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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkACT">
 <div class="chapter ch27" data-usfm="ACT.27">
 <div class="label">27</div><div class="s1">Paulo embarca para Roma</div><div class="p"> 1Quando ficou resolvido que dev&#237;amos embarcar para It&#225;lia, entregaram Paulo e outros presos a um oficial romano chamado J&#250;lio, que pertencia ao &#171;Batalh&#227;o do Imperador&#187;. 2Embarc&#225;mos num navio do porto de Adram&#237;tio que ia para os portos da prov&#237;ncia da &#193;sia. Estava tamb&#233;m connosco Aristarco que era de Tessal&#243;nica, cidade da Maced&#243;nia. 3No outro dia, cheg&#225;mos ao porto de S&#237;don. J&#250;lio tratava Paulo com muita bondade e deu-lhe autoriza&#231;&#227;o para ir ver os seus amigos e receber deles aquilo de que precisasse. 4Depois de sairmos de S&#237;don, naveg&#225;mos ao norte da ilha de Chipre, porque os ventos eram contr&#225;rios. 5Pass&#225;mos em frente da costa da Cil&#237;cia e da Panf&#237;lia e cheg&#225;mos a Mira, cidade da L&#237;cia. 6Nesse porto, o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a It&#225;lia, e fez-nos embarcar nele. 7Naveg&#225;mos muito devagar durante v&#225;rios dias e foi com grande esfor&#231;o que cheg&#225;mos perto de Cnido. Mas como o vento n&#227;o nos deixava seguir aquela dire&#231;&#227;o, fizemos rumo para o sul da ilha de Creta, passando em frente do Cabo Salmona. 8Assim fomos navegando junto da costa, com grande dificuldade, at&#233; que cheg&#225;mos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laseia. 9Como j&#225; tinha passado muito tempo e se tornava perigoso viajar por mar, porque o inverno se aproximava, Paulo deu-lhes este conselho: 10&#171;Meus amigos, vejo que a nossa viagem daqui para diante vai ser perigosa, representando muitos preju&#237;zos para a carga e para o navio. E at&#233; n&#243;s podemos perder a vida.&#187; 11Mas o oficial romano tinha mais confian&#231;a no piloto e no capit&#227;o do que em Paulo. 12O porto n&#227;o tinha condi&#231;&#245;es para l&#225; se passar o inverno, por isso a maioria achava que dev&#237;amos sair dali e tentar chegar &#224; cidade de Fenice, que &#233; um porto de Creta com uma parte virada a sudoeste e outra a noroeste, para ali passarmos o inverno.</div><div class="s1">Tempestade no mar</div><div class="p"> 13Come&#231;ou a soprar do sul um vento fraco. Por isso pensaram que podiam p&#244;r em pr&#225;tica o que tinham planeado. Levantaram ferro e seguiram ao longo da costa de Creta. 14Mas pouco depois desencadeou-se um vento cicl&#243;nico de nordeste 15que arrastou o navio. Como se tornou imposs&#237;vel navegar contra o vento, deix&#225;mos o navio ir &#224; deriva. 16Pass&#225;mos depressa a sul de uma ilhota chamada Cauda, onde o vento era menos forte, e ali conseguimos com muita dificuldade salvar a baleeira do navio. 17Os marinheiros i&#231;aram-na para bordo e refor&#231;aram o navio com cabos de seguran&#231;a. Depois, como tinham medo que o navio fosse encalhar nos bancos de areia das costas da L&#237;bia, baixaram as velas e foram &#224; deriva. 18No outro dia, como a tempestade continuava muito forte, come&#231;aram a deitar a carga ao mar. 19No terceiro dia, deit&#225;mos &#224; &#225;gua os apetrechos do navio, com as nossas pr&#243;prias m&#227;os. 20Durante muitos dias n&#227;o conseguimos ver nem o Sol nem as estrelas. A tempestade continuava amea&#231;adora, de maneira que j&#225; n&#227;o t&#237;nhamos qualquer esperan&#231;a de nos salvarmos.</div><div class="p"> 21Havia muito tempo que n&#227;o com&#237;amos nada. Ent&#227;o Paulo p&#244;s-se de p&#233; no meio deles e disse: &#171;Meus amigos, tinha sido melhor darem-me ouvidos e termos ficado em Creta. Ter&#237;amos evitado assim este sofrimento e estes preju&#237;zos. 22Mas agora tenham coragem, porque ningu&#233;m aqui vai morrer. Apenas se perde o navio. 23Digo isto, porque na noite passada apareceu-me um anjo, enviado pelo Deus a quem perten&#231;o e a quem adoro, 24que me disse: &#8220;Paulo, n&#227;o tenhas medo, porque tens de te apresentar diante do imperador romano. Por tua causa, Deus vai livrar da morte todos os que est&#227;o contigo a bordo.