Viva a Fé Em Cristo

Quando a Vida Pede Um Recomeço

O Que Deus Promete, Ele Cumpre

O Deus Dos Milagres

Viva a Experiência De Caminhar Pela Fé

A Cura Física E Emocional

Bullyng e a Rejeição: 3 Dias para Vencer com Cristo

A graça na sua história

O Cuidado Da Mulher Com a Saúde Mental

Encontre Forças No Senhor

a BÍBLIA para todos Edição Católica

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkJHN">
 <div class="chapter ch2" data-usfm="JHN.2.11">
 <div class="p">11Deste modo, em Can&#225; da Galileia, Jesus realizou o primeiro dos seus sinais. Assim manifestou a sua gl&#243;ria#2,11 Ver 1,14. e os seus disc&#237;pulos creram nele.</div><div class="p"> </div>
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Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) (NT) Drama

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 <div class="book bkJHN">
 <div class="chapter ch2" data-usfm="JHN.2">
 <div class="label">2</div><div class="s1">As bodas de Can&#225;</div><div class="p"> 1No terceiro dia, houve um casamento em Can&#225; da Galileia. A m&#227;e de Jesus estava l&#225;. 2Jesus e os seus disc&#237;pulos tamb&#233;m foram convidados. 3A certa altura da boda faltou o vinho. Ent&#227;o a m&#227;e de Jesus disse-lhe: &#171;J&#225; n&#227;o t&#234;m vinho!&#187; 4Jesus respondeu: &#171;E que temos tu e eu a ver com isso, mulher? A minha hora ainda n&#227;o chegou#2,4 Outras tradu&#231;&#245;es: O qu&#234; a mim e a ti, mulher? A minha hora ainda n&#227;o chegou. Ou: O que h&#225; entre mim e ti? Mulher, porventura n&#227;o chegou a minha hora? Sobre o apelativo mulher, ver 19,26 onde tamb&#233;m &#233; literalmente utilizado..&#187;</div><div class="p"> 5Ela ent&#227;o disse aos criados de mesa: &#171;Fa&#231;am tudo o que ele vos disser.&#187; 6Havia ali seis vasilhas de pedra das que os judeus utilizavam para as suas cerim&#243;nias de purifica&#231;&#227;o. Cada uma levava uns cem litros de &#225;gua. 7Jesus mandou aos criados: &#171;Encham de &#225;gua essas vasilhas.&#187; Eles encheram-nas at&#233; acima. 8Depois disse-lhes: &#171;Tirem agora um pouco e levem ao mestre de cerim&#243;nias para ele provar&#187; Eles assim fizeram. 9O mestre de cerim&#243;nias provou a &#225;gua transformada em vinho. N&#227;o sabia o que tinha acontecido, pois s&#243; os criados &#233; que estavam ao corrente do facto. Mandou ent&#227;o chamar o noivo 10e observou-lhe: &#171;&#201; costume nas bodas servir primeiro o vinho melhor e s&#243; depois de os convidados terem bebido bem &#233; que se serve o menos bom. Mas tu guardaste o melhor at&#233; agora!&#187;</div><div class="p"> 11Deste modo, em Can&#225; da Galileia, Jesus realizou o primeiro dos seus sinais. Assim manifestou a sua gl&#243;ria#2,11 Ver 1,14. e os seus disc&#237;pulos creram nele.</div><div class="p"> 12Depois disto, Jesus desceu at&#233; Cafarnaum, com a sua m&#227;e, os seus irm&#227;os e os disc&#237;pulos, e ficaram l&#225; alguns dias.</div><div class="s1">Jesus no templo</div><div class="r">(Mateus 21,12&#8211;13; Marcos 11,15&#8211;17; Lucas 19,45&#8211;46)</div><div class="p"> 13Como se aproximava a festa da P&#225;scoa dos judeus, Jesus foi a Jerusal&#233;m#2,13 Ver Ex 12,1&#8211;27.. 14No templo encontrou homens a vender bois, ovelhas, pombas, e os cambistas sentados &#224;s suas bancas. 15Ao ver isto, Jesus fez um chicote com umas cordas e expulsou do templo toda aquela gente com as ovelhas e os bois. Deitou por terra o dinheiro dos cambistas e virou-lhes as mesas. 16Depois disse aos que vendiam pombas: &#171;Tirem tudo isto daqui! N&#227;o fa&#231;am da casa de meu Pai uma casa de neg&#243;cio!&#187; 17Os seus disc&#237;pulos lembraram-se das palavras da Sagrada Escritura: O zelo pela tua casa me consumir&#225;#2,17 Ver Sl 69,10..</div><div class="p"> 18Ent&#227;o os chefes dos judeus perguntaram-lhe: &#171;Que sinal nos mostras para poderes fazer isto?&#187; 19Jesus respondeu: &#171;Destruam este santu&#225;rio e eu em tr&#234;s dias o hei de levantar.&#187; 20E retorquiram-lhe: &#171;Foram precisos quarenta e seis anos para construir este santu&#225;rio e tu vens dizer-nos que o podes levantar em tr&#234;s dias#2,20 A reconstru&#231;&#227;o do templo tinha come&#231;ado no ano 20 a.C., no reinado de Herodes, o Grande.?&#187; 21Mas o santu&#225;rio de que Jesus falava era o seu pr&#243;prio corpo. 22Por isso, quando ele ressuscitou dos mortos, os seus disc&#237;pulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram na Sagrada Escritura e nas suas palavras.</div><div class="p"> 23Enquanto Jesus estava em Jerusal&#233;m, pela festa da P&#225;scoa, muitos creram nele vendo os sinais que ele realizava. 24Mas Jesus n&#227;o confiava neles porque os conhecia a todos. 25N&#227;o precisava que o informassem acerca das pessoas, porque sabia muito bem o que h&#225; dentro de cada um.</div>
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Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) OT Non Drama

