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1 Coríntios 15:9-44

1 Coríntios 15:9-44 OL

Porque eu sou o menos merecedor de todos os apóstolos, e nem deveria ser digno de ser considerado apóstolo pela maneira como tratei a igreja de Deus. Mas o que agora sou devo-o à grande bondade de Deus e à sua graça sobre mim, o que não deixou de dar resultado. Porque tenho trabalhado mais duramente que todos os apóstolos, embora não seja efetivamente eu quem o faz, mas Deus que opera na minha vida pela sua graça. Nem interessa se sou eu ou eles quem tem pregado; o mais importante é que vos anunciámos as boas novas e vocês creram. Mas se pregamos que Cristo ressuscitou da morte, porque é que alguns de vocês andam a dizer que não há ressurreição dos mortos? Porque se não há ressurreição dos mortos, então Cristo ainda deve estar morto. E se ele ainda está morto, então toda a nossa pregação é inútil e a vossa fé em Deus é em vão. E nós, os apóstolos, seremos todos mentirosos, porque dissemos que Deus ressuscitou a Cristo, e isso não seria verdade, se os mortos não tornassem à vida. Se não há ressurreição dos mortos, então Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou então a vossa fé é inútil e vocês ainda estão sob a condenação por causa dos vossos pecados. Nesse caso, todos quantos morreram crendo em Cristo estão perdidos! E se a nossa esperança em Cristo é unicamente para esta vida nós somos as pessoas mais miseráveis no mundo. Mas o facto é que Cristo ressuscitou mesmo dentre os mortos e se tornou o primeiro entre os milhões que um dia voltarão a viver! Tal como a morte apareceu neste mundo por causa daquilo que um homem fez, assim também é por causa do que um outro Homem realizou que agora há a possibilidade da ressurreição. Cada um de nós morre porque pertence à descendência pecadora de Adão. Mas todos os que estão ligados a Cristo voltarão de novo à vida. Contudo, cada um na sua ordem: Cristo foi o primeiro a ressuscitar; depois, quando ele voltar, todo o seu povo tornará a viver. Então virá o fim, quando Cristo entregará o reino a Deus, o Pai, tendo derrubado todos os domínios, autoridades e poderes. Porque Cristo reinará até que tenha derrotado todos os seus inimigos, incluindo o último, que será a morte. Porque ele pôs tudo sob os seus pés. Com efeito, ao dizer que tudo está posto sob os seus pés, é óbvio que isso exclui aquele que lhe sujeitou esse tudo, isto é, o seu próprio Pai. Quando Cristo tiver finalmente ganho a batalha contra os seus inimigos, então ele, o Filho de Deus, colocar-se-á também a si próprio sob a autoridade do Pai, para que Deus, que lhe deu a vitória sobre tudo, seja absolutamente supremo. Se os mortos não voltarem a viver, que razão haveria para aquilo que certas pessoas fazem, batizando-se em lugar de outros que já partiram? Porquê tudo isso, se não se crê que os mortos ressuscitarão? E porque haveremos nós próprios de arriscar constantemente as nossas vidas, enfrentado a morte hora a hora? Porque é um facto que eu enfrento diariamente a morte; mas se isso é verdade, também não é menor a minha satisfação no vosso crescimento no Senhor. E que valor teria eu ter lutado com feras, em Éfeso, se não houver ressurreição dos mortos? Se não tornamos a viver: “Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos!” Não se deixem enganar pelos que dizem tais coisas. As más companhias corrompem os bons costumes. Despertem e parem de pecar! Porque para vossa vergonha o digo: alguns de vocês ainda não conheceram realmente a Deus. Mas alguém poderá perguntar: “Como é que os mortos vão ressuscitar? Que espécie de corpo terão?” Não é uma pergunta sensata. Quando se enterra uma semente, ela não se transforma em planta enquanto não morrer primeiro. Porque o que se semeia não é a planta, mas apenas um pequeno grão de trigo ou de outra planta qualquer. E então Deus dá-lhe um corpo da espécie que destinou; cada espécie de semente dará naturalmente uma diferente espécie de planta. Assim como há diferentes espécies de sementes e plantas, assim também há diferentes espécies de corpos. O homem tem uma espécie de corpo, os animais outra, as aves outra e os peixes outra. Há corpos no céu e há corpos na Terra. A glória dos corpos celestiais é diferente da beleza dos corpos terrenos. O Sol, a Lua e as estrelas, cada um tem o seu próprio esplendor. E até as estrelas diferem em brilho e em grandeza entre si. Da mesma forma, os nossos corpos humanos, que hão de morrer e desaparecer, são diferentes dos corpos que teremos quando ressuscitarmos, pois estes não morrerão. Os corpos que agora temos acabam na corrupção da morte; mas quando ressuscitarmos serão corpos gloriosos. É verdade, sim, que agora são corpos mortais, mas quando voltarmos à vida serão corpos cheios de energia. Ao morrerem não passam de meros corpos humanos, mas na ressurreição serão corpos espirituais. Porque assim como há corpos de natureza humana, também há corpos espirituais.