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1 Coríntios 1:1-25

1 Coríntios 1:1-25 OL

Paulo, escolhido por Deus para ser o apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes. Escrevemos esta carta à igreja de Deus em Corinto, aos chamados por Deus para serem o seu povo santo, e a todos os que em toda a parte invocam o nome de Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. Que Deus, nosso Pai, e o Senhor Jesus Cristo vos deem a sua graça e a sua paz. Agradeço continuamente ao meu Deus a vosso respeito, pela graça de Deus que vos foi concedida através de Cristo Jesus. Ele enriqueceu toda a vossa vida, toda a vossa maneira de falar e todo o vosso conhecimento. O testemunho que vos dei acerca de Cristo foi confirmado nas vossas vidas. Deste modo, não vos faltará nenhum dos dons espirituais, durante este tempo em que esperam a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo. Deus também garante que vos manterá firmes até ao fim e que serão por ele considerados isentos de culpa no dia em que Cristo voltar. Porque Deus, que vos chamou para um relacionamento maravilhoso com o seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor, sempre cumpre aquilo que diz. Irmãos, suplico-vos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que tenham todos uma mesma palavra, que não se criem divisões no vosso meio e que sejam unidos numa só maneira de pensar, num só propósito. Porque, meus irmãos, alguns dos membros da família de Cloé contaram-me das vossas disputas. Alguns dentre vocês andam dizendo: “Eu sou adepto de Paulo!” Outros, por seu lado, afirmam ser seguidores de Apolo. Outros ainda de Pedro. E uma parte diz serem só eles os verdadeiros seguidores de Cristo. Estará Cristo dividido em muitos pedaços? Terei sido eu, Paulo, por acaso, quem morreu pelos vossos pecados? Foi algum de vocês batizado em meu próprio nome? Agradeço a Deus por não ter batizado nenhum de vocês, com exceção de Crispo e Gaio. Porque ninguém poderá dizer que foi batizado em meu nome. Lembro-me ainda que batizei a família de Estéfanas, mas creio que não batizei mais ninguém. Porque Cristo não me enviou para fazer batismos, mas a pregar o evangelho. E a minha pregação nem sequer é feita com palavras inspiradas em sabedoria humana, para não tirar poder à mensagem da cruz de Cristo. Eu sei bem como parece loucura, para os que estão perdidos, dizer que Jesus morreu na cruz para os salvar. Contudo, para nós que estamos salvos, isso é a expressão do poder de Deus. Porque está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios, frustrarei a inteligência dos inteligentes.” O que dizer então desses sábios, desses especialistas na Lei, desses comentadores das grandes questões mundiais? Deus tornou a sua sabedoria em loucura. Porque Deus, na sua sabedoria, determinou que o homem não o encontraria por meio da sua inteligência, mas que haveria de salvar todos os que cressem nele mediante a loucura da pregação. Os judeus pedem sinais milagrosos e os gentios procuram sabedoria. Mas, quanto a nós, pregamos que Cristo foi crucificado, os judeus escandalizam-se e os gentios dizem que é loucura. Mas para aqueles que foram chamados para a salvação, tanto judeus como gentios, Cristo é a força poderosa e a sabedoria de Deus. O plano de Deus, considerado louco, é afinal bem mais inteligente do que o mais sábio dos planos construídos pelos homens. E Deus, naquilo que os homens podem considerar como fraqueza, é bem mais forte do que qualquer força humana.