&#8221; 25Portanto, meus amigos, coragem! Eu tenho confian&#231;a em Deus; ele vai fazer aquilo que me disse. 26Mas vamos naufragar nalguma ilha.&#187;</div><div class="s1">Salvos do naufr&#225;gio</div><div class="p"> 27Duas semanas depois de come&#231;armos a andar &#224; deriva no mar Adri&#225;tico#27,27 Naquela &#233;poca, a designa&#231;&#227;o de Adri&#225;tico inclu&#237;a uma &#225;rea bem a sul da It&#225;lia., os marinheiros perceberam, por volta da meia-noite, que o navio estava a aproximar-se de terra. 28Mediram com uma sonda a fundura da &#225;gua e viram que era de trinta e seis metros. Mais adiante, tornaram a medir e deu vinte e sete metros. 29Eles, com medo que o navio fosse encalhar nas rochas, deitaram quatro &#226;ncoras do lado de tr&#225;s do navio e ficaram ansiosos que rompesse o dia. 30Entretanto, os marinheiros procuravam escapar-se do navio e para isso baixaram a baleeira at&#233; ao mar, fingindo que iam deitar &#226;ncoras do lado da frente do navio. 31Paulo disse ent&#227;o ao oficial romano e aos soldados: &#171;Se estes homens n&#227;o permanecerem no barco, voc&#234;s n&#227;o poder&#227;o salvar-se.&#187; 32Ent&#227;o os soldados cortaram os cabos que prendiam a baleeira e deixaram-na cair ao mar.</div><div class="p"> 33De madrugada, Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa: &#171;J&#225; faz hoje duas semanas que est&#227;o &#224; espera e durante esse tempo n&#227;o comeram nada. 34Pe&#231;o-vos que comam qualquer coisa, pois precisam de se alimentar para continuarem a viver. Ningu&#233;m aqui vai perder nem sequer um cabelo.&#187; 35Dizendo isto, Paulo pegou no p&#227;o, agradeceu a Deus diante de todos, partiu-o e come&#231;ou a comer. 36Todos ficaram com mais coragem e puseram-se tamb&#233;m a comer. 37&#201;ramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis pessoas#27,37 Alguns manuscritos t&#234;m: duzentas e setenta e cinco pessoas. Outros t&#234;m: cerca de setenta e seis pessoas.. 38Depois da refei&#231;&#227;o, deitou-se o trigo ao mar para aliviar o navio.</div><div class="p"> 39Quando amanheceu, os marinheiros n&#227;o reconheceram a terra, mas viram uma ba&#237;a que tinha uma praia e resolveram tentar encalhar l&#225; o navio. 40Cortaram os cabos das &#226;ncoras e deixaram-nas ficar no mar, enquanto desamarravam o leme e levantavam a vela da frente para seguirem em dire&#231;&#227;o &#224; praia. 41Mas o navio bateu num banco de areia e ficou ali encalhado. A frente estava presa, enquanto a parte de tr&#225;s era batida pelas ondas. 42Os soldados tiveram ent&#227;o a ideia de matar os prisioneiros, para que nenhum deles se escapasse a nado. 43Mas o oficial queria salvar Paulo e n&#227;o os deixou levar por diante esse projeto. Pelo contr&#225;rio, deu ordens aos que sabiam nadar para saltarem para a &#225;gua primeiro e tentarem salvar-se chegando &#224; praia. 44A todos os outros deu ordem para procurarem salvar-se agarrados a t&#225;buas ou a bocados do navio. Foi assim que todos chegaram a terra s&#227;os e salvos.</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkACT">
 <div class="chapter ch28" data-usfm="ACT.28">
 <div class="label">28</div><div class="s1">Paulo em Malta</div><div class="p"> 1Quando j&#225; est&#225;vamos todos em seguran&#231;a, soubemos que a ilha se chamava Malta. 2Os habitantes trataram-nos com uma amabilidade fora do comum. Como estava a chover e fazia frio, acenderam uma grande fogueira e convidaram-nos para junto dela. 3Paulo apanhou um bra&#231;ado de lenha seca que deitou no fogo. Nisto, uma v&#237;bora a fugir do calor agarrou-se-lhe &#224; m&#227;o. 4Os habitantes da ilha viram a v&#237;bora pendurada na m&#227;o de Paulo e disseram uns aos outros: &#171;Este homem deve ser com certeza um assassino, pois conseguiu salvar-se do mar, mas o destino#28,4 Em grego dike, com o sentido de &#8220;justi&#231;a divina&#8221;, aqui personalizada como a deusa grega da justi&#231;a. n&#227;o o vai deixar viver.