SALMOS 35:1-14
SALMOS 35:1-14 O Livro (OL)
SENHOR, peço-te que acuses aqueles me acusam; combate os que me combatem. Com a tua armadura e o teu escudo, vem, ajuda-me na batalha. Levanta-te e barra o caminho aos meus perseguidores; Quero ouvir-te declarar: “Eu sou a tua salvação.” Lança a confusão e a vergonha sobre os que procuram matar-me; recuem e sejam derrotados os que me querem mal. Sopra neles como o vento na palha; que o anjo do SENHOR os faça fugir. Que o seu caminho se torne escuro e traiçoeiro; que o anjo do SENHOR os persiga. Porque sem motivo me prepararam uma armadilha, cavaram um fosso no meu caminho, para me apanhar. Sejam destruídos, inesperadamente, e apanhados na rede que esconderam para mim; presos na armadilha com que queriam liquidar-me. Eu me alegrarei muitíssimo no SENHOR e na salvação que me trará. Todo o meu ser louvará o SENHOR dizendo: “Quem é como tu que livras o pobre daquele que o oprime, por ser mais forte que ele, o pobre e o necessitado daquele que os rouba?” Levantaram-se contra mim falsas testemunhas; acusaram-me de coisas que nunca tinha ouvido. Pagaram-me com o mal, o bem que lhes fiz; fique como alguém desolado. Contudo, quando estavam doentes, eu ficava triste; o meu espírito sentia-se abatido e eu jejuava. No meu íntimo, fiz muitas orações; mas elas permaneceram sem resposta. Estava em cuidados, como se fosse o meu próprio irmão, o meu melhor amigo, que estivesse às portas da morte; andava abatido e lamentava-me, como se fosse a minha mãe que estivesse a sofrer.
SALMOS 35:1-14 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Ó SENHOR, condena aqueles que me acusam; ataca os que me atacam. Pega na armadura e no escudo e vem meu auxílio; empunha a lança e o machado contra os que me perseguem. Diz à minha alma: «A tua salvação sou eu.» Sejam envergonhados os que querem matar-me; fujam confundidos os que querem fazer-me mal. Sejam como a palha que o vento leva; e que o anjo do SENHOR os expulse. Seja o seu caminho escuro e escorregadio; e que o poder do SENHOR os persiga. Porque, sem razão, me armaram ciladas; sem motivo cavaram um fosso para eu nele cair. Venha sobre eles uma ruína nunca vista! Sejam apanhados na armadilha que prepararam! E caiam no fosso que abriram! Eu ficarei cheio de alegria, porque o SENHOR me deu a vitória. Com todo o coração eu lhe direi: «Não há outro deus como tu, SENHOR! Tu livras os pobres e os desvalidos dos que são mais fortes do que eles e os exploram!» Levantaram-se contra mim falsas testemunhas, e interrogaram-me sobre coisas que eu ignorava. Pagaram-me o bem com o mal e eu fiquei desolado. Porém enquanto eles festejavam eu vestia-me como um penitente humilhava-me com jejuns e recolhia-me em oração. Andava triste e caído, como se estivesse de luto por minha mãe, por um amigo, por um irmão.
SALMOS 35:1-14 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
PLEITEIA, Senhor, com aqueles que pleiteiam comigo: peleja contra os que pelejam contra mim. Pega do escudo e da rodela, e levanta-te em minha ajuda. Tira da lança e obstrui o caminho aos que me perseguem; dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. Sejam confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida: voltem atrás e envergonhem-se os que contra mim intentam o mal. Sejam como pragana perante o vento, o anjo do Senhor os faça fugir. Seja o seu caminho tenebroso e escorregadio, e o anjo do Senhor os persiga. Porque, sem causa, encobriram de mim a rede na cova, que, sem razão, cavaram para a minha alma. Sobrevenha-lhe destruição sem o saber, e prenda-o a rede que ocultou; caia ele nessa mesma destruição. E a minha alma se alegrará no Senhor; alegrar-se-á na sua salvação. Todos os meus ossos dirão: Senhor, quem é como tu, que livras o pobre daquele que é mais forte do que ele? sim, o pobre, e o necessitado, daquele que o rouba. Falsas testemunhas se levantaram: depuseram contra mim coisas que eu não sabia. Tornaram-me o mal pelo bem, roubando a minha alma. Mas, quanto a mim, quando estavam enfermos, o meu vestido era o saco; humilhava a minha alma com o jejum, e a minha oração voltava para o meu seio. Portava-me com ele como se fora meu irmão ou amigo; andava lamentando e muito encurvado, como quem chora por sua mãe.