Cantares 6
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Ct 1:8
PARA onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? para onde virou a vista o teu amado, e o buscaremos contigo? 2O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios. 3#Ct 2:16; 4:1; 7:10Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu: ele se alimenta entre os lírios. 4Formosa és, amiga minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, formidável como um exército com bandeiras. 5#Ct 4:1Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que pastam em Gilead. 6#Ct 4:2Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gémeos, e não há estéril entre elas. 7#Ct 6:4Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre as tuas tranças. 8Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número. 9Mas uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única da sua mãe, e a mais querida de aquela que a deu à luz: vendo-a, as filhas lhe chamarão bem-aventurada, as rainhas e as concubinas a louvarão. 10#Ct 7:12Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, formidável como um exército com bandeiras? 11Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romeiras. 12Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente. 13Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?
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Tradução de João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida. Copyright © 2001 Sociedade Bíblica de Portugal.