2Reis 5:1-27
2Reis 5:1-27 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Naamã, comandante do exército do rei de Arã, era um homem importante para seu senhor e bastante respeitado, pois por meio dele o SENHOR dera vitória a Arã. Mas esse guerreiro valente sofria de lepra. Ora, tropas de Arã haviam atacado Israel e levado cativa uma menina, que passou a servir à mulher de Naamã. Um dia, ela disse à sua senhora: ― Se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria, ele o curaria da sua lepra. Naamã foi contar ao seu senhor o que a menina israelita dissera. O rei de Arã respondeu: ― Vá. Eu darei uma carta que você entregará ao rei de Israel. Então, Naamã partiu, levando consigo dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas finas. A carta que levou ao rei de Israel dizia: “Com esta carta estou te enviando Naamã, o meu oficial, para que o cures da sua lepra”. Assim que o rei de Israel leu a carta, rasgou as vestes e disse: ― Por acaso, sou Deus, capaz de conceder vida ou morte? Por que este homem me envia alguém para que eu o cure da sua lepra? Vejam como ele procura um motivo para se desentender comigo! Quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei de Israel havia rasgado as suas vestes, mandou‑lhe esta mensagem: “Por que rasgaste as tuas vestes? Envia o homem a mim, e ele saberá que há profeta em Israel”. Então, Naamã foi com os seus cavalos e carruagens e parou à porta da casa de Eliseu. Eliseu enviou um mensageiro que lhe dissesse: “Vá e lave‑se sete vezes no rio Jordão; a sua pele será restaurada, e você ficará purificado”. Naamã, porém, ficou indignado e saiu, dizendo: ― Eu estava certo de que ele sairia para me receber, invocaria em pé o nome do SENHOR, o seu Deus, moveria a mão sobre o lugar afetado e me curaria da lepra. Não são os rios Abana e Farfar, em Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Será que eu não poderia me lavar neles e ser purificado? Deu meia-volta e foi embora dali furioso. Os seus servos foram até ele e lhe disseram: ― Meu pai, se o profeta tivesse pedido alguma coisa difícil, o senhor não faria? Muito mais quando ele apenas diz: “Lave‑se e seja purificado!”. Assim, ele desceu ao Jordão, mergulhou sete vezes conforme a ordem do homem de Deus e foi purificado; a sua pele tornou‑se como a de uma criança. Então, Naamã e toda a sua comitiva voltaram à casa do homem de Deus. Ao chegar diante do profeta, Naamã lhe disse: ― Agora sei que em toda a terra não há Deus, senão em Israel. Por favor, aceita um presente do teu servo. O profeta respondeu: ― Tão certo como vive o SENHOR, a quem sirvo, não aceitarei nada. Embora Naamã insistisse, ele recusou. Naamã disse: ― Já que não aceitas o presente, ao menos permite que eu leve duas mulas carregadas de terra, pois o teu servo nunca mais fará holocaustos e sacrifícios a nenhum outro deus senão ao SENHOR. Que o SENHOR, porém, me perdoe por uma única coisa: quando o meu senhor vai se ajoelhar no templo de Rimom, eu também tenho que me ajoelhar ali, pois ele se apoia no meu braço. Que o SENHOR perdoe o teu servo por isso. Eliseu disse: ― Vá em paz. Quando Naamã já estava a certa distância, Geazi, servo de Eliseu, o homem de Deus, pensou: “O meu senhor foi bom demais para Naamã, aquele arameu, não aceitando o que ele lhe ofereceu. Tão certo como vive o SENHOR, correrei atrás dele para ganhar alguma coisa”. Então, Geazi correu para alcançar Naamã, que, vendo‑o se aproximar, desceu da carruagem para encontrá‑lo e perguntou: ― Está tudo bem? Geazi respondeu: ― Sim, tudo bem. O meu senhor enviou‑me para dizer que dois jovens, membros da comunidade dos profetas, acabaram de chegar, vindos dos montes de Efraim. Por favor, dê‑lhes um talento de prata e duas mudas de roupa fina. ― Claro; leve dois talentos — respondeu Naamã. Ele insistiu com Geazi para que os aceitasse e colocou os dois talentos de prata em duas bolsas, com as duas mudas de roupa, entregando tudo a dois dos seus servos, os quais foram à frente de Geazi, levando as bolsas. Quando Geazi chegou à colina, pegou as bolsas das mãos dos servos e as guardou em casa. Mandou os homens de volta, e eles partiram. Depois, entrou e apresentou‑se a Eliseu, o seu senhor. Este perguntou: ― Onde você esteve, Geazi? Geazi respondeu: ― O teu servo não foi a lugar algum. Eliseu, porém, lhe disse: ― Você acha que eu não estava com você em espírito quando o homem desceu da carruagem para encontrar‑se com você? Este não era o momento de aceitar prata, roupas, olivais, vinhas, ovelhas, bois, servos ou servas. Por isso, a lepra de Naamã atingirá você e os seus descendentes para sempre. Então, Geazi saiu da presença de Eliseu já branco como a neve por causa da lepra.
