Confiando Nos Propósitos De Deus

Trovão (S2-E1)

Crescendo Em Fé E Confiança

DEUS TEM UM PLANO E ESTÁ A MOLDAR-NOS

O Verdadeiro Presente De Natal

Unidade E Restauração

O Que Devo Deixar Ou Levar Para O Próximo Ano?

Amós, Um Profeta Improvável

O Vaso Nas Mãos Do Oleiro

a BÍBLIA para todos Edição Católica

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bk2KI">
 <div class="chapter ch3" data-usfm="2KI.3.1+2KI.3.2+2KI.3.3+2KI.3.4+2KI.3.5+2KI.3.6+2KI.3.7+2KI.3.8+2KI.3.9+2KI.3.10+2KI.3.11+2KI.3.12+2KI.3.13+2KI.3.14+2KI.3.15+2KI.3.16+2KI.3.17+2KI.3.18+2KI.3.19+2KI.3.20+2KI.3.21+2KI.3.22+2KI.3.23+2KI.3.24+2KI.3.25+2KI.3.26+2KI.3.27">
 <div class="p">1No d&#233;cimo oitavo ano do reinado de Josafat, rei de Jud&#225;, Jor&#227;o, filho de Acab, subiu ao trono em Israel. Reinou doze anos, em Samaria. 2Procedeu mal aos olhos do Senhor, mas n&#227;o tanto como o seu pai e a sua m&#227;e, Jezabel, pois retirou o monumento que o seu pai tinha erigido para adora&#231;&#227;o a Baal. 3Contudo, imitou os pecados de Jerobo&#227;o, filho de Nebat, que levou Israel a pecar, e n&#227;o soube afastar-se do mal.</div><div class="s1">Guerra entre Israel e Moab</div><div class="p"> 4O rei Mecha, de Moab, tinha muitos rebanhos e pagava de tributo ao rei de Israel cem mil cordeiros e a l&#227; de cem mil carneiros. 5Mas quando o rei Acab morreu, o rei de Moab revoltou-se contra o dom&#237;nio de Israel. 6Por isso, o rei Jor&#227;o saiu de Samaria e reuniu todas as suas tropas. 7Depois mandou dizer ao rei de Jud&#225;: &#171;O rei de Moab revoltou-se contra mim. Queres juntar-te a mim na guerra contra ele?&#187; O rei Josafat respondeu: &#171;Quero, sim! Eu e tu, os meus soldados e os teus, a minha cavalaria e a tua, somos o mesmo ex&#233;rcito. 8Mas por onde iremos?&#187; Jor&#227;o respondeu: &#171;Pelo deserto de Edom#3,8 Jor&#227;o quer contornar o mar Morto para atacar Moab pelo sul. O rei de Edom estava ent&#227;o sujeito ao rei de Jud&#225;..&#187;</div><div class="p"> 9Assim partiram para a guerra os reis de Israel, de Jud&#225; e de Edom. Depois de terem marchado durante sete dias, acabou-se a &#225;gua para o ex&#233;rcito e para os animais que levavam. 10Ent&#227;o o rei de Israel exclamou: &#171;Que desgra&#231;a! O Senhor trouxe-nos para aqui, os tr&#234;s, para nos entregar nas m&#227;os dos moabitas!&#187;</div><div class="p"> 11O rei Josafat perguntou ent&#227;o: &#171;N&#227;o haver&#225; por aqui algum profeta do Senhor para atrav&#233;s dele consultarmos o Senhor?&#187; Um dos oficiais do rei de Israel informou: &#171;Sim, est&#225; aqui Eliseu, filho de Chafat, que era colaborador do profeta Elias#3,11 Em hebraico: eu deitava &#225;gua sobre as m&#227;os de Elias. Tarefa atribu&#237;da a um servo..&#187; 12O rei Josafat respondeu: &#171;Ent&#227;o &#233; um verdadeiro profeta do Senhor.&#187; Os tr&#234;s reis foram ter com Eliseu. 13Mas o profeta disse logo ao rei de Israel: &#171;Que tenho eu a ver contigo? Vai consultar os profetas do teu pai e da tua m&#227;e#3,13 Refer&#234;ncia aos profetas do deus Baal e da deusa Achera. Ver 1 Rs 18,19..