CÂNTICO 2:8-15
CÂNTICO 2:8-15 O Livro (OL)
Já o ouço, o meu amor! Lá vem ele, galopando sobre os montes, saltando por cima das colinas. O meu querido é como uma gazela, ou o filho dum veado. Vejam, aí está ele, por detrás do nosso muro; agora, está já a olhar pelas janelas! Disse-me o meu amor: “Levanta-te, querida, minha bela, e vem! Porque já passou o inverno; a chuva parou e foi-se. As flores começam a brotar nos campos; é o tempo de cantar e de podar; ouve-se o cantar da rola nos nossos campos. As figueiras começam a dar os seus primeiros figos, e os cachos começam a aparecer nas vinhas. Já começam a cheirar bem! Levanta-te, amor, minha linda, e vem!” Minha pomba, que te escondes nas fendas das penhas, no fundo dos desfiladeiros, faz-me ouvir a tua voz tão doce; mostra-me o teu rosto encantador. As raposinhas andam correndo pelas vinhas. Apanhem-nas, porque os cachos estão já todos a desabrochar.
CÂNTICO 2:8-15 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Ouço a voz do meu amado! Ele aí vem, a correr pelas montanhas e a saltar sobre as colinas. O meu amado é como um gamo e como um filhote de gazela. Lá está ele atrás do nosso muro, olhando pelas janelas, espreitando pelas persianas. O meu amado está a falar comigo! Anda, minha querida; levanta-te e vem, meu amor! Olha! O inverno já passou e com ele foram-se as chuvas. Já há flores pelo campo; chegou o tempo das canções; e ouve-se cantar a rola nos nossos campos. Na figueira começam a brotar os figos e as vinhas em flor espalham o seu perfume. Anda, minha querida; levanta-te e vem, meu amor. Minha pomba, que te escondes entre as rochas, em refúgios inacessíveis, deixa-me ver o teu rosto; deixa-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é suave e o teu rosto é encantador. Apanhem as raposas, as raposas pequenas, que devastam as nossas vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
CÂNTICO 2:8-15 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Esta é a voz do meu amado: ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros. O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado: eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades. O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem. Porque, eis que passou o inverno: a chuva cessou, e se foi: Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra: A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma: levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem. Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face aprazível. Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.