&#187; 5Mas Paulo sacudiu a v&#237;bora para cima da fogueira e n&#227;o sofreu nada. 6Eles esperavam que ele inchasse, ou que ca&#237;sse morto de repente. Mas depois de esperarem bastante tempo, e de verem que n&#227;o lhe acontecia nada, mudaram de opini&#227;o e come&#231;aram a dizer que Paulo era um deus.</div><div class="p"> 7Nas proximidades daquele lugar, havia umas terras que pertenciam ao governador da ilha, chamado P&#250;blio. Ele recebeu-nos muito bem e durante tr&#234;s dias fomos seus h&#243;spedes. 8Ora, o pai de P&#250;blio estava de cama com febre e disenteria. Paulo foi visit&#225;-lo e, depois de orar, p&#244;s as m&#227;os sobre a cabe&#231;a do doente e curou-o. 9Posteriormente, todos os doentes daquela ilha foram ter com ele e ficaram curados. 10As pessoas, por sua vez, trataram-nos com todas as honras e depois, quando embarc&#225;mos de novo, deram-nos tudo de quanto necessit&#225;vamos para a viagem.</div><div class="s1">De Malta para Roma</div><div class="p"> 11Tendo passado tr&#234;s meses na ilha, embarc&#225;mos num navio que passara ali o inverno. Era de Alexandria e tinha &#224; proa as figuras dos deuses g&#233;meos Castor e P&#243;lux#28,11 Castor e P&#243;lux. C&#233;lebres deuses g&#233;meos da mitologia grega, considerados pelos marinheiros da &#233;poca como protetores da navega&#231;&#227;o mar&#237;tima.. 12Desembarc&#225;mos na cidade de Siracusa e fic&#225;mos l&#225; tr&#234;s dias. 13Dali seguimos ao longo da costa at&#233; chegarmos ao porto de R&#233;gio. No dia seguinte, levantou-se um vento do sul e em dois dias cheg&#225;mos ao porto de Pozuoli. 14A&#237; encontr&#225;mos alguns irm&#227;os que nos convidaram a ficar com eles uma semana, e por fim cheg&#225;mos a Roma. 15Os irm&#227;os que viviam em Roma, logo que souberam que &#237;amos para l&#225;, foram ao nosso encontro at&#233; &#224; Pra&#231;a de &#193;pio e Tr&#234;s Tabernas. Ao v&#234;-los, Paulo agradeceu a Deus e sentiu-se mais animado.</div><div class="s1">Paulo em Roma</div><div class="p"> 16Quando cheg&#225;mos a Roma, Paulo teve autoriza&#231;&#227;o para ficar a viver em alojamento pr&#243;prio, com um soldado a guard&#225;-lo. 17Tr&#234;s dias depois, Paulo convidou os judeus mais importantes de Roma para se reunirem com ele e disse-lhes: &#171;Meus irm&#227;os, eu n&#227;o fiz nada contra o nosso povo ou contra os costumes que recebemos dos nossos antepassados. No entanto, os judeus prenderam-me em Jerusal&#233;m e entregaram-me aos romanos. 18Estes, depois de me interrogarem, quiseram soltar-me porque n&#227;o encontraram nenhum motivo para me condenar &#224; morte. 19Mas como os judeus se opuseram, tive que pedir para ser julgado pelo imperador, embora n&#227;o tenha nada de que acusar o meu pr&#243;prio povo. 20Foi por isso que pedi para vos ver e para vos falar, pois &#233; precisamente por causa da esperan&#231;a do povo de Israel que eu aqui estou preso com estas correntes.&#187; 21Eles ent&#227;o responderam: &#171;N&#243;s n&#227;o recebemos nenhuma carta da Judeia a teu respeito, nem aqui chegou nenhum dos nossos irm&#227;os que trouxesse not&#237;cias sobre o caso, ou que dissesse mal de ti. 22Mas gost&#225;vamos de ouvir da tua boca quais s&#227;o as tuas ideias, porque sabemos que em toda a parte se fala contra essa seita a que pertences.&#187; 23Combinaram ent&#227;o uma data. No dia marcado, foram muitos at&#233; ao lugar onde Paulo estava alojado. Desde manh&#227; at&#233; &#224; noite, n&#227;o cessou de lhes dar testemunho do reino de Deus. Ele procurava convenc&#234;-los a respeito de Jesus, baseando-se na Lei de Mois&#233;s e nos profetas. 24Uns foram persuadidos pelas suas palavras, mas outros continuaram incr&#233;dulos. 25Como n&#227;o se entendiam, iam-se embora. Mas antes de sa&#237;rem, Paulo disse-lhes: &#171;Bem falou o Esp&#237;rito Santo aos vossos antepassados, por meio do profeta Isa&#237;as, 26quando disse:</div><div class="q"> Vai dizer isto a esse povo:</div><div class="q"> Por mais que oi&#231;am, n&#227;o v&#227;o compreender,</div><div class="q"> por mais que vejam, n&#227;o v&#227;o distinguir.</div><div class="q"> 27 Porque o cora&#231;&#227;o deste povo tornou-se duro.