&#187; O rei de Israel insistiu: &#171;N&#227;o, porque foi o Senhor que trouxe aqui estes tr&#234;s reis para os entregar nas m&#227;os dos moabitas.&#187;</div><div class="p"> 14Eliseu respondeu: &#171;Juro pelo Senhor todo-poderoso, a quem sirvo, que, se n&#227;o fosse em aten&#231;&#227;o a Josafat, rei de Jud&#225;, n&#227;o faria caso de ti, nem sequer olhava para ti. 15Agora, tragam-me um m&#250;sico!&#187;</div><div class="p">Quando o m&#250;sico come&#231;ou a tocar o instrumento, o poder do Senhor veio sobre Eliseu; 16e ele disse: &#171;Esta &#233; a mensagem do Senhor: &#8220;Abram muitas covas neste vale! 17N&#227;o sentir&#227;o vento, nem ver&#227;o chover; no entanto, este vale vai encher-se de &#225;gua para beberem e darem de beber ao gado e aos restantes animais.&#8221; 18Mas isto &#233; uma pequena amostra do que o Senhor pode fazer: ele vai tamb&#233;m entregar os moabitas nas vossas m&#227;os. 19Haveis de conquistar todas as suas cidades fortificadas e outras cidades importantes, derrubar todas as suas &#225;rvores de fruto, obstruir todas as nascentes de &#225;gua e cobrir de pedras todos os terrenos de cultivo.&#187;</div><div class="p"> 20No dia seguinte, &#224; hora de oferecer o sacrif&#237;cio da manh&#227;, do lado de Edom, come&#231;ou a correr &#225;gua, que inundou toda a regi&#227;o. 21Entretanto os moabitas, ao ouvirem que aqueles tr&#234;s reis os iam atacar, mobilizaram todos os homens jovens e adultos aptos para a guerra e tomaram posi&#231;&#227;o nas fronteiras. 22De madrugada, quando o Sol rompeu e se refletiu na &#225;gua, pareceu aos moabitas que ela estava vermelha como sangue. 23Por isso, exclamaram: &#171;Isto &#233; sangue! Deve ter acontecido que os reis e os seus ex&#233;rcitos lutaram uns contra os outros e destru&#237;ram-se mutuamente. Moabitas, vamos agora apoderar-nos dos despojos que ficaram.&#187;</div><div class="p"> 24Mas quando eles se aproximaram do acampamento dos israelitas, estes atacaram-nos e puseram-nos em fuga. Os israelitas invadiram o territ&#243;rio de Moab, e devastaram-no#3,24 Vers&#237;culo de dif&#237;cil compreens&#227;o. Seguimos a antiga tradu&#231;&#227;o grega.; 25destru&#237;ram as cidades e encheram de pedras os terrenos de cultivo; lan&#231;ando cada soldado uma pedra, obstru&#237;ram todas as nascentes de &#225;gua e derrubaram todas as &#225;rvores de fruto. S&#243; ficou de p&#233; a cidade de Quir-Haresset#3,25 Quir-Haresset. Capital do reino de Moab., que foi cercada e conquistada pelos soldados, armados com fundas.</div><div class="p"> 26Quando o rei de Moab compreendeu que estava a perder a batalha, levou consigo setecentos soldados de espada em punho para abrir caminho at&#233; chegar ao rei de Edom, mas n&#227;o conseguiu. 27Pegou ent&#227;o no seu filho mais velho, que deveria suceder-lhe no trono, e ofereceu-o em holocausto sobre a muralha da cidade. Isto provocou tamanha indigna&#231;&#227;o entre os israelitas#3,27 Ou: indigna&#231;&#227;o contra os israelitas., que estes levantaram o acampamento e regressaram ao seu pa&#237;s.</div>
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 <div class="book bk2KI">