2Reis 5:1-27 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era grande homem diante do seu senhor e de muito conceito, porque por ele o SENHOR dera vitória à Síria; era ele herói da guerra, porém leproso. Saíram tropas da Síria, e da terra de Israel levaram cativa uma menina, que ficou ao serviço da mulher de Naamã. Disse ela à sua senhora: Tomara o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra. Então, foi Naamã e disse ao seu senhor: Assim e assim falou a jovem que é da terra de Israel. Respondeu o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. Ele partiu e levou consigo dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez vestes festivais. Levou também ao rei de Israel a carta, que dizia: Logo, em chegando a ti esta carta, saberás que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures da sua lepra. Tendo lido o rei de Israel a carta, rasgou as suas vestes e disse: Acaso, sou Deus com poder de tirar a vida ou dá-la, para que este envie a mim um homem para eu curá-lo de sua lepra? Notai, pois, e vede que procura um pretexto para romper comigo. Ouvindo, porém, Eliseu, homem de Deus, que o rei de Israel rasgara as suas vestes, mandou dizer ao rei: Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel. Veio, pois, Naamã com os seus cavalos e os seus carros e parou à porta da casa de Eliseu. Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será restaurada, e ficarás limpo. Naamã, porém, muito se indignou e se foi, dizendo: Pensava eu que ele sairia a ter comigo, pôr-se-ia de pé, invocaria o nome do SENHOR, seu Deus, moveria a mão sobre o lugar da lepra e restauraria o leproso. Não são, porventura, Abana e Farfar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não poderia eu lavar-me neles e ficar limpo? E voltou-se e se foi com indignação. Então, se chegaram a ele os seus oficiais e lhe disseram: Meu pai, se te houvesse dito o profeta alguma coisa difícil, acaso, não a farias? Quanto mais, já que apenas te disse: Lava-te e ficarás limpo. Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, consoante a palavra do homem de Deus; e a sua carne se tornou como a carne de uma criança, e ficou limpo. Voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva; veio, pôs-se diante dele e disse: Eis que, agora, reconheço que em toda a terra não há Deus, senão em Israel; agora, pois, te peço aceites um presente do teu servo. Porém ele disse: Tão certo como vive o SENHOR, em cuja presença estou, não o aceitarei. Instou com ele para que o aceitasse, mas ele recusou. Disse Naamã: Se não queres, peço-te que ao teu servo seja dado levar uma carga de terra de dois mulos; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR. Nisto perdoe o SENHOR a teu servo; quando o meu senhor entra na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encosta na minha mão, e eu também me tenha de encurvar na casa de Rimom, quando assim me prostrar na casa de Rimom, nisto perdoe o SENHOR a teu servo. Eliseu lhe disse: Vai em paz. Quando Naamã se tinha afastado certa distância, Geazi, o moço de Eliseu, homem de Deus, disse consigo: Eis que meu senhor impediu a este siro Naamã que da sua mão se lhe desse alguma coisa do que trazia; porém, tão certo como vive o SENHOR, hei de correr atrás dele e receberei dele alguma coisa. Então, foi Geazi em alcance de Naamã; Naamã, vendo que corria atrás dele, saltou do carro a encontrá-lo e perguntou: Vai tudo bem? Ele respondeu: Tudo vai bem; meu senhor me mandou dizer: Eis que, agora mesmo, vieram a mim dois jovens, dentre os discípulos dos profetas da região montanhosa de Efraim; dá-lhes, pois, um talento de prata e duas vestes festivais. Disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. Instou com ele e amarrou dois talentos de prata em dois sacos e duas vestes festivais; pô-los sobre dois dos seus moços, os quais os levaram adiante dele. Tendo ele chegado ao outeiro, tomou-os das suas mãos e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, que se foram. Ele, porém, entrou e se pôs diante de seu senhor. Perguntou-lhe Eliseu: Donde vens, Geazi? Respondeu ele: Teu servo não foi a parte alguma. Porém ele lhe disse: Porventura, não fui contigo em espírito quando aquele homem voltou do seu carro, a encontrar-te? Era isto ocasião para tomares prata e para tomares vestes, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas? Portanto, a lepra de Naamã se pegará a ti e à tua descendência para sempre. Então, saiu de diante dele leproso, branco como a neve.
