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Porque é que Jesus precisava de morrer?
O paradoxo encontrado nos Evangelhos fica tão intrigante quanto possível em Mateus 17:22-23. Deus iria salvar o mundo através da morte do Seu Filho. Deus, na Sua natureza divina, não morre. Então, como é que Deus iria fazer isto? Como é que Deus seria o Salvador da raça humana? Ele teve que vir à Terra como um ser humano para concretizar esta tarefa. E foi Jesus quem fez isto.
Jesus disse em Mateus 20:28 que Ele “não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos”. Esta é a forma mais elevada de megalomania ou é um exemplo de alguém que realmente acredita, como Ele disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Era como se Jesus estivesse a dizer: “Tenho autoridade para falar pelo Pai; Eu tenho o poder de agir pelo Pai; se me rejeitar, está a rejeitar o Pai”.
Mesmo se eliminasse o Evangelho de João e apenas lesse os Evangelhos Resumidos, esta ainda seria a conclusão a que chegaria. E é a conclusão a que Jesus nos teria levado se tivéssemos um estudo bíblico e lhe fizéssemos esta pergunta. Um leitor astuto da Bíblia precisa de perguntar: “Porque é que não há outro judeu do primeiro século que tenha milhões de seguidores hoje em dia? Porque é que não existe um movimento de João Batista? Porque é que, de todas as figuras do primeiro século, incluindo os imperadores romanos, Jesus ainda é adorado hoje, enquanto os outros desmoronaram no pó da história?” É porque este Jesus – o Jesus histórico – é também o Senhor vivo. Ele ainda está presente hoje, enquanto os outros já desapareceram.
O paradoxo encontrado nos Evangelhos fica tão intrigante quanto possível em Mateus 17:22-23. Deus iria salvar o mundo através da morte do Seu Filho. Deus, na Sua natureza divina, não morre. Então, como é que Deus iria fazer isto? Como é que Deus seria o Salvador da raça humana? Ele teve que vir à Terra como um ser humano para concretizar esta tarefa. E foi Jesus quem fez isto.
Jesus disse em Mateus 20:28 que Ele “não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos”. Esta é a forma mais elevada de megalomania ou é um exemplo de alguém que realmente acredita, como Ele disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Era como se Jesus estivesse a dizer: “Tenho autoridade para falar pelo Pai; Eu tenho o poder de agir pelo Pai; se me rejeitar, está a rejeitar o Pai”.
Mesmo se eliminasse o Evangelho de João e apenas lesse os Evangelhos Resumidos, esta ainda seria a conclusão a que chegaria. E é a conclusão a que Jesus nos teria levado se tivéssemos um estudo bíblico e lhe fizéssemos esta pergunta. Um leitor astuto da Bíblia precisa de perguntar: “Porque é que não há outro judeu do primeiro século que tenha milhões de seguidores hoje em dia? Porque é que não existe um movimento de João Batista? Porque é que, de todas as figuras do primeiro século, incluindo os imperadores romanos, Jesus ainda é adorado hoje, enquanto os outros desmoronaram no pó da história?” É porque este Jesus – o Jesus histórico – é também o Senhor vivo. Ele ainda está presente hoje, enquanto os outros já desapareceram.
Escritura
Sobre este plano
Já ouviu acerca das verdades das Escrituras mas alguma vez se perguntou onde as encontrar nas Escrituras? Ou já se perguntou onde encontrar evidências para a crença em Deus na Bíblia? Não está sozinho. Este devocional de 7 dias explora as afirmações de Jesus, a Sua divindade e oferece pensamentos demonstrando que Ele é o Messias por Lee Strobel, um ex-ateu. Pensamentos devocionais são extraídos das próprias experiências de Lee e apresentam um estilo jornalístico dos seus dias como repórter de investigação do Chicago Tribune. Este plano é perfeito para aqueles que estão empenhados numa busca minuciosa da verdade para decidir se Jesus era quem afirmava ser.
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Gostaríamos de agradecer a Lee Strobel e Zondervan por fornecerem este plano. Para mais informações, por favor visite: https://store.faithgateway.com/products/the-case-for-christ-a-journalists-personal-investigation-of-the-evidence-for-jesus