 <div class="chapter ch4" data-usfm="2KI.4.1+2KI.4.2+2KI.4.3+2KI.4.4+2KI.4.5+2KI.4.6+2KI.4.7+2KI.4.8+2KI.4.9+2KI.4.10+2KI.4.11+2KI.4.12+2KI.4.13+2KI.4.14+2KI.4.15+2KI.4.16+2KI.4.17">
 <div class="p">1A vi&#250;va de um membro dum grupo de profetas foi ter com Eliseu e disse: &#171;O meu marido, teu servo, morreu. Como sabes, ele era fiel ao Senhor. Agora, veio um credor que quer levar os meus dois filhos como escravos.&#187; 2Eliseu perguntou-lhe: &#171;Que posso eu fazer? Diz-me o que tens em casa.&#187; Ela respondeu: &#171;A tua serva s&#243; tem em casa uma garrafa de azeite.&#187; 3Ent&#227;o Eliseu disse-lhe: &#171;Vai ter com todos os teus vizinhos e pede-lhes emprestadas vasilhas vazias em grande quantidade. 4Depois metes-te em casa com os teus filhos, trancas a porta e enches de azeite todas as vasilhas, pondo-as de parte, &#224; medida que as fores enchendo.&#187;</div><div class="p"> 5A mulher foi-se embora dali, entrou em casa com os filhos e trancou a porta; os filhos ent&#227;o iam-lhe passando as vasilhas e ela ia-as enchendo. 6Quando estavam as vasilhas todas cheias, ela disse a um dos filhos: &#171;Traz-me mais uma vasilha!&#187; Ele respondeu que n&#227;o havia mais vasilhas. E, nesse momento, o azeite deixou de correr.</div><div class="p"> 7A mulher foi contar tudo ao profeta Eliseu, que lhe disse: &#171;Agora vais vender esse azeite para pagares a tua d&#237;vida. O dinheiro que sobrar ser&#225; suficiente para viveres, tu e os teus filhos.&#187;</div><div class="s1">Eliseu e a mulher de Sun&#233;m</div><div class="p"> 8Um dia em que Eliseu passou pela povoa&#231;&#227;o de Sun&#233;m, uma mulher importante que ali vivia insistiu com ele, para comer em sua casa. E, sempre que Eliseu passava por ali perto, ia l&#225; comer. 9Ela ent&#227;o disse ao marido: &#171;Tenho a certeza de que este homem, que nos visita, sempre que por aqui passa, &#233; um santo profeta. 10Vamos arranjar-lhe um quartinho no terra&#231;o e pomos l&#225; uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma l&#226;mpada, para ele poder l&#225; ficar, quando nos visitar.&#187;</div><div class="p"> 11Um dia em que passou por Sun&#233;m, Eliseu foi para o seu quarto descansar 12e disse a Gue&#225;zi, seu criado, para ir chamar a dona da casa. Ela apresentou-se a Eliseu 13e ele disse a Gue&#225;zi: &#171;Pergunta-lhe o que posso eu fazer por ela em reconhecimento do carinho com que nos tem tratado. Talvez eu pudesse intervir em seu favor junto do rei ou do chefe do ex&#233;rcito.&#187; Ela respondeu: &#171;N&#227;o, obrigada! Eu vivo bem, no meio da minha gente.&#187;</div><div class="p"> 14Eliseu perguntou depois a Gue&#225;zi: &#171;Que posso eu ent&#227;o fazer por ela?&#187; Ele respondeu: &#171;Ela n&#227;o tem filhos e o marido &#233; j&#225; idoso.&#187; 15Eliseu disse-lhe ent&#227;o: &#171;Chama-a l&#225;!&#187; O criado foi cham&#225;-la e ela veio e ficou &#224; porta, de p&#233;. 16Eliseu disse-lhe: &#171;Para o ano que vem, por esta altura, ter&#225;s um filho nos bra&#231;os.&#187; Ela exclamou: &#171;N&#227;o, meu senhor! N&#227;o cries ilus&#245;es &#224; tua serva, homem de Deus!&#187;</div><div class="p"> 17Com efeito, tal como Eliseu tinha anunciado, a mulher ficou gr&#225;vida e, no ano seguinte, deu &#224; luz um filho. </div>