2Reis 5:1-27 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
O rei da Síria tinha grande respeito por Naamã, comandante do seu exército, pois, por meio dele, o SENHOR tinha dado grandes vitórias à Síria. Mas, embora Naamã fosse um guerreiro valente, sofria de lepra. Naquela época, saqueadores sírios tinham invadido o território de Israel, e entre os cativos havia uma menina que se tornou serva da esposa de Naamã. Certo dia, a menina disse à sua senhora: “Como seria bom se meu senhor fosse ver o profeta em Samaria! Ele o curaria da lepra!”. Naamã contou ao rei o que a menina israelita tinha dito. Então o rei da Síria lhe respondeu: “Vá visitar o profeta. Eu lhe darei uma carta de apresentação ao rei de Israel”. Naamã partiu levando 350 quilos de prata, 72 quilos de ouro e dez roupas de festa. A carta para o rei de Israel dizia: “Com esta carta apresento meu servo Naamã. Quero que o rei o cure da lepra”. Quando o rei de Israel leu a carta, rasgou as roupas e disse: “Acaso sou Deus, capaz de dar ou de tirar a vida? Por que esse homem me pede que cure um leproso? Como vocês podem ver, ele procura um pretexto para nos atacar!”. Mas, quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei de Israel havia rasgado as roupas, mandou-lhe esta mensagem: “Por que o rei ficou tão aflito? Envie Naamã a mim, e ele saberá que há um profeta verdadeiro em Israel”. Então Naamã foi com seus cavalos e carruagens e parou à porta da casa de Eliseu. Ele mandou um mensageiro dizer a Naamã: “Vá e lave-se sete vezes no rio Jordão. Sua pele será restaurada, e você ficará curado da lepra”. Naamã ficou indignado e disse: “Imaginei que ele sairia para me receber! Esperava que movesse as mãos sobre a lepra, invocasse o nome do SENHOR, seu Deus, e me curasse! Não são os rios Abana e Farfar, em Damasco, melhores que qualquer rio de Israel? Será que eu não poderia me lavar em um deles e ser curado?”. Naamã deu meia-volta e partiu furioso. Mas seus oficiais tentaram convencê-lo, dizendo: “Meu senhor, se o profeta lhe tivesse pedido para fazer algo muito difícil, o senhor não teria feito? Por certo o senhor deve obedecer à instrução dele, pois disse apenas: ‘Vá, lave-se e será curado’”. Assim, Naamã desceu ao Jordão e mergulhou sete vezes, conforme a instrução do homem de Deus. Sua pele ficou saudável como a de uma criança, e ele foi curado. Então Naamã e toda a sua comitiva voltaram para onde morava o homem de Deus. Ao chegar diante dele, Naamã disse: “Agora sei que no mundo inteiro não há Deus, senão em Israel. Por favor, aceite um presente de seu servo”. Eliseu, porém, respondeu: “Tão certo como vive o SENHOR, a quem sirvo, não aceitarei presente algum”. Embora Naamã insistisse, Eliseu recusou. Então Naamã disse: “Está bem, mas peço que permita que este seu servo leve para casa duas mulas carregadas com a terra deste lugar. De agora em diante, nunca mais oferecerei holocaustos ou sacrifícios a qualquer outro deus, senão ao SENHOR. Mas que o SENHOR me perdoe por uma coisa: quando meu senhor, o rei, for ao templo do deus Rimom para adorar ali e se apoiar em meu braço, que o SENHOR me perdoe quando eu também me curvar”. “Vá em paz”, disse Eliseu. Então Naamã partiu para casa. Mas Geazi, servo de Eliseu, o homem de Deus, pensou: “Meu senhor não deveria ter deixado esse sírio, Naamã, partir sem aceitar os presentes. Tão certo como vive o SENHOR, vou correr atrás dele para ver se consigo alguma coisa”. E Geazi correu atrás de Naamã. Quando Naamã viu que Geazi corria atrás dele, desceu de sua carruagem e foi ao encontro dele. “Está tudo bem?”, perguntou Naamã. “Sim, está tudo bem”, respondeu Geazi. “Meu senhor me enviou para dizer que acabaram de chegar dois jovens profetas da região montanhosa de Efraim. Meu senhor pediu 35 quilos de prata e duas roupas de festa para eles.” “Claro, leve setenta quilos de prata”, insistiu Naamã. Ele lhe deu duas roupas de festa, colocou a prata em duas sacolas e enviou dois servos para carregarem os presentes para Geazi. Ao chegarem à colina, Geazi pegou as sacolas, enviou os servos de volta e escondeu os presentes dentro de casa. Quando entrou para ver seu senhor, Eliseu, este lhe perguntou: “Onde você esteve, Geazi?”. “Não estive em lugar algum”, respondeu Geazi. Mas Eliseu lhe disse: “Você não percebe que eu estava presente em espírito quando Naamã desceu da carruagem para encontrar-se com você? Esta definitivamente não era ocasião de receber dinheiro e roupas, oliveiras e videiras, ovelhas, gado e servos. Por isso, você e seus descendentes sofrerão da lepra de Naamã para sempre”. Quando Geazi saiu dali, seu corpo estava coberto de lepra; sua pele estava branca como a neve.
