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João 2:3-17

João 2:3-17 NVT

Durante a festa, o vinho acabou, e a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. “Mulher, isso não me diz respeito”, respondeu Jesus. “Minha hora ainda não chegou.” Sua mãe, porém, disse aos empregados: “Façam tudo que ele mandar”. Havia ali perto seis potes de pedra usados na purificação cerimonial judaica. Cada um tinha capacidade entre 80 e 120 litros. Jesus disse aos empregados: “Encham os potes com água”. Quando os potes estavam cheios, disse: “Agora tirem um pouco e levem ao mestre de cerimônias”. Os empregados seguiram suas instruções. O mestre de cerimônias provou a água transformada em vinho, sem conhecer sua procedência (embora os empregados obviamente soubessem). Então chamou o noivo. “O anfitrião sempre serve o melhor vinho primeiro”, disse ele. “Depois, quando todos já beberam bastante, serve o vinho de menor qualidade. Mas você guardou o melhor vinho até agora!” Esse sinal em Caná da Galileia foi o primeiro milagre que Jesus fez. Com isso ele manifestou sua glória, e seus discípulos creram nele. Depois do casamento, foi a Cafarnaum, onde passou alguns dias com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos. Era quase época da festa da Páscoa judaica, de modo que Jesus subiu a Jerusalém. No pátio do templo, viu comerciantes que vendiam bois, ovelhas e pombas para os sacrifícios; também viu negociantes, em mesas, trocando dinheiro estrangeiro. Jesus fez um chicote de cordas e os expulsou a todos do templo. Pôs para fora as ovelhas e os bois, espalhou as moedas dos negociantes no chão e virou as mesas. Depois, foi até aqueles que vendiam pombas e lhes disse: “Tirem essas coisas daqui! Parem de fazer da casa de meu Pai um mercado!”. Então os discípulos se lembraram desta profecia das Escrituras: “O zelo pela casa de Deus me consumirá”.