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 <div class="chapter ch14" data-usfm="ACT.14.8+ACT.14.9+ACT.14.10+ACT.14.11+ACT.14.12+ACT.14.13+ACT.14.14+ACT.14.15+ACT.14.16+ACT.14.17+ACT.14.18+ACT.14.19+ACT.14.20+ACT.14.21+ACT.14.22+ACT.14.23+ACT.14.24+ACT.14.25+ACT.14.26+ACT.14.27+ACT.14.28">
 <div class="p">8Havia em Listra um homem que estava sempre sentado, porque era coxo de nascen&#231;a, e nunca tinha andado. 9Este homem estava a ouvir as palavras de Paulo. Ent&#227;o Paulo olhou bem para ele, viu que tinha f&#233; para ser curado, 10e disse em voz alta: &#171;Levanta-te e p&#245;e-te direito sobre os teus p&#233;s!&#187; De um salto o homem come&#231;ou a andar. 11Ao ver o que Paulo tinha feito, o povo p&#244;s-se a gritar, na l&#237;ngua de Lica&#243;nia: &#171;S&#227;o deuses em forma de homem, que nos vieram visitar!&#187; 12Diziam que Barnab&#233; era o deus Zeus e Paulo o deus Hermes#14,12 Zeus. J&#250;piter para os romanos, era o pai dos deuses. Hermes. Merc&#250;rio para os romanos, era o mensageiro dos deuses., porque era Paulo quem falava. 13O templo de Zeus era em frente da cidade. Por isso, o sacerdote desse deus trouxe bois e grinaldas de flores para a porta da cidade. Queriam ador&#225;-los com um sacrif&#237;cio de animais. 14Mas quando os ap&#243;stolos souberam disto, rasgaram as suas roupas, em sinal de indigna&#231;&#227;o, correram para o meio da multid&#227;o e gritaram: 15&#171;Amigos! O que &#233; que est&#227;o a fazer? N&#243;s somos apenas homens, gente como v&#243;s! Estamos aqui para vos anunciar o evangelho, a fim de que deixem essas coisas que n&#227;o servem para nada e se voltem para o Deus vivo, que fez o c&#233;u, a terra, o mar e tudo o que neles existe. 16Noutro tempo, Deus deixou que todos os povos vivessem cada um &#224; sua maneira, 17embora sempre lhes mostrasse quem ele &#233; por meio do bem que lhes fazia. &#201; ele quem manda as chuvas e as colheitas no tempo pr&#243;prio, e vos d&#225; aquilo de que precisam para comer e para se alegrarem.&#187;</div><div class="p"> 18Mesmo depois de dizerem isto, tiveram dificuldade em impedir que o povo sacrificasse os animais em sua honra.</div><div class="p"> 19Entretanto, chegaram alguns judeus de Antioquia e de Ic&#243;nio que convenceram a multid&#227;o. Apedrejaram Paulo e arrastaram-no para fora da cidade, pensando que j&#225; estava morto. 20Mas quando os disc&#237;pulos se juntaram &#224; sua volta, ele levantou-se e entrou outra vez na cidade. No dia seguinte, Paulo foi com Barnab&#233; para Derbe.</div><div class="s1">Regresso a Antioquia da S&#237;ria</div><div class="p"> 21Pregaram o evangelho na cidade de Derbe e conseguiram fazer l&#225; muitos disc&#237;pulos. Depois voltaram para Listra, Ic&#243;nio e Antioquia da Pis&#237;dia, 22onde animavam os crentes e lhes recomendavam que continuassem firmes na f&#233;, ensinando-lhes que era preciso passar muitos sofrimentos at&#233; entrar no reino de Deus. 23Tamb&#233;m elegeram presb&#237;teros em cada igreja. Depois de orarem e jejuarem, pediram para eles a prote&#231;&#227;o do Senhor, em quem tinham posto a sua f&#233;.