2Reis 5:1-27 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era muito estimado e respeitado pelo seu senhor, pois, graças a ele, o SENHOR dera vitória à Síria. Ele era um herói valente. Porém ele era leproso. Numa ocasião, as tropas da Síria invadiram a terra de Israel e trouxeram de lá muitos prisioneiros. No meio deles, havia uma menina que foi levada para a casa de Naamã para ser empregada de sua mulher. Um dia a menina disse à sua patroa: “Senhora, se o meu senhor procurasse o profeta que mora em Samaria, tenho certeza de que ele o curaria da lepra!” Naamã contou ao rei, seu senhor, as palavras da menina israelita. O rei disse a Naamã: “Vá. Eu darei a você uma carta de apresentação ao rei de Israel”. E assim Naamã partiu, levando a carta e trezentos e cinquenta quilos de prata, setenta e dois quilos de ouro e dez vestimentas de festa. Ao chegar lá, entregou a carta ao rei de Israel. A carta dizia: “O portador desta carta é meu servo Naamã, que é oficial; ele é leproso, e foi até aí para ser curado”. Quando o rei de Israel terminou a leitura da carta, rasgou as suas roupas. E disse em voz alta: “O rei da Síria me mandou este homem para que eu o cure da lepra! Por acaso sou Deus, com poder de dar ou tirar a vida de alguém? Por que este homem procura um motivo para nos atacar?” Quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei de Israel tinha rasgado as suas roupas e não sabia como atender à carta do rei da Síria, mandou um mensageiro com esta mensagem: “Ó rei, não é preciso toda essa aflição. Mande este homem me procurar e ele ficará sabendo que em Israel há um profeta de Deus!” Então Naamã foi com seus carros e cavalos, e parou à porta da casa de Eliseu. E Eliseu mandou um mensageiro falar com Naamã, dizendo: “Vá e lave-se sete vezes nas águas do rio Jordão, e sua pele será restaurada e você ficará completamente curado”. Mas Naamã não acreditou nessas palavras; pelo contrário, ficou indignado, e falou com os que ali estavam: “Vejam só! Mandar que eu me lave no rio Jordão! Eu esperava que ele viesse falar comigo; que moveria as mãos sobre o lugar afetado pela lepra, e oraria em nome do SENHOR, o seu Deus, e ordenaria que a doença saísse do meu corpo! Mas não! Não são os rios Abana e Farfar, em Damasco, muito melhores do que todos os rios de Israel? Se é de água de rios que eu preciso para ser purificado, eu voltarei para minha terra e me tratarei lá”. E foi embora, revoltado. Mas os seus oficiais tentaram fazer Naamã mudar de ideia e lhe disseram: “SENHOR, se o profeta mandasse fazer alguma coisa difícil para curar a sua lepra, o senhor não faria imediatamente? Por que o senhor não pode apenas ir e lavar-se, como ele disse, e ser purificado?” Então Naamã concordou em obedecer às palavras do profeta. Foi até o rio Jordão e mergulhou nas águas sete vezes conforme as palavras do homem de Deus e foi purificado; depois do sétimo mergulho, viu que a pele do seu corpo estava completamente limpa, sem