2Reis 4:18-36
2Reis 4:18-36 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
O menino cresceu e, certo dia, foi encontrar‑se com o seu pai, que estava com os ceifeiros. De repente, ele começou a chamar o pai, gritando: ― Ai, minha cabeça! Ai, minha cabeça! O pai disse a um servo: ― Leve‑o para a mãe dele. O servo o pegou e o levou à mãe. O menino ficou no seu colo até o meio-dia e morreu. Ela subiu ao quarto do homem de Deus, deitou o menino na cama, saiu e fechou a porta. Depois, chamou o marido e disse: ― Preciso de um servo e de uma jumenta para ir falar com o homem de Deus. Vou e volto logo. Ele perguntou: ― Mas por que você vai encontrá‑lo hoje? Não é Festa da Lua Nova nem sábado! ― Não se preocupe — respondeu ela. Então, mandou selar a jumenta e disse ao servo: ― Vamos partir! Só pare quando eu mandar. Assim, partiu para encontrar‑se com o homem de Deus no monte Carmelo. Quando ele a viu a distância, disse a Geazi, o seu servo: ― Olhe! É a sunamita! Corra ao seu encontro e pergunte a ela: “Está tudo bem com você? Tudo bem com o seu marido? E com o seu filho?”. Ela respondeu a Geazi: ― Está tudo bem. Ao encontrar o homem de Deus no monte, agarrou os pés dele. Geazi veio para afastá‑la, mas o homem de Deus lhe disse: ― Deixe‑a em paz! Ela está muito angustiada, mas o SENHOR escondeu de mim a razão da sua angústia e nada me revelou. Então, a mulher disse: ― Acaso eu te pedi um filho, meu senhor? Não te disse para não me dar falsas esperanças? Eliseu disse a Geazi: ― Ponha a capa por dentro do cinto, pegue o meu cajado e corra. Se você encontrar alguém, não o cumprimente; se alguém o cumprimentar, não responda. Quando lá chegar, ponha o meu cajado sobre o rosto do menino. Mas a mãe do menino disse: ― Tão certo como vive o SENHOR e como tu vives, se ficares, não te deixarei. Então, Eliseu foi com ela. Geazi chegou primeiro e pôs o cajado sobre o rosto do menino, mas ele não falou nem reagiu. Então, Geazi voltou para encontrar‑se com Eliseu e lhe disse: ― O menino não despertou. Quando Eliseu chegou à casa, lá estava o menino, morto, estendido na cama. Ele entrou, fechou a porta, ficando só ele e o menino, e orou ao SENHOR. Depois, subiu na cama e deitou‑se sobre o menino, pondo a boca sobre a dele, os olhos sobre os dele e as mãos sobre as dele. Enquanto se debruçava sobre ele, o corpo do menino ia se aquecendo. Então, Eliseu se levantou e se pôs a andar pela casa de um lado para outro; depois, subiu à cama e debruçou‑se mais uma vez sobre ele. O menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. Eliseu chamou Geazi e lhe disse: ― Chame a sunamita. Ele assim o fez. Quando ela chegou, Eliseu disse: ― Pegue o seu filho.
2Reis 4:18-36 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Tendo crescido o menino, saiu, certo dia, a ter com seu pai, que estava com os segadores. Disse a seu pai: Ai! A minha cabeça! Então, o pai disse ao seu moço: Leva-o a sua mãe. Ele o tomou e o levou a sua mãe, sobre cujos joelhos ficou sentado até ao meio-dia, e morreu. Subiu ela e o deitou sobre a cama do homem de Deus; fechou a porta e saiu. Chamou a seu marido e lhe disse: Manda-me um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte. Perguntou ele: Por que vais a ele hoje? Não é dia de Festa da Lua Nova nem sábado. Ela disse: Não faz mal. Então, fez ela albardar a jumenta e disse ao moço: Guia e anda, não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser. Partiu ela, pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo. Vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre ao seu encontro e dize-lhe: Vai tudo bem contigo, com teu marido, com o menino? Ela respondeu: Tudo bem. Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, abraçou-lhe os pés. Então, se chegou Geazi para arrancá-la; mas o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o SENHOR mo encobriu e não mo manifestou. Disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? Disse o profeta a Geazi: Cinge os lombos, toma o meu bordão contigo e vai. Se encontrares alguém, não o saúdes, e, se alguém te saudar, não lhe respondas; põe o meu bordão sobre o rosto do menino. Porém disse a mãe do menino: Tão certo como vive o SENHOR e vive a tua alma, não te deixarei. Então, ele se levantou e a seguiu. Geazi passou adiante deles e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não houve nele voz nem sinal de vida; então, voltou a encontrar-se com Eliseu, e lhe deu aviso, e disse: O menino não despertou. Tendo o profeta chegado à casa, eis que o menino estava morto sobre a cama. Então, entrou, fechou a porta sobre eles ambos e orou ao SENHOR. Subiu à cama, deitou-se sobre o menino e, pondo a sua boca sobre a boca dele, os seus olhos sobre os olhos dele e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. Então, se levantou, e andou no quarto uma vez de lá para cá, e tornou a subir, e se estendeu sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Então, chamou a Geazi e disse: Chama a sunamita. Ele a chamou, e, apresentando-se ela ao profeta, este lhe disse: Toma o teu filho.