</div><div class="q"> Taparam os ouvidos e fecharam os olhos</div><div class="q"> para n&#227;o verem com os olhos, nem ouvirem com os ouvidos,</div><div class="q">nem entenderem com o cora&#231;&#227;o,</div><div class="q"> nem se converterem a mim, para eu os curar # 28,27 Ver Is 6,9&#8211;10 segundo a antiga tradu&#231;&#227;o grega. .&#187;</div><div class="p"> 28Paulo disse-lhes ainda: &#171;Pois fiquem sabendo que esta mensagem de salva&#231;&#227;o que Deus oferece foi enviada tamb&#233;m aos que n&#227;o s&#227;o judeus e eles h&#227;o de escut&#225;-la.&#187;</div><div class="p"> 29[Quando Paulo disse isto, os judeus foram-se embora a discutir uns com os outros#28,29 Estas palavras que n&#227;o se encontram em alguns manuscritos antigos..]</div><div class="p"> 30Paulo ficou durante dois anos completos a morar naquela casa que tinha alugado, e l&#225; recebia todos os que o iam ver. 31Anunciava abertamente o reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, sem que ningu&#233;m o impedisse.</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkHEB">
 <div class="chapter ch11" data-usfm="HEB.11">
 <div class="label">11</div><div class="s1">Grandes exemplos de f&#233;</div><div class="p"> 1A f&#233; &#233; a certeza das coisas que se esperam e a garantia das coisas que se n&#227;o veem. 2Foi pela f&#233; que os antigos receberam a aprova&#231;&#227;o de Deus.</div><div class="p"> 3Pela f&#233;, compreendemos que o mundo foi criado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se v&#234; veio do que se n&#227;o v&#234;#11,3 Comparar com Gn 1; Sl 33,6.9..</div><div class="p"> 4Pela f&#233;, Abel ofereceu a Deus um sacrif&#237;cio melhor do que o de Caim. Por causa da sua f&#233;, Deus testemunhou que ele era justo quando aceitou com agrado as suas ofertas. E &#233; pela f&#233; que Abel, embora tenha morrido, ainda fala#11,4 Ver Gn 4,3&#8211;10..</div><div class="p"> 5Pela f&#233;, Henoc foi levado para a outra vida sem passar pela morte. Deus levou-o e ningu&#233;m mais o viu c&#225; na Terra. &#201; que, antes de sair deste mundo, diz a Escritura Sagrada que ele &#171;agradou a Deus#11,5 Ver Gn 5,24.&#187;. 6Sem f&#233; ningu&#233;m pode agradar a Deus. Quem se aproxima de Deus deve acreditar que ele existe e recompensa os que o procuram.</div><div class="p"> 7Foi pela f&#233; que No&#233; acreditou no aviso de Deus a respeito das coisas que ainda se n&#227;o viam e construiu uma arca para salvar a sua fam&#237;lia. Deste modo, condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justi&#231;a que se baseia na f&#233;#11,7 Ver Gn 6,13&#8211;22..</div><div class="p"> 8Pela f&#233;, Abra&#227;o obedeceu ao chamamento de Deus e partiu para a terra que Deus lhe havia de dar como heran&#231;a. Deixou a sua terra sem saber para onde ia. 9Pela f&#233;, foi viver como um estrangeiro na terra que Deus lhe tinha prometido. Habitava em tendas, tal como Isaac e Jacob, herdeiros como ele, que tinham recebido de Deus a mesma promessa#11,9 Sobre os v. 8&#8211;9, ver Gn 12,1&#8211;5; 23,4; 35,12.27.. 10Abra&#227;o estava &#224; espera da cidade com bons alicerces#11,10 Refer&#234;ncia &#224; Jerusal&#233;m celeste, representada pela cidade de David. Comparar com 11,16; 12,22., planeada e constru&#237;da pelo pr&#243;prio Deus.</div><div class="p"> 11Pela f&#233;, o mesmo Abra&#227;o teve a possibilidade de se tornar pai, embora j&#225; fosse velho demais e a sua mulher, Sara, j&#225; n&#227;o pudesse ter filhos. &#201; que ele#11,11 Segundo alguns manuscritos poderia ser ela. sentiu que a promessa de Deus era digna de f&#233;. 12E foi assim que de um s&#243; homem, que at&#233; j&#225; tinha perdido as for&#231;as, nasceram descendentes t&#227;o numerosos como as estrelas do c&#233;u e t&#227;o inumer&#225;veis como os gr&#227;os de areia da praia#11,12 Ver Gn 22,17..</div><div class="p"> 13Todas estas pessoas morreram na f&#233;, sem terem recebido as promessas que Deus lhes tinha feito em vida. Viram-nas de longe e alegraram-se com elas, pois afirmavam que eram estrangeiros e que estavam s&#243; de passagem aqui na Terra#11,13 Comparar com Gn 23,4; 1 Cr 29,15; Sl 39,13.. 