nenhum sinal de lepra, como de uma criança! Então Naamã voltou com toda a sua comitiva até a casa do homem de Deus. Ao chegar diante do profeta, disse: “Agora sei que só em Israel existe o Deus verdadeiro! Estou muito agradecido; por isso aceite um presente do seu servo”. Mas o profeta respondeu: “Juro pelo nome do SENHOR, a quem sirvo, que não aceitarei presente algum”. “Por favor”, insistiu Naamã, “faço questão de que receba o meu presente!” Mas o profeta recusou. Naamã disse então: “Já que não aceita um presente, ao menos deixa-me levar de volta duas das minhas mulas carregadas com a terra daqui, pois de agora em diante o seu servo nunca mais oferecerá sacrifícios queimados a outro deus, a não ser ao SENHOR. Há, porém, uma coisa que preciso explicar: Quando o rei, meu senhor, apoiado em meu braço, entrar no templo do deus Rimom para o seu culto de adoração, e eu também tiver de me curvar, que o SENHOR perdoe o seu servo por isso”. “Vá em paz”, disse Eliseu. E Naamã começou a sua viagem de volta para casa. Mas Geazi, o servo de Eliseu, pensou: “Meu senhor, o profeta, não devia deixar ir embora esse sírio Naamã, depois de tê-lo curado, sem receber alguma coisa em troca! Juro pelo nome do SENHOR que correrei atrás dele e pedirei alguma coisa por minha própria conta”. E Geazi correu para alcançar Naamã e sua comitiva. Quando Naamã, ao olhar para trás, reconheceu o moço, servo do profeta, parou o seu carro, saltou dele e foi ao encontro dele. “Está tudo bem?”, perguntou Naamã. Geazi respondeu: “Sim, tudo vai bem. Mas o meu senhor enviou-me para dizer-lhe que acabaram de chegar dois jovens, discípulos dos profetas das colinas de Efraim. Por favor, dê-lhes trinta e cinco quilos de prata e duas vestimentas de festas”. “Certamente”, falou Naamã, “faço questão de que você leve setenta quilos de prata, em vez de trinta e cinco”. Ele insistiu com Geazi para que aceitasse o presente e entregou os setenta quilos de prata em duas sacolas, além das duas vestes a dois dos seus servos, para que voltassem com Geazi e entregassem tudo ao profeta. Mas quando Geazi chegou ao pé da colina onde morava, ele disse aos empregados de Naamã: “Daqui vocês podem voltar; eu mesmo levo os presentes”. Os empregados voltaram, e Geazi guardou os presentes em sua casa. Depois disso, apresentou-se ao seu senhor. Eliseu perguntou: “Geazi, onde você esteve? De onde você vem chegando?” Geazi respondeu: “O seu servo não esteve em parte alguma”. Mas Eliseu continuou: “Geazi, você não percebe que em espírito estive com você quando Naamã desceu do carro e foi ao seu encontro? Eu sei de tudo o que você fez. Este não era o momento de aceitar prata nem roupas, nem plantações de oliveiras e de uvas, ovelhas, gado, servos e servas. Por causa do que você fez, a lepra de Naamã passará para o seu corpo e para o corpo dos seus descendentes para sempre”. E quando Geazi saiu dali, viu que seu corpo estava coberto de lepra; sua pele se tornou branca como a neve.