2Reis 4:18-36 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Certo dia, quando o menino estava mais crescido, saiu para acompanhar o pai, que estava no campo com os ceifeiros. De repente, o menino gritou: “Ai! Que dor de cabeça!”. Seu pai disse a um dos servos: “Leve-o para casa, para a mãe dele”. O servo levou o menino para casa, e a mãe o segurou no colo. Mas, por volta do meio-dia, ele morreu. Ela o carregou para cima e o deitou na cama do homem de Deus; fechou a porta e o deixou ali. Então enviou um recado para o marido: “Mande um dos servos e uma jumenta, para que eu vá depressa falar com o homem de Deus e volte em seguida”. “Por que hoje?”, perguntou ele. “Não é a festa da lua nova nem sábado.” Ela, porém, respondeu: “Não se preocupe”. Então ela mandou selar a jumenta e disse ao servo: “Rápido! Só diminua o passo quando eu mandar”. E partiu para encontrar-se com o homem de Deus no monte Carmelo. Quando ele a viu a distância, disse a Geazi: “Olhe! Lá vem a sunamita! Corra ao seu encontro e pergunte: ‘Está tudo bem com a senhora, com seu marido e com seu filho?’”. A mulher respondeu: “Sim, está tudo bem”. Mas, quando ela chegou ao homem de Deus no monte, abraçou os pés dele. Geazi quis afastá-la, mas o homem de Deus disse: “Deixe-a em paz. Ela está profundamente angustiada, mas o SENHOR não me revelou o motivo”. Então a mulher disse: “Acaso eu lhe pedi um filho, meu senhor? Não lhe disse que não me desse falsas esperanças?”. Eliseu disse a Geazi: “Prepare-se para viajar; pegue meu cajado e vá! Não cumprimente ninguém pelo caminho. Quando chegar, coloque o cajado sobre o rosto do menino”. Mas a mãe do menino disse: “Tão certo como vive o SENHOR, e tão certo como a sua própria vida, não voltarei para casa se o senhor não for comigo”. Então Eliseu voltou com ela. Geazi foi à frente e pôs o cajado sobre o rosto do menino, mas não aconteceu nada. Não havia sinal de vida. Geazi voltou para encontrar-se com Eliseu e lhe disse: “O menino ainda não despertou”. De fato, quando Eliseu chegou, o menino estava morto, deitado em sua cama. Eliseu entrou sozinho no quarto, fechou a porta e orou ao SENHOR. Depois, deitou-se sobre o corpo do menino e colocou sua boca sobre a dele, seus olhos sobre os dele e suas mãos sobre as dele. E, enquanto se estendia sobre ele, o corpo do menino começou a se aquecer. Eliseu se levantou, andou de um lado para o outro no quarto e, em seguida, se estendeu novamente sobre ele. Dessa vez, o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. Eliseu chamou Geazi e lhe disse: “Chame a sunamita!”. Quando ela entrou, Eliseu disse: “Aqui está seu filho”.