14Quem assim fala mostra claramente que anda &#224; procura de uma p&#225;tria. 15Se estivessem com saudades da terra de onde tinham sa&#237;do, voltavam para l&#225;. 16Mas eles aspiravam por uma p&#225;tria melhor, isto &#233;, a p&#225;tria celestial, por isso Deus lhes preparou uma cidade, mostrando assim que n&#227;o se envergonha de ser chamado seu Deus.</div><div class="p"> 17Pela f&#233;, Abra&#227;o, ao ser provado por Deus, ofereceu Isaac em sacrif&#237;cio. Aquele a quem Deus tinha feito as promessas ofereceu o seu &#250;nico filho em sacrif&#237;cio#11,17 Ver Gn 22,1&#8211;14.! 18E foi precisamente a respeito desse filho &#250;nico que Deus lhe tinha dito: &#171;&#201; por meio de Isaac que h&#225; de vir a tua descend&#234;ncia#11,18 Ver Gn 21,12..&#187; 19Abra&#227;o sabia que Deus tinha poder para dar vida ao seu filho, mesmo depois de morto. E, em certo sentido, Abra&#227;o recuperou o seu filho, arrancado &#224; morte.</div><div class="p"> 20Pela f&#233;, Isaac deu aos seus filhos Jacob e Esa&#250; uma b&#234;n&#231;&#227;o que se referia a acontecimentos futuros#11,20 Ver Gn 27,27&#8211;29.39&#8211;40..</div><div class="p"> 21Pela f&#233;, Jacob, pouco antes de morrer, aben&#231;oou cada um dos filhos de Jos&#233;; e, apoiado &#224; ponta do seu cajado, adorou a Deus#11,21 Ver Gn 48,1&#8211;20; 47,31..</div><div class="p"> 22Pela f&#233;, Jos&#233; falou, no fim da sua vida, a respeito da sa&#237;da dos israelitas do Egito e deu-lhes instru&#231;&#245;es sobre o que deviam fazer com o seu corpo#11,22 Ver Gn 50,24&#8211;25; Ex 13,19..</div><div class="p"> 23Pela f&#233;, os pais de Mois&#233;s tiveram-no escondido por tr&#234;s meses, ap&#243;s o seu nascimento. Viram que o menino era especial e n&#227;o tiveram medo de desobedecer &#224; ordem do rei#11,23 Ver Ex 2,2; 1,22..</div><div class="p"> 24Pela f&#233;, Mois&#233;s, quando se fez homem, recusou o t&#237;tulo de filho da princesa do Egito, filha do fara&#243;#11,24 Ver Ex 2,10&#8211;12.. 25Antes quis sofrer maus tratos com o povo de Deus do que gozar por algum tempo o prazer do pecado. 26Achava que ser desprezado, como o Messias havia de ser, tinha muito mais valor do que todos os tesouros do Egito. &#201; que ele tinha os olhos postos na recompensa futura.</div><div class="p"> 27Pela f&#233;, Mois&#233;s abandonou o Egito, sem ter medo da vingan&#231;a do rei. Manteve-se firme, como quem v&#234; aquele que &#233; invis&#237;vel#11,27 Ver Ex 2,15.. 28Pela f&#233;, celebrou a festa da P&#225;scoa e mandou aspergir as portas com o sangue dos cordeiros, para que o anjo destruidor n&#227;o levasse os filhos mais velhos dos israelitas#11,28 Ver Ex 12,21&#8211;30..</div><div class="p"> 29Pela f&#233;, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, como se fosse terra seca. Quando os eg&#237;pcios tentaram fazer o mesmo, morreram afogados#11,29 Ver Ex 14,21&#8211;31..</div><div class="p"> 30Pela f&#233;, ca&#237;ram as muralhas de Jeric&#243;, depois de os israelitas terem marchado em volta delas durante sete dias#11,30 Ver Js 6,12&#8211;21.. 31Pela f&#233;, a prostituta Raab n&#227;o morreu com os que foram desobedientes a Deus, visto ter sido hospitaleira para com os espi&#245;es hebreus#11,31 Ver Js 6,22&#8211;25; 2,1&#8211;21..</div><div class="p"> 32E que mais direi eu? N&#227;o me chegaria o tempo para vos falar de homens como Gede&#227;o, Barac, Sans&#227;o, Jeft&#233;, David, Samuel e os profetas#11,32 Ver Jz 6&#8212;7.. 33Esses homens, por meio da f&#233;, conquistaram reinos, estabeleceram a justi&#231;a e alcan&#231;aram as promessas de Deus. Fecharam a boca de le&#245;es#11,33 Ver Dn 6.; 34apagaram grandes inc&#234;ndios e escaparam de ser mortos &#224; espada; tiraram for&#231;as da fraqueza; mostraram-se fortes na luta e destru&#237;ram ex&#233;rcitos estrangeiros#11,34 Ver Dn 3,1&#8211;30.. 35Mulheres houve tamb&#233;m que, pela f&#233;, conseguiram que os seus mortos voltassem a viver.</div><div class="p">Outros foram torturados at&#233; &#224; morte e recusaram-se a aceitar a liberta&#231;&#227;o. Queriam ressuscitar para uma vida melhor#11,35 Ver 1 Rs 17,17&#8211;24; 2 Rs 4,18&#8211;37.. 