2Reis 5:1-27 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era grande homem diante do seu senhor e de muito conceito, porque por meio dele o SENHOR tinha dado a vitória à Síria. Ele era herói de guerra, porém sofria de lepra. Tropas saíram da Síria, e da terra de Israel levaram cativa uma menina, que ficou ao serviço da mulher de Naamã. Um dia a menina disse à sua senhora: — Quem dera o meu senhor estivesse na presença do profeta que está em Samaria; ele o curaria da sua lepra. Então Naamã foi contar isso ao seu senhor, dizendo: — Assim e assim falou a jovem que é da terra de Israel. O rei da Síria respondeu: — Vá! Eu enviarei uma carta ao rei de Israel. Então Naamã partiu e levou consigo trezentos e quarenta quilos de prata, setenta e dois quilos de ouro e dez mudas de roupa. Levou também ao rei de Israel a carta, que dizia: “Tão logo esta carta chegar a você, saiba que eu lhe enviei Naamã, meu servo, para que você o cure da sua lepra.” Quando o rei de Israel acabou de ler a carta, rasgou as suas roupas em sinal de medo e disse: — Por acaso sou Deus, com poder de tirar a vida ou dá-la, para que este envie a mim um homem para eu curá-lo de sua lepra? Como vocês podem notar e ver, ele está procurando um pretexto contra mim. Mas, quando Eliseu, homem de Deus, ouviu que o rei de Israel havia rasgado as suas roupas, mandou dizer ao rei: — Por que o senhor rasgou as suas roupas? Deixe-o vir a mim, e ele saberá que há profeta em Israel. Então Naamã foi com os seus cavalos e os seus carros e parou à porta da casa de Eliseu. Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: — Vá e lave-se sete vezes no Jordão, e a sua carne será restaurada, e você ficará limpo. Mas Naamã ficou indignado e se foi, dizendo: — Eu pensava que ele certamente sairia para falar comigo, ficaria em pé, invocaria o nome do SENHOR, seu Deus, passaria a mão sobre o lugar da lepra e restauraria o leproso. Por acaso não são Abana e Farfar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Será que eu não poderia me lavar neles e ficar limpo? Deu meia-volta e foi embora muito irritado. Então os seus oficiais se aproximaram e lhe disseram: — Meu pai, se o profeta tivesse dito alguma coisa difícil, por acaso o senhor não faria? Muito mais agora que ele apenas disse: “Lave-se e você ficará limpo.” Então Naamã desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua pele se tornou como a pele de uma criança, e ficou limpo. Depois ele voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva. Veio, pôs-se diante dele e disse: — Eis que, agora, reconheço que em toda a terra não há Deus, a não ser em Israel. E agora, por favor, aceite um presente deste seu servo. Porém ele respondeu: — Tão certo como vive o SENHOR, em cuja presença estou, não aceitarei nada. Naamã insistiu com ele para que aceitasse, mas ele recusou. Então Naamã disse: — Se você não quer, então peço que seja permitido a este seu servo levar duas mulas carregadas de terra; porque este seu servo nunca mais oferecerá holocausto nem sacrifício a outros deuses, a não ser ao SENHOR. Mas que o SENHOR Deus perdoe o seu servo uma coisa: quando meu senhor, o rei, entrar no templo de Rimom para ali adorar, e ele se encostar no meu braço, e eu também tiver de me encurvar no templo de Rimom, quando assim me prostrar no templo de Rimom, que o SENHOR Deus perdoe este seu servo por isso. Eliseu lhe disse: — Vá em paz. Quando Naamã tinha se afastado certa distância, Geazi, o servo de Eliseu, homem de Deus, disse consigo: — Eis que meu senhor foi generoso demais com este sírio Naamã, recusando o que ele trazia. Mas, tão certo como vive o SENHOR, vou correr atrás dele e receberei dele alguma coisa. Então Geazi correu atrás de Naamã. Quando Naamã viu que alguém vinha correndo atrás dele, saltou da carruagem para ir ao encontro dele. Então perguntou: — Está tudo bem? Ele respondeu: — Sim, tudo bem. Meu senhor me mandou dizer: “Eis que agora mesmo vieram da região montanhosa de Efraim dois jovens que fazem parte do grupo dos discípulos dos profetas. Por favor, dê-lhes trinta e quatro quilos de prata e duas mudas de roupa.” Naamã disse: — Tenha a bondade de levar sessenta e oito quilos. Insistiu com ele e amarrou sessenta e oito quilos de prata em dois sacos e duas mudas de roupa. Pôs isso sobre os ombros de dois dos seus servos, para que o levassem à frente de Geazi. Quando ele chegou à colina, pegou os sacos que os servos traziam e os depositou na casa. Então despediu aqueles homens, que se foram. Ele, porém, entrou e se pôs diante de seu senhor. Eliseu perguntou: — De onde você vem, Geazi? Ele respondeu: — Este seu servo não foi a lugar nenhum. Porém Eliseu disse: — Você acha que eu não estava com você em espírito quando aquele homem voltou da sua carruagem, para encontrar-se com você? Será que esta era a ocasião para você aceitar prata e aceitar roupas, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas? Portanto, a lepra de Naamã se pegará a você e à sua descendência para sempre. E Geazi saiu da presença de Eliseu já leproso, branco como a neve.