2Reis 4:18-36 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Um dia, quando o filho já estava mais crescido, ele saiu para encontrar-se com o pai, que trabalhava na colheita com outros homens. De repente ele começou a chamar o pai, gemendo de dor: “Ai, minha cabeça!” O pai disse a um dos seus empregados: “Leve-o depressa para casa, à sua mãe”. O empregado levou o menino para casa, e a mãe o segurou no colo; mas o menino piorou, e lá pelo meio-dia morreu. A mãe, aflita, levou o corpo do filho para o quarto do profeta, e o deitou na cama; saiu, deixando a porta fechada. Ela foi depressa procurar o marido e disse: “Preciso de um servo e de uma jumenta, pois tenho de ir procurar o homem de Deus, e volto logo”. “Mas por que tem de ser hoje?”, perguntou o marido; “hoje não é dia de festa religiosa, nem sábado”. Ela, porém, respondeu: “Está tudo bem!” Ela mandou selar a jumenta e disse ao servo: “Vamos, saia depressa. Não quero parar em lugar algum, nem mesmo para descansar. Só pare quando eu mandar!” Assim ela partiu para encontrar-se com o homem de Deus no monte Carmelo. Quando a mulher se aproximava do monte Carmelo, Eliseu a viu à distância e disse a Geazi: “Veja quem vem lá! É a sunamita! Corra, Geazi, e vá encontrá-la; pergunte a ela: ‘Está tudo bem com você? Está tudo bem com o seu marido? Está tudo bem com o seu filho?’ ” Ela respondeu a Geazi: “Está tudo bem”. Ela continuou o caminho até chegar onde estava o homem de Deus, no monte. Então, curvando-se até o chão, abraçou-se aos pés do profeta. Ao ver isso, Geazi quis tirá-la dali, mas Eliseu lhe disse: “Deixe-a, Geazi; esta mulher está sofrendo muito, e o SENHOR ainda não me revelou a causa do seu sofrimento”. Ela então falou: “Por acaso eu pedi um filho ao meu senhor? Não lhe pedi para que não mentisse para mim?” Eliseu, compreendendo o que havia acontecido, disse a Geazi: “Ande depressa, pegue o meu cajado, e vá sem parar pelo caminho até a casa desta mulher; quando lá chegar, toque o rosto do menino com o meu cajado”. Porém a mãe do menino exclamou: “Juro pelo nome do SENHOR e por sua vida que, se o senhor ficar, não irei”. Então Eliseu acompanhou a mulher. Geazi, que havia saído antes deles, chegando à casa da sunamita, colocou o cajado de Eliseu sobre o rosto do menino, conforme o profeta havia dito, mas ele não falou nem se moveu. Então Geazi voltou para encontrar-se com Eliseu e lhe disse: “O menino não despertou”. Quando Eliseu chegou à casa, subiu ao quarto, viu o menino, morto, deitado em sua cama. Então, ele entrou, fechou a porta e ficou só com ele e orou ao SENHOR. Depois deitou-se sobre o corpo do menino; colocou sua boca sobre a boca dele, seus olhos sobre os olhos dele; suas mãos sobre as mãos dele, e sentiu que aos poucos o corpo do menino começou a aquecer! Então o profeta saiu do quarto e começou a andar de lá para cá, e de cá para lá. Voltou de novo ao quarto, tornou a debruçar-se sobre o corpo do menino e repetiu o que havia feito antes. Então o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos! Eliseu chamou Geazi, e mandou que ele trouxesse a mãe do menino. Ao chegar, ele disse a ela: “Eis aqui o seu filho!”
2Reis 4:18-36 Nova Almeida Atualizada (NAA)
O menino cresceu e, certo dia, foi encontrar-se com o seu pai, que estava no campo com os ceifeiros. De repente ele disse a seu pai: — Ai! A minha cabeça! A minha cabeça! Então o pai disse a um dos servos: — Leve-o para a mãe. Ele o tomou e o levou para a mãe. O menino ficou sentado no colo dela até o meio-dia, e então morreu. Ela subiu e o deitou sobre a cama do homem de Deus; fechou a porta e saiu. Chamou o marido e lhe disse: — Mande-me um dos servos e uma das jumentas. Preciso ir depressa falar com o homem de Deus e voltar. O marido perguntou: — Por que você quer falar com ele hoje? Não é dia de Festa da Lua Nova nem sábado. Ela respondeu: — Não faz mal. Então ela mandou preparar a jumenta e disse ao servo: — Pegue as rédeas e vamos! Não diminua a marcha, a não ser quando eu disser. E assim ela partiu e foi falar com o homem de Deus, no monte Carmelo. Ao vê-la de longe, o homem de Deus disse a Geazi, seu servo: — Veja! É a sunamita. Corra ao seu encontro e pergunte a ela: “Vai tudo bem com você, com o seu marido, com o menino?” Ela respondeu: — Vai tudo bem. Quando ela chegou ao homem de Deus, no monte, agarrou-se aos pés dele. Geazi se aproximou para arrancá-la, mas o homem de Deus lhe disse: — Deixe-a, porque a sua alma está em amargura, e o SENHOR escondeu isso de mim; não me revelou nada a respeito. Então a mulher disse: — Por acaso eu pedi a meu senhor algum filho? Eu não lhe disse que não me enganasse? Então o profeta disse a Geazi: — Cinja os lombos, pegue o meu bordão e vá. Se encontrar alguém, não o cumprimente; e, se alguém cumprimentar você, não responda. Ponha o meu bordão sobre o rosto do menino. Porém a mãe do menino disse: — Tão certo como vive o SENHOR, e como você vive, não o deixarei. Então Eliseu se levantou e foi com ela. Geazi foi adiante deles e pôs o bordão sobre o rosto do menino. Porém não houve nele voz nem sinal de vida. Então voltou para encontrar-se com Eliseu e lhe disse: — O menino não acordou. Quando o profeta chegou à casa, eis que o menino estava morto sobre a cama. Então ele entrou, fechou a porta e orou ao SENHOR. Subiu à cama, deitou-se sobre o menino e, pondo a sua boca sobre a boca dele, os seus olhos sobre os olhos dele e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e o corpo do menino aqueceu. Eliseu se levantou e andou no quarto de um lado para outro. Tornou a subir à cama, e se estendeu sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Então Eliseu chamou Geazi e disse: — Chame a sunamita. Ele a chamou. Quando ela chegou, Eliseu disse: — Pegue o seu filho.
