesus, toda a tremer, ajoelhou-se-lhe aos p&#233;s e confessou diante de toda a gente a raz&#227;o por que tocara em Jesus e como tinha ficado curada imediatamente. 48Jesus ent&#227;o disse-lhe: &#171;Minha filha, a tua f&#233; te salvou. Vai em paz.&#187;</div><div class="p"> 49Ainda Jesus n&#227;o tinha acabado de falar quando chegou algu&#233;m da casa de Jairo a dizer: &#171;A tua filha j&#225; morreu. N&#227;o incomodes mais o Mestre.&#187; 50Assim que Jesus ouviu a not&#237;cia, disse a Jairo: &#171;N&#227;o tenhas medo! Basta que tenhas f&#233; e a tua filha h&#225; de viver.&#187; 51Entrou em casa de Jairo, mas n&#227;o deixou ningu&#233;m ir com ele, a n&#227;o ser Pedro, Tiago e Jo&#227;o e os pais da menina. 52Toda a gente chorava com pena dela, mas Jesus disse: &#171;N&#227;o chorem que a menina n&#227;o est&#225; morta, est&#225; a dormir.&#187; 53Puseram-se todos a fazer tro&#231;a dele, pois sabiam que ela estava morta. 54E ent&#227;o Jesus pegou na m&#227;o da menina e ordenou: &#171;Menina, levanta-te!&#187; 55Ela voltou a viver e levantou-se imediatamente. Jesus mandou que lhe dessem de comer. 56Os pais da menina ficaram maravilhados, mas Jesus mandou que n&#227;o contassem nada a ningu&#233;m.</div>
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