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkNUM">
 <div class="chapter ch35" data-usfm="NUM.35">
 <div class="label">35</div><div class="s1">As cidades para os levitas</div><div class="p"> 1O Senhor disse a Mois&#233;s, na plan&#237;cie de Moab, junto ao rio Jord&#227;o, em frente de Jeric&#243;: 2&#171;Ordena aos israelitas que, da terra que lhes caber&#225; em propriedade, deem aos levitas algumas cidades para eles viverem#35,2 Comparar com Lv 25,32&#8211;34; Js 21,1&#8211;42; 1 Cr 6,39&#8211;66., e campos de pastagem &#224; volta das cidades. 3As cidades ser&#227;o para nelas habitarem e os campos servir&#227;o de pastagem para os seus animais, para os seus bens e para todos os seus gados. 4Os campos a destinar aos levitas devem ter quinhentos metros de raio a contar dos muros da cidade. 5O conjunto dos campos da cidade formar&#225;, assim, um quadrado de mil metros de cada um dos lados, oriente, sul, ocidente e norte, e tendo a cidade no seu centro. E esses ser&#227;o os seus campos de pastagem.</div><div class="p"> 6Das cidades que devem dar aos levitas, seis ser&#227;o as cidades de ref&#250;gio, que tiverem destinado para ref&#250;gio dos que mataram algu&#233;m involuntariamente#35,6 Ver 35,9&#8211;34., e devem dar-lhes mais quarenta e duas. 7No total, devem dar aos levitas quarenta e oito cidades, incluindo os seus campos de pastagem. 8Quando os israelitas entregarem aos levitas as suas cidades, devem faz&#234;-lo na propor&#231;&#227;o da propriedade que cada tribo recebeu: quem recebeu mais dar&#225; mais cidades e quem recebeu menos dar&#225; menos.&#187;</div><div class="s1">As cidades ref&#250;gio</div><div class="p"> 9O Senhor disse a Mois&#233;s 10que comunicasse aos israelitas as seguintes ordens: &#171;Quando atravessarem o Jord&#227;o, para entrarem em Cana&#227;, 11devem escolher algumas cidades para vos servirem como cidades ref&#250;gio. Quem tiver matado algu&#233;m involuntariamente pode refugiar-se nessas cidades#35,11 Comparar com Dt 4,41&#8211;43; 19,1&#8211;13; Js 20,1&#8211;9.. 12Essas cidades servir&#227;o para que o parente da v&#237;tima n&#227;o venha matar quem a matou#35,12 Segundo Ex 21,23&#8211;25; Lv 24,19&#8211;21; Dt 19,21, a morte de algu&#233;m exigia vingan&#231;a e um parente pr&#243;ximo da v&#237;tima tinha o dever de a executar, matando o assassino., enquanto o acusado n&#227;o vier a comparecer a julgamento diante da comunidade. 13Das cidades dadas aos levitas, seis devem ser cidades de ref&#250;gio, 14tr&#234;s a oriente do Jord&#227;o e outras tr&#234;s na terra de Cana&#227;. Estas ser&#227;o as cidades ref&#250;gio, 15tanto para os israelitas como para os estrangeiros, residentes ou de passagem entre eles. L&#225; se podem refugiar todos os que tiverem matado algu&#233;m involuntariamente.</div><div class="p"> 16Mas se algu&#233;m agrediu uma pessoa com um objeto de ferro e a matou &#233; um assassino e deve ser condenado &#224; morte.</div><div class="p"> 17Se a agrediu com uma pedra que pode provocar a morte e realmente a matou, &#233; assassino e deve ser condenado &#224; morte.</div><div class="p"> 18Se bateu com um pau que pode causar a morte e a matou, &#233; assassino e deve ser condenado &#224; morte. 19O parente pr&#243;ximo da v&#237;tima pode vingar-se do assassino, matando-o, quando o encontrar.