2Reis 5:1-27 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Naamã, o comandante do exército da Síria, era muito respeitado e estimado pelo rei do seu país porque, por meio de Naamã, o SENHOR Deus tinha dado a vitória ao exército dos sírios. Ele era um soldado valente, mas sofria de uma terrível doença da pele. Num dos seus ataques contra Israel, os sírios haviam levado como prisioneira uma menina israelita, que ficou sendo escrava da mulher de Naamã. Um dia a menina disse à patroa: — Eu gostaria que o meu patrão fosse falar com o profeta que mora em Samaria, pois ele o curaria da sua doença. Então Naamã foi falar com o rei e contou o que a menina tinha dito. E o rei ordenou: — Vá falar com o rei de Israel e entregue esta carta a ele. Então Naamã saiu, levando uns trezentos e cinquenta quilos de prata, e uns setenta quilos de ouro, e dez mudas de roupas finas. A carta que ele levava dizia assim: “Esta carta é para apresentar Naamã, que é meu oficial. Eu quero que você o cure.” Quando o rei de Israel leu a carta, rasgou as suas roupas em sinal de medo e exclamou: — Como é que o rei da Síria quer que eu cure este homem? Será que ele pensa que eu sou Deus e que tenho o poder de dar a vida e de tirá-la? Ele está querendo briga! O profeta Eliseu soube do que havia acontecido e mandou dizer ao rei: — Por que o senhor está tão preocupado? Mande que esse homem venha falar comigo, e eu mostrarei a ele que há um profeta em Israel! Então Naamã foi com os seus cavalos e carros e parou na porta da casa de Eliseu. Eliseu mandou que um empregado saísse e dissesse a ele que fosse se lavar sete vezes no rio Jordão, pois assim ficaria completamente curado da sua doença. Mas Naamã ficou muito zangado e disse: — Eu pensava que pelo menos o profeta ia sair e falar comigo e que oraria ao SENHOR, seu Deus, e que passaria a mão sobre o lugar doente e me curaria! Além disso, por acaso, os rios Abana e Farpar, em Damasco, não são melhores do que qualquer rio da terra de Israel? Será que eu não poderia me lavar neles e ficar curado? E foi embora muito bravo. Então os seus empregados foram até o lugar onde ele estava e disseram: — Se o profeta mandasse o senhor fazer alguma coisa difícil, por acaso, o senhor não faria? Por que é que o senhor não pode ir se lavar, como ele disse, e ficar curado? Então Naamã desceu até o rio Jordão e mergulhou sete vezes, como Eliseu tinha dito. E ficou completamente curado. A sua carne ficou firme e sadia como a de uma criança. Depois ele voltou com todos os seus homens até o lugar onde Eliseu estava e disse: — Agora eu sei que no mundo inteiro não existe nenhum deus, a não ser o Deus de Israel. Aceite um presente meu, por favor. Eliseu respondeu: — Juro pelo SENHOR, o Deus vivo, a quem sirvo, que não aceitarei nenhum presente. Naamã insistiu com ele para que aceitasse, mas ele não quis. Aí Naamã disse: — Já que o senhor não quer aceitar o meu presente, então deixe que eu leve para casa duas mulas carregadas de terra, pois de agora em diante eu não vou oferecer sacrifícios e ofertas que são completamente queimadas a nenhum deus, a não ser a Deus, o SENHOR. Mas eu gostaria que ele me perdoasse uma coisa, que é a seguinte: quando eu tiver de acompanhar o meu rei ao templo de Rimom, o deus da Síria, para ali adorar, eu vou ter de adorá-lo também. Que o SENHOR Deus me perdoe por isso! Eliseu disse: — Adeus! Boa viagem! Quando Naamã já estava um pouco longe, Geazi, o empregado de Eliseu, começou a pensar: — O meu patrão deixou que Naamã fosse embora sem pagar nada. Ele devia ter aceitado o que o sírio estava oferecendo. Juro pelo SENHOR, o Deus vivo, que vou correr atrás dele e receber alguma coisa! Então Geazi saiu correndo. Quando Naamã viu que um homem vinha correndo atrás dele, desceu do carro e perguntou: — Aconteceu alguma coisa? — Não! — respondeu Geazi. — Mas o meu patrão mandou dizer que agora mesmo chegaram dois membros de um grupo de profetas da região montanhosa de Efraim. Então ele gostaria que o senhor desse a ele uns trinta quilos de prata e duas mudas de roupas finas. Naamã disse: — Por favor, leve sessenta quilos de prata. E insistiu com ele. Então pôs a prata em dois sacos, entregou a prata e as duas mudas de roupas finas a dois dos seus empregados e mandou que eles fossem na frente de Geazi. Quando eles chegaram ao morro onde Eliseu morava, Geazi pegou os dois sacos e carregou-os para dentro de casa. Depois mandou embora os empregados de Naamã, entrou em casa de novo e foi falar com Eliseu. Este perguntou: — Onde é que você foi? — Eu não fui a lugar nenhum! — respondeu Geazi. Mas Eliseu disse: — O meu espírito estava com você quando aquele homem desceu do carro para falar com você. Esta não era ocasião para você aceitar dinheiro e roupas, plantações de oliveiras e de uvas, ovelhas e gado ou empregados e empregadas. Portanto, a doença de Naamã vai pegar em você, e os seus descendentes a terão para sempre. Quando saiu dali Geazi tinha pegado a doença, e a sua pele estava branca como a neve.