36Outros ainda sofreram esc&#225;rnios, foram vergastados, atados e postos na cadeia#11,36 Ver 1 Rs 22,26&#8211;27; 2 Cr 18,25&#8211;26; Jr 20,2; 37,15; 38,6.. 37Foram apedrejados, serrados ao meio e mortos &#224; espada. Andavam de terra em terra, vestidos de peles de ovelha e de cabra, sofriam necessidades, afli&#231;&#245;es e maus tratos#11,37 Ver 2 Cr 24,21.. 38O mundo n&#227;o era digno deles. Andavam fugidos pelos montes e desertos e viviam em cavernas e em buracos escavados na terra.</div><div class="p"> 39Todos estes, embora louvados por causa da sua f&#233;, n&#227;o chegaram a receber as promessas de Deus. 40&#201; que Deus tinha previsto para n&#243;s um plano melhor e, por isso, n&#227;o quis que eles, sem n&#243;s, atingissem a perfei&#231;&#227;o.</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkHEB">
 <div class="chapter ch12" data-usfm="HEB.12">
 <div class="label">12</div><div class="s1">Deus corrige os seus filhos</div><div class="p"> 1Estamos, pois, rodeados por esta enorme multid&#227;o de testemunhos de f&#233;#12,1 As pessoas referidas no cap&#237;tulo anterior, que deram testemunho de atitudes de f&#233;.. Portanto, afastemos de n&#243;s o peso que nos impede de andar e o pecado que t&#227;o fortemente nos prende, e perseveremos na corrida que Deus nos prop&#245;e. 2Tenhamos os olhos postos em Jesus, de quem a nossa f&#233; depende inteiramente. Ele suportou a morte na cruz, sem se importar com a vergonha que nisso havia, sabendo a alegria que o esperava. Agora est&#225; &#224; direita do trono de Deus#12,2 Ver 8,1 e nota..</div><div class="p"> 3Pensem nele, que tanta oposi&#231;&#227;o sofreu da parte dos pecadores! Assim n&#227;o h&#227;o de perder a coragem nem desfalecer. 4Pois ainda n&#227;o chegaram ao ponto de dar a vida na luta contra o pecado. 5Ser&#225; que j&#225; se esqueceram das palavras de &#226;nimo que Deus vos dirige como seus filhos?</div><div class="q"> Meu filho, considera seriamente</div><div class="q"> a corre&#231;&#227;o do Senhor.</div><div class="q"> N&#227;o desanimes quando ele te repreender.</div><div class="q"> 6 &#201; que o Senhor corrige aqueles que ama</div><div class="q"> e castiga aqueles a quem tem por filhos # 12,6 Texto de Pv 3,11&#8211;12 citado segundo a antiga tradu&#231;&#227;o grega. .</div><div class="p"> 7Sujeitem-se, pois, &#224; corre&#231;&#227;o que Deus vos imp&#245;e. Deus trata-vos como filhos. Sim, qual &#233; o filho a quem seu pai n&#227;o corrige? 8Se Deus n&#227;o vos corrige, como faz com todos os seus filhos, ent&#227;o n&#227;o s&#227;o filhos leg&#237;timos, mas ileg&#237;timos. 9Mais ainda: os nossos pais corrigiam-nos e n&#243;s continu&#225;vamos a respeit&#225;-los. Com muito mais raz&#227;o devemos ent&#227;o aceitar as corre&#231;&#245;es do nosso Pai celestial para obtermos a vida eterna. 10Os nossos pais terrestres corrigiam-nos conforme achavam justo nesta curta vida. Mas o Pai celestial corrige-nos para nosso pr&#243;prio bem, com o fim de virmos a participar da sua santidade. 11Claro que ao recebermos uma corre&#231;&#227;o isso n&#227;o nos d&#225; alegria, mas sim tristeza. Por&#233;m, mais tarde, produz frutos de paz e de justi&#231;a naqueles que a aceitam. 12Por isso levantem as vossas m&#227;os cansadas! Fortale&#231;am os vossos joelhos fracos! 13Andem sempre pelos caminhos direitos#12,13 Nos v. 12&#8211;13 est&#227;o interligados Is 35,3 e Pv 4,26. para que aquele que anda coxo n&#227;o fique pior, mas venha a sarar.</div><div class="s1">Assembleia festiva dos filhos de Deus</div><div class="p"> 14Procurem viver em paz com toda a gente e em santidade, porque sem ela ningu&#233;m poder&#225; ver o Senhor. 15Que ningu&#233;m se afaste da gra&#231;a de Deus, e que nenhum de v&#243;s se torne como planta daninha que cresce e faz mal a muitos contaminando-os#12,15 Ver Dt 29,17.. 16Que n&#227;o haja no vosso meio pessoas imorais ou sem respeito pelo que &#233; sagrado. N&#227;o fa&#231;am como Esa&#250; que por um prato de comida vendeu o seu direito de filho mais velho. 17Mais tarde, como sabem, quis receber de seu pai a b&#234;n&#231;&#227;o que pertencia ao filho mais velho, mas foi-lhe negada; n&#227;o conseguiu mudar a situa&#231;&#227;o, embora procurasse faz&#234;-lo at&#233; com l&#225;grimas#12,17 Ver Gn 25,29&#8211;34; 27,30&#8211;40..