2Reis 4:18-36 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Alguns anos depois, no tempo da colheita, o menino saiu para se encontrar com o pai, que estava no campo com os trabalhadores que faziam a colheita. De repente, ele começou a gritar para o pai: — Ai! Que dor de cabeça! Então o pai disse a um dos empregados: — Leve o menino para a mãe. O empregado carregou o menino até o lugar onde a mãe estava. Ela ficou com ele no colo até o meio-dia, e então ele morreu. Aí ela o carregou para o quarto de Eliseu e o pôs na cama. Depois saiu e fechou a porta. Então chamou o marido e disse: — Mande um empregado trazer uma jumenta. Eu preciso ir falar com o profeta Eliseu. Volto o mais depressa que puder. O marido perguntou: — Por que você vai falar com ele hoje? Hoje não é sábado nem dia de Festa da Lua Nova! — Não faz mal! — respondeu ela. Aí mandou que pusessem os arreios na jumenta e ordenou ao empregado: — Faça o animal andar o mais depressa que puder e só pare quando eu mandar. E assim ela saiu e foi para o monte Carmelo, onde Eliseu estava. Quando ela ainda estava um pouco longe, Eliseu a viu chegando e disse ao seu empregado Geazi: — Veja! A mulher de Suném vem vindo aí. Corra até lá e pergunte se tudo está bem com ela, com o marido e com o filho. A mulher disse a Geazi que estava tudo bem; porém, quando chegou ao lugar onde Eliseu estava, ela se ajoelhou diante dele e abraçou os seus pés. Geazi ia tirá-la dali, mas Eliseu disse: — Não faça isso! Você não está vendo que ela está muito aflita? E o SENHOR Deus não me disse nada sobre isso! Então a mulher disse a Eliseu: — Senhor, por acaso, eu lhe pedi um filho? Não lhe pedi que não me enganasse? Eliseu virou-se para Geazi e disse: — Apronte-se, pegue o meu bastão e vá. Não pare para cumprimentar ninguém que você encontrar e, se alguém cumprimentar você, não perca tempo respondendo. Vá direto e ponha o meu bastão em cima do menino. Mas a mulher disse a Eliseu: — Juro pelo SENHOR Deus e juro pelo senhor mesmo que eu não o deixarei aqui. Aí Eliseu se levantou e foi com ela. Geazi foi na frente deles e colocou o bastão em cima do menino. Porém ele não soltou nenhum gemido, nem havia nele qualquer outro sinal de vida. Então Geazi voltou para encontrar Eliseu e disse: — O menino não acordou. Quando Eliseu chegou, entrou sozinho no quarto e viu o menino morto na cama. Então fechou a porta e orou a Deus, o SENHOR. Depois deitou-se sobre o menino, pondo a sua boca sobre a boca dele, os olhos sobre os olhos e as mãos sobre as mãos. Quando Eliseu se deitou sobre o menino, o corpo da criança começou a esquentar. Eliseu levantou-se e andou de um lado para outro do quarto. Depois voltou e deitou-se de novo sobre o menino. Aí o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. Então Eliseu chamou Geazi e mandou que ele chamasse a mãe. Quando a mulher entrou, Eliseu disse: — Pegue o seu filho.
2Reis 4:18-36 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
E, crescendo o filho, sucedeu que, um dia, saiu para seu pai, que estava com os segadores. E disse a seu pai: Ai! A minha cabeça! Ai! A minha cabeça! Então, disse a um moço: Leva-o a sua mãe. E ele o tomou e o levou a sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia e morreu. E subiu ela e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou sobre ele a porta e saiu. E chamou a seu marido e disse: Manda-me já um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte. E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem. Então, albardou a jumenta e disse ao seu moço: Guia, e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser. Partiu ela, pois, e veio ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita. Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem. Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para a retirar; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma nela está triste de amargura, e o SENHOR mo encobriu e não mo manifestou. E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, e toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém, não o saúdes; e, se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino. Porém disse a mãe do menino: Vive o SENHOR, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então, ele se levantou e a seguiu. E Geazi passou adiante deles e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele e lhe trouxe aviso, dizendo: Não despertou o menino. E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então, entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao SENHOR. E subiu, e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. Depois, voltou, e passeou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele; então, o menino espirrou sete vezes e o menino abriu os olhos. Então, chamou a Geazi e disse: Chama essa sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.