</div><div class="p"> 20Se algu&#233;m deu um empurr&#227;o a outro por maldade ou atirou contra ele alguma coisa com m&#225; inten&#231;&#227;o e essa pessoa morreu, 21ou se o agredir a murro e lhe causar a morte, deve ser condenado &#224; morte, porque &#233; assassino. O parente pr&#243;ximo da v&#237;tima pode vingar-se do assassino, matando-o, quando o encontrar.</div><div class="p"> 22Pode acontecer que algu&#233;m empurre outro casualmente, sem lhe querer mal, ou atire na dire&#231;&#227;o dele qualquer coisa sem m&#225; inten&#231;&#227;o, 23ou que atire uma pedra e o apanhe, sem antes o ter visto, e cause a morte a uma pessoa, sem antes a odiar nem lhe querer mal algum. 24Ent&#227;o a comunidade deve servir de &#225;rbitro entre o que causou a morte e o parente pr&#243;ximo encarregado da vingan&#231;a, tendo em conta estas normas: 25a comunidade deve impedir que aquele que causou a morte venha a cair nas m&#227;os do parente encarregado da vingan&#231;a e deve faz&#234;-lo voltar para a cidade onde tinha procurado ref&#250;gio. Ali deve ficar at&#233; &#224; morte do sumo sacerdote, que foi consagrado com o &#243;leo sagrado.</div><div class="p"> 26Se o que causou a morte sair dos limites da cidade onde se refugiou 27e o parente da v&#237;tima encarregado da vingan&#231;a o encontrar fora dos limites da cidade de ref&#250;gio e o matar, isso n&#227;o ser&#225; considerado crime. 28Aquele que causou uma morte involunt&#225;ria deve ficar na cidade onde se refugiou at&#233; morrer o sumo sacerdote. Depois disso, pode voltar &#224; cidade onde tem a sua heran&#231;a.&#187;</div><div class="p"> 29Estas leis devem servir de norma de conduta para voc&#234;s e para os vossos descendentes, onde quer que estejam.</div><div class="s1">Normas sobre justi&#231;a e resgates</div><div class="p"> 30&#171;Em casos de homic&#237;dio, o assassino s&#243; deve ser condenado &#224; morte depois de ouvidas v&#225;rias testemunhas; uma s&#243; testemunha n&#227;o &#233; suficiente para condenar ningu&#233;m &#224; morte#35,30 Ver Dt 17,6; 19,15; Mt 18,16; 2 Co 13,1; 1 Tm 5,19; Hb 10,28..</div><div class="p"> 31N&#227;o podem aceitar resgate pela vida dum assassino, que &#233; r&#233;u de morte; deve ser condenado &#224; morte.</div><div class="p"> 32Tamb&#233;m n&#227;o se pode aceitar resgate para que algu&#233;m, que se refugiou numa cidade de ref&#250;gio, possa voltar para a sua terra antes da morte do sumo sacerdote.</div><div class="p"> 33N&#227;o profanem a terra onde vivem; pois o assass&#237;nio profana esta terra e, assim profanada por uma morte violenta, ela s&#243; pode ser resgatada com a morte do assassino. 34N&#227;o profanem a terra em que vivem e na qual eu habito tamb&#233;m, pois eu, o Senhor, vivo realmente no meio dos israelitas.&#187;</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkNUM">
 <div class="chapter ch36" data-usfm="NUM.36">
 <div class="label">36</div><div class="s1">A heran&#231;a das mulheres</div><div class="p"> 1Os chefes de fam&#237;lia dos cl&#227;s de Guilead, descendentes de Maquir, filho de Manass&#233;s, que era um dos grupos descendentes de Jos&#233;, apresentaram-se a Mois&#233;s e aos chefes de cl&#227; de todos os israelitas 2e disseram-lhes: &#171;O Senhor deu-te ordens para que a terra fosse distribu&#237;da, por sorteio, aos israelitas e, depois, recebeste tamb&#233;m ordens para dares a heran&#231;a do nosso irm&#227;o Selofad &#224;s suas filhas#36,2 Ver 27,1&#8211;11.. 