</div><div class="p"> 18Reparem que n&#227;o est&#227;o como os israelitas diante de uma montanha que se pode tocar e que arde em chamas, completamente coberta pela escurid&#227;o e batida por uma tempestade. 19Eles ouviam o toque duma trombeta e o som de uma voz a falar. Quando ouviram aquela voz, pediram a Deus que n&#227;o dissesse nem mais uma palavra#12,19 Sobre os v. 18&#8211;19, ver Ex 16,22.. 20Era j&#225; demasiado dura para eles aquela ordem que lhes foi dada: &#171;Quem tocar na montanha, seja homem seja animal, tem de morrer apedrejado#12,20 Ver Ex 19,12&#8211;13..&#187; 21Diante daquela situa&#231;&#227;o terr&#237;vel, Mois&#233;s exclamou: &#171;Estou a tremer de medo#12,21 Comparar com Dt 9,19.!&#187;</div><div class="p"> 22Lembrem-se por&#233;m de que est&#227;o diante do monte de Si&#227;o e da Jerusal&#233;m celeste, que &#233; a cidade do Deus vivo, com os seus milhares de anjos reunidos em celebra&#231;&#227;o festiva. 23Est&#227;o junto da assembleia dos primog&#233;nitos de Deus, que j&#225; t&#234;m o nome inscrito nos c&#233;us. Est&#227;o ao p&#233; de Deus, o juiz de toda a Humanidade, e junto dos esp&#237;ritos das pessoas justas que j&#225; foram aperfei&#231;oadas. 24Est&#227;o ao p&#233; de Jesus, o mediador da nova alian&#231;a, e do seu sangue derramado que fala mais alto do que o sangue de Abel#12,24 Ver Gn 4,10..</div><div class="p"> 25Tenham cuidado! N&#227;o deixem de escutar quem vos fala. Os que se negaram a ouvir quem os avisava c&#225; na Terra#12,25 Comparar com Ex 20,22. n&#227;o escaparam ao castigo. Com muito maior raz&#227;o seremos n&#243;s condenados, se virarmos as costas &#224;quele que nos fala l&#225; dos c&#233;us. 26Naquele tempo, a sua voz fez tremer a terra, mas agora a sua promessa &#233; esta: &#171;Ainda uma vez mais farei tremer n&#227;o somente a terra mas tamb&#233;m o c&#233;u#12,26 Ver Ag 2,6..&#187; 27Ora estas palavras &#171;ainda uma vez mais&#187; mostram claramente que as coisas deste mundo ser&#227;o destru&#237;das. S&#243; ficam as coisas que n&#227;o se podem destruir.</div><div class="p"> 28Portanto, devemos estar agradecidos, porque o reino que Deus nos oferece n&#227;o pode ser destru&#237;do. Por isso, adoremos a Deus, como ele quer, com respeito e temor. 29Sim, porque o nosso Deus &#233; um fogo destruidor#12,29 Ver Dt 4,24..</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
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 <div class="chapter ch13" data-usfm="HEB.13">
 <div class="label">13</div><div class="s1">Como agradar a Deus</div><div class="p"> 1Continuem a amar-se uns aos outros como irm&#227;os. 2N&#227;o esque&#231;am o dever da hospitalidade. Foi por causa da hospitalidade que algumas pessoas chegaram a receber anjos em sua casa sem o saberem#13,2 Ver Gn 18,1&#8211;8; 19,1&#8211;3. Muitos crist&#227;os viajavam no imp&#233;rio romano, e s&#243; a hospitalidade de outros crist&#227;os tornava isso poss&#237;vel.. 3Lembrem-se dos que est&#227;o presos como se estivessem na cadeia com eles. Lembrem-se dos que sofrem maus tratos como se voc&#234;s sofressem o mesmo no vosso corpo.</div><div class="p"> 4Que o estado de casados seja respeitado por todos, assim como a fidelidade entre marido e mulher. Quanto aos que praticam a imoralidade e o adult&#233;rio, Deus os julgar&#225;.</div><div class="p"> 5N&#227;o permitam que a paix&#227;o do dinheiro vos domine. Contentem-se com o que t&#234;m, porque o pr&#243;prio Deus nos prometeu:</div><div class="q"> Nunca te deixarei,</div><div class="q"> nem te abandonarei # 13,5 Comparar com Dt 31,6.8; Js 1,5. .</div><div class="p"> 6&#201; por isso que podemos dizer confiadamente:</div><div class="q"> O Senhor &#233; quem me ajuda:</div><div class="q"> N&#227;o tenho medo de nada!</div><div class="q"> Que mal me poder&#227;o fazer os homens # 13,6 Ver Sl 118,6. ?</div><div class="p"> 7Lembrem-se dos vossos antigos respons&#225;veis que vos anunciaram a palavra de Deus. Olhem para o desfecho da sua vida#13,7 &#201; poss&#237;vel que haja aqui uma alus&#227;o ao mart&#237;rio de alguns chefes da comunidade. Comparar com 10,32&#8211;33. e imitem a sua f&#233;.