Sete dias na terra de SalmosExemplo
Todo o dia 1o de janeiro, desejamos “Feliz Ano Novo!” aos amigos e entes queridos. Porém, de que forma você gostaria de dar um passo adiante e, além de ter um ano feliz, usufruir de um novo ano abençoado? A diferença de palavras talvez seja sutil, mas a mudança em nossa vida pode ser profunda. Para ver o que essa mudança significa, precisamos ir para Israel a fim de visitar o autor do Salmo 1.
Aparentemente, o Salmo 1 não foi escrito por Davi. Em vez disso, ele serve como uma introdução a todo o livro de Salmos. Se os Salmos fossem um livro comum, chamaríamos o Salmo 1 de prefácio — a introdução que ajuda a explicar o conteúdo do livro. Não nos é dito quem redigiu o salmo, e essa falta de informação é irrelevante, pois sabemos que Deus é o Autor soberano.
O Salmo 1 nos ajuda a ver com mais clareza que há apenas dois caminhos que podemos escolher seguir na vida. Um deles conduz à prosperidade e à bênção; o outro ao julgamento e à destruição. E somos responsáveis por qual caminho escolhemos.
Em Israel, as estradas foram desenvolvidas ao longo do tempo seguindo os caminhos de menor resistência. Por tentativa e erro, as pessoas descobriram o caminho com o menor número de obstáculos ou pelo qual a distância a ser percorrida era menor. Isso não significa que você não possa tentar uma trilha diferente, mas, ao fazê-lo, é provável que enfrente mais dificuldades e sofrimento.
Talvez seja por esse motivo que o autor do Salmo 1 começa descrevendo os dois caminhos que estão disponíveis a cada pessoa que transita pela vida. Primeiro, ele anuncia aos seus leitores que a pessoa verdadeiramente bem-aventurada é aquela que escolhe não seguir o caminho que se opõe ao plano e ao propósito de Deus. “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (1:1).
Não deixe de ver a progressão. A pessoa que trilha o caminho errado começa a ouvir o conselho daqueles que não seguem a Deus. Depois, ela começa a agir como aqueles que trilham o mesmo caminho. E o destino final é uma vida que rejeita desdenhosamente tudo o que Deus afirma ser correto. Contudo, este caminho de rebeldia aparentemente se torna cada vez mais traiçoeiro. Encontramos esse peregrino caminhando... depois parado em pé... e finalmente se sentando ou interrompendo completamente sua jornada para tornar esse lugar de zombadores seu destino final. Ele pode não ter começado a jornada com este destino em mente, mas é para lá que o caminho escolhido o conduz.
As Escrituras
Sobre este Plano
Este plano de leitura é baseado no livro 30 dias na terra dos Salmos, no qual Charles Dyer leva seus leitores a vivenciarem em detalhes sobre a geografia e os costumes da Terra Santa, proporcionando uma visão abrangente da época e dos locais mencionados, ao mesmo tempo que o convida a acompanhar os diferentes autores de Salmos em suas andanças pela Palestina, enquanto derramam sua alma diante do Senhor.
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