3Mas se elas se casarem com algu&#233;m pertencente a uma outra tribo de Israel, a heran&#231;a delas vai ficar afastada da heran&#231;a dos nossos antepassados e vai ser acrescentada &#224; heran&#231;a da tribo, na qual elas forem casar. E assim nos ser&#225; retirada uma parte do que nos coube por sorteio. 4E quando chegar o ano do Jubileu#36,4 Ver Lv 25,8&#8211;11., a heran&#231;a delas ficar&#225; definitivamente ligada &#224; heran&#231;a da tribo onde elas foram casar e ficar&#225; afastada da heran&#231;a da tribo dos nossos antepassados.&#187;</div><div class="p"> 5Ent&#227;o Mois&#233;s por indica&#231;&#227;o do Senhor, disse aos israelitas: &#171;Os descendentes de Jos&#233; t&#234;m raz&#227;o. 6Por isso, o Senhor ordena o seguinte, a prop&#243;sito das filhas de Selofad: podem casar-se com quem quiserem, desde que seja com algu&#233;m da sua tribo, por parte de seu pai. 7Pois a heran&#231;a dos israelitas n&#227;o deve passar duma tribo para outra. Os israelitas devem permanecer ligados &#224; heran&#231;a que lhes vem dos seus antepassados. 8E se uma mulher receber uma heran&#231;a entre as tribos de Israel, deve casar-se com um homem da sua pr&#243;pria tribo, para que os israelitas possam sempre continuar a receber a heran&#231;a dos seus antepassados. 9Desta forma as heran&#231;as n&#227;o passar&#227;o duma tribo para outra e as tribos israelitas poder&#227;o continuar sempre ligadas cada uma &#224; sua heran&#231;a.&#187;</div><div class="p"> 10As filhas de Selofad cumpriram exatamente aquilo que o Senhor ordenou a Mois&#233;s: 11Mala, Tir&#231;a, Hogla, Milca e Noa, filhas de Selofad casaram-se com primos, filhos de tios paternos, 12pertencentes a fam&#237;lias descendentes de Manass&#233;s, filho de Jos&#233;. E assim a heran&#231;a delas continuou na fam&#237;lia do seu pai.</div><div class="p"> 13Estas s&#227;o as leis e deveres que o Senhor deu aos israelitas por meio de Mois&#233;s, nas plan&#237;cies de Moab, junto do Jord&#227;o, em frente de Jeric&#243;.</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkPSA">
 <div class="chapter ch61" data-usfm="PSA.61">
 <div class="label">61</div><div class="s1">Confian&#231;a na prote&#231;&#227;o de Deus</div><div class="d"> 1Ao diretor do coro. Com instrumentos de cordas. Salmo da cole&#231;&#227;o de David.</div><div class="b"></div><div class="q"> 2Ouve, &#243; Deus, a minha queixa,</div><div class="q">atende a minha ora&#231;&#227;o!</div><div class="q"> 3De muito longe grito por ti,</div><div class="q">com o meu cora&#231;&#227;o desfalecido.</div><div class="q">P&#245;e-me a salvo sobre uma rocha segura,</div><div class="q">que eu n&#227;o consigo l&#225; chegar.</div><div class="q"> 4Tu tens sido o meu ref&#250;gio</div><div class="q">e uma torre forte, que me livra do inimigo!</div><div class="q"> 5Quero viver na tua casa para sempre,</div><div class="q">protegido debaixo das tuas asas#61,5 Ver 17,8 e nota..</div><div class="q"> 6Tu, &#243; Deus, escutaste as minhas promessas</div><div class="q">e aceitaste o pedido dos que te honram.</div><div class="b"></div><div class="q"> 7Concede ao rei uma longa vida;</div><div class="q">que viva muitos e muitos anos.</div><div class="q"> 8Que ele reine para sempre com a tua b&#234;n&#231;&#227;o.</div><div class="q">Cuida dele com o teu amor e fidelidade.</div><div class="q"> 9Assim louvar-te-ei para sempre</div><div class="q">e cumprirei os meus votos dia ap&#243;s dia.</div>
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