</div><div class="p"> 8Jesus Cristo &#233; o mesmo, ontem, hoje e para sempre. 9N&#227;o se deixem desorientar por doutrinas diferentes e estranhas. O importante &#233; termos o cora&#231;&#227;o bem firme pela gra&#231;a de Deus, porque as regras sobre os alimentos que se podem comer nunca trouxeram proveito a ningu&#233;m#13,9 Comparar com Rm 14,23; 1 Co 8,8; Cl 2,16&#8211;22..</div><div class="p"> 10N&#243;s temos um altar diferente#13,10 &#201; o altar do santu&#225;rio celeste. Comparar com 9,11&#8211;14.. Aqueles que servem no antigo santu&#225;rio n&#227;o t&#234;m o direito de comer as ofertas do nosso altar. 11O sumo sacerdote entra naquele santu&#225;rio com o sangue dos animais sacrificados para o apresentar a Deus como sacrif&#237;cio pelos pecados, mas os restos desses animais s&#227;o queimados fora da cidade#13,11 Ver Lv 16,27.. 12Foi por isso que Jesus tamb&#233;m morreu fora dos muros da cidade#13,12 Ver Jo 19,17.20., com o fim de purificar o povo por meio do seu pr&#243;prio sangue. 13Vamos, pois, ter com ele fora da cidade, prontos para sofrer o que ele sofreu. 14De facto n&#227;o temos aqui na Terra uma morada permanente, mas buscamos a cidade que h&#225; de vir#13,14 Comparar com 9,11&#8211;14.. 15Ofere&#231;amos, portanto, continuamente, o nosso louvor a Deus, como sacrif&#237;cio, por interm&#233;dio de Jesus; isto &#233;, ofere&#231;amos-lhe as nossas palavras de louvor, confessando a f&#233; que temos nele. 16N&#227;o se esque&#231;am de praticar o bem e de repartir o que t&#234;m uns com os outros. &#201; com estes sacrif&#237;cios que Deus fica satisfeito.</div><div class="p"> 17Tenham confian&#231;a naqueles que vos dirigem e obede&#231;am-lhes. Porque eles preocupam-se constantemente com o vosso bem, sabendo que ter&#227;o de dar contas a Deus. Procurem ajud&#225;-los, por isso, a fazer o seu trabalho com alegria e n&#227;o com queixumes, porque isso vos n&#227;o serviria de nada.</div><div class="p"> 18Continuem a orar por n&#243;s. Estamos certos de ter a consci&#234;ncia limpa porque desejamos proceder retamente em todas as situa&#231;&#245;es. 19E pe&#231;o-vos muito especialmente para orarem por mim, para que eu possa estar de volta no vosso meio o mais depressa poss&#237;vel#13,19 Desconhecemos a raz&#227;o que impede o autor de fazer a viagem a que se refere..</div><div class="s1">Sauda&#231;&#227;o final</div><div class="p"> 20Que o Deus da paz, que ressuscitou Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, selando com o seu sangue a eterna alian&#231;a, 21vos conceda aquilo de que precisam#13,21 Ou, segundo alguns manuscritos: vos torne perfeitos no bem, por a&#231;&#245;es e por palavras. para realizarem a sua vontade. E que ele fa&#231;a em n&#243;s#13,21 Ou, segundo alguns manuscritos; em v&#243;s., por Jesus Cristo, o que &#233; agrad&#225;vel &#224; sua vontade. Gl&#243;ria a Jesus Cristo para todo o sempre! &#193;men.</div><div class="p"> 22Pe&#231;o-vos, irm&#227;os, que deem ouvidos ao apelo que em breves palavras vos fiz.</div><div class="p"> 23Sabem que o nosso irm&#227;o Tim&#243;teo#13,23 Sobre Tim&#243;teo, ver At 16,1. j&#225; est&#225; em liberdade? Se ele vier a tempo, hei de lev&#225;-lo comigo, quando vos for visitar.</div><div class="p"> 24Deem cumprimentos nossos a todos os respons&#225;veis da vossa comunidade e a todos os outros irm&#227;os. Os irm&#227;os da It&#225;lia#13,24 Crist&#227;os residentes em It&#225;lia ou origin&#225;rios da It&#225;lia, que residem ou est&#227;o em viagem por outra regi&#227;o. No primeiro caso, o autor estaria a escrever da It&#225;lia para fora. No segundo, estaria a escrever de fora para uma comunidade residente na It&#225;lia. tamb&#233;m vos mandam sauda&#231;&#245;es.</div><div class="p"> 25Que a gra&#231;a de Deus esteja convosco#13,25 Ou, segundo alguns manuscritos: com todos n&#243;s. Ou: com todo o povo santo de Deus. &#193;men.!</div>
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60 Para ComeçarExemplo

Escritura

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