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ISAÍAS 27:3-13

ISAÍAS 27:3-13 BPT09DC

«Eu, o SENHOR, sou o seu guarda; rego-a continuamente e guardo-a dia e noite, para impedir qualquer assalto. Não me aborreço mais com ela. Mas se nela crescerem silvas e cardos, dar-lhes-ei guerra aberta para os queimar totalmente, a menos que se ponham sob a minha proteção, e façam as pazes comigo, e estejam de bem comigo.» Dias virão, em que Jacob deitará novas raízes; Israel produzirá botões e flores, enchendo o mundo com os seus frutos. Porventura, o SENHOR feriu-os como fez com aqueles que os feriam? Ou matou-os como fez com os que os matavam? Apenas os castigou com o exílio e os expulsou, com o seu sopro violento, num dia de vento leste. Assim se expiará a maldade de Jacob, e o resultado do perdão da sua culpa será o seguinte: as pedras dos altares pagãos serão pulverizadas, como acontece com as pedras de cal, e não mais se levantarão nem os símbolos da deusa Achera nem as imagens dedicadas ao Sol. A cidade fortificada ficou sem ninguém, desabitada e abandonada como um deserto. Nela pastam os vitelos, nela se deitam e comem os seus ramos. Quando os ramos estão secos, partem-se e vêm as mulheres e queimam-nos. Realmente esta gente é de pouco entendimento, e, por isso, o seu Criador já não tem pena, aquele que os formou não se compadece deles. Naquele dia, o SENHOR debulhará as espigas desde o Eufrates até à ribeira do Egito; mas vós, israelitas, sereis apanhados um a um. Naquele dia, o SENHOR tocará a grande trombeta, e virão os dispersos da terra da Assíria e os que andavam perdidos no Egito. Virão prostrar-se diante do SENHOR, na santa montanha, em Jerusalém.