2Reis 5:1-27 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
E Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos siros; e era este varão homem valoroso, porém leproso. E saíram tropas da Síria e da terra de Israel levaram presa uma menina, que ficou ao serviço da mulher de Naamã. E disse esta à sua senhora: Tomara que o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra. Então, entrou Naamã e o notificou a seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel. Então, disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. E foi e tomou na sua mão dez talentos de prata, e seis mil siclos de ouro, e dez mudas de vestes. E levou a carta ao rei de Israel, dizendo: Logo, em chegando a ti esta carta, saibas que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o restaures da sua lepra. E sucedeu que, lendo o rei de Israel a carta, rasgou as suas vestes e disse: Sou eu Deus, para matar e para vivificar, para que este envie a mim, para eu restaurar a um homem da sua lepra? Pelo que deveras notai, peço-vos, e vede que busca ocasião contra mim. Sucedeu, porém, que, ouvindo Eliseu, homem de Deus, que o rei de Israel rasgara as suas vestes, mandou dizer ao rei: Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel. Veio, pois, Naamã com os seus cavalos e com o seu carro e parou à porta da casa de Eliseu. Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te tornará, e ficarás purificado. Porém Naamã muito se indignou e se foi, dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, e invocará o nome do SENHOR, seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso. Não são, porventura, Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles e ficar purificado? E voltou-se e se foi com indignação. Então, chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissera alguma grande coisa, porventura, não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te e ficarás purificado. Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado. Então, voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva, e veio, e pôs-se diante dele, e disse: Eis que tenho conhecido que em toda a terra não há Deus, senão em Israel; agora, pois, te peço que tomes uma bênção do teu servo. Porém ele disse: Vive o SENHOR, em cuja presença estou, que a não tomarei. E instou com ele para que a tomasse, mas ele recusou. E disse Naamã: Seja assim; contudo, dê-se a este teu servo uma carga de terra de um jugo de mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR. Nisso, perdoe o SENHOR a teu servo. Quando meu senhor entra na casa de Rimom, para ali adorar, e ele se encosta na minha mão, e eu também me tenha de encurvar na casa de Rimom; quando assim me encurvar na casa de Rimom, nisso, perdoe o SENHOR a teu servo. E ele lhe disse: Vai em paz. E foi-se dele a uma pequena distância. Então, Geazi, moço de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor impediu a este siro Naamã que da sua mão se desse alguma coisa do que trazia; porém, tão certo como vive o SENHOR, que hei de correr atrás dele e tomar dele alguma coisa. E foi Geazi em alcance de Naamã; e Naamã, vendo que corria atrás dele, saltou do carro a encontrá-lo e disse-lhe: Vai tudo bem? E ele disse: Tudo vai bem; meu senhor me mandou dizer: Eis que agora mesmo vieram a mim dois jovens dos filhos dos profetas da montanha de Efraim; dá-lhes, pois, um talento de prata e duas mudas de vestes. E disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. E instou com ele e amarrou dois talentos de prata em dois sacos, com duas mudas de vestes; e pô-las sobre dois dos seus moços, os quais os levaram diante dele. E, chegando ele à altura, tomou-os das suas mãos e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, e foram-se. Então, ele entrou e pôs-se diante de seu senhor. E disse-lhe Eliseu: De onde vens, Geazi? E disse: Teu servo não foi nem a uma nem a outra parte. Porém ele lhe disse: Porventura, não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou de sobre o seu carro, a encontrar-te? Era isso ocasião para tomares prata e para tomares vestes, e olivais, e vinhas, e ovelhas, e bois, e servos, e servas? Portanto, a lepra de Naamã se pegará a ti e à tua semente para sempre. Então, saiu de diante dele leproso, branco como a neve.