</div><div class="p"> 24Mais tarde atravessaram a regi&#227;o da Pis&#237;dia e chegaram &#224; Panf&#237;lia. 25Pregaram a mensagem de Deus na cidade de Perga e foram para o porto de At&#225;lia. 26Dali embarcaram para Antioquia da S&#237;ria, cidade onde tinham sido confiados &#224; gra&#231;a de Deus, para a obra que agora tinham terminado. 27Quando l&#225; chegaram, reuniram os membros da igreja e contaram tudo o que Deus tinha feito por meio deles e como ele abriu aos pag&#227;os as portas da f&#233;. 28E ficaram ali muito tempo com os irm&#227;os.</div>
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 <div class="book bkPSA">
 <div class="chapter ch140" data-usfm="PSA.140.1+PSA.140.2+PSA.140.3+PSA.140.4+PSA.140.5+PSA.140.6+PSA.140.7+PSA.140.8+PSA.140.9+PSA.140.10+PSA.140.11+PSA.140.12+PSA.140.13">
 <div class="d">1Ao diretor do coro. Salmo da cole&#231;&#227;o de David.</div><div class="b"></div><div class="q"> 2 Senhor, livra-me dos maus;</div><div class="q">protege-me dos homens violentos;</div><div class="q"> 3eles est&#227;o sempre a maquinar o mal;</div><div class="q">todos os dias promovem disc&#243;rdias.</div><div class="q"> 4As suas l&#237;nguas s&#227;o como as das serpentes,</div><div class="q">as suas palavras s&#227;o como veneno de v&#237;bora.</div><div class="b"></div><div class="q"> 5Protege-me, Senhor, do poder dos maus;</div><div class="q">protege-me dos homens violentos,</div><div class="q">que fazem planos para a minha queda.</div><div class="q"> 6Os orgulhosos preparam-me armadilhas;</div><div class="q">estenderam uma rede &#224; beira do caminho;</div><div class="q">armaram la&#231;os para me apanhar.</div><div class="b"></div><div class="q"> 7Eu disse: &#171;&#211; Senhor, tu &#233;s o meu Deus!&#187;</div><div class="q">Escuta, pois, o meu grito suplicante!</div><div class="q"> 8 Senhor, meu Deus, meu forte defensor,</div><div class="q">protege-me no combate.</div><div class="q"> 9 Senhor, n&#227;o d&#234;s aos maus o que eles desejam;</div><div class="q">n&#227;o permitas que os seus planos malvados v&#227;o por diante.</div><div class="q"> 10N&#227;o mais levantem a cabe&#231;a os que me cercam;</div><div class="q">que as suas amea&#231;as contra mim caiam sobre eles;</div><div class="q"> 11caiam sobre eles brasas acesas;</div><div class="q">sejam atirados para covas donde n&#227;o mais se levantem.</div><div class="q"> 12Que os caluniadores desapare&#231;am da terra;</div><div class="q">que a desgra&#231;a persiga os homens violentos at&#233; os destruir.</div><div class="b"></div><div class="q"> 13 Senhor, eu sei que tu defendes a causa do pobre</div><div class="q">e os direitos do necessitado.</div><div class="q"> </div>
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 <div class="chapter ch17" data-usfm="PRO.17.22">
 <div class="q">22Cora&#231;&#227;o alegre d&#225; sa&#250;de ao corpo;</div><div class="q">esp&#237;rito abatido seca os ossos.</div><div class="q"> </div>
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