Ame como se nunca tivesse sido magoado de Jentezen FranklinExemplo
Dia Três
Continuar a Marcar contra a Perda da Contagem
Passagem: Mateus,18:21-22
Uma das lições mais poderosas que Jesus alguma vez ensinou foi sobre perdão. Ele ensinou-a porque Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou, "Senhor, quantas vezes devo perdoar ao meu irmão, se ele continuar a ofender-me? Até sete vezes?"
Eu tenho uma suspeita sorrateira que Pedro tinha em mente alguém a quem já tinha perdoado umas seis vezes. Ele provavelmente estava pronto para tirar essa pessoa da lista. Quer isso acontecesse ou não, ele estava à procura de uma fórmula.
Jesus disse, "Não até sete, mas até setenta vezes sete."
Sabe eu não sou bom a matemática, mas eu consigo perceber uma equação. A resposta é 490. A forma como o leio, significa que devemos que perdoar a mesma pessoa 490 vezes em cada dia. Isso é muito perdão a realizar. Dá uma taxa de perdão a cada três minutos, poderia passar um dia inteiro sempre a perdoar alguém!
Mas isto não é sobre os números. Jesus estava a dar-nos uma nova fórmula de matemática, um novo conjunto de verdades para que caminhássemos em perdão. A primeira verdade é esta: O perdão não é sobre manter a contagem. É sobre perder a contagem.
Todos nós vamos ser magoados de alguma forma. O seu cônjuge irá desiludi-lo. Alguém poderá dizer alguma bisbilhotice sobre o seu casamento. Alguém poderá roubar-lhe o seu dinheiro. Alguém poderá roubar-lhe o seu marido. Alguém pode ter abusado de si. Alguém pode ter prejudicado o seu filho.
Enquanto ser magoado é uma realidade, ficar e permanecer amargo é uma reação. Nós devemos viver um estilo de vida de constante perdão. Não é sobre satisfazer os requisitos de uma equação matemática. Nós devemos perdoar. Todo o tempo.
A Grande Chave: Pare de manter a pontuação e comece a perder a contagem.
Escritura
Sobre este plano
Não é segredo que aqueles que estão mais perto de nós nos podem magoar mais profundamente. Atordoados pela traição, nós construimos muros à volta dos nossos corações para nos protegermos do sofrimento, no entanto estes são os mesmos muros que nos impedem de ver a esperança, de receber a cura e de sentir o amor. É tempo de deitar abaixo os seus muros, trabalhar nas suas feridas, reparar relacionamentos danificados e descobrir o poder de um coração aberto.
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