PROVÉRBIOS 18:2-13
PROVÉRBIOS 18:2-13 O Livro (OL)
Os loucos não querem saber como são as coisas na realidade; só lhes interessa gritar aos quatro ventos aquilo que pensam. Aparecem os malfeitores e com eles logo vem a infâmia, o desprezo, o insulto. As palavras de um homem sábio exprimem profundas torrentes de pensamento. Quem favorece os malfeitores, a fim de poder condenar o inocente, está a agir com profunda injustiça. As palavras do insensato provocam contendas; a sua língua clama por açoites. A boca do insensato traz-lhe dissabores; os seus lábios armam-lhe ciladas. As conversas do caluniador são como saborosos petiscos que se engolem com muita facilidade. O preguiçoso que faz um trabalho com negligência é como se estivesse a destruir uma obra de valor. O nome do SENHOR é como uma poderosa fortaleza; os justos acorrem e acham aí perfeita segurança. O rico considera a sua riqueza como uma cidade impenetrável, como uma muralha perfeitamente segura. O orgulho acaba sempre na ruína, mas a honra vem sempre precedida da humildade. Responder antes de ouvir é loucura; é mesmo uma vergonha para quem o faz.
PROVÉRBIOS 18:2-13 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
O que interessa ao insensato não é compreender, mas sim fazer alarde dos seus pensamentos. Com a maldade vem o desprezo; com a desonra vem a vergonha. As palavras do homem podem ser profundas como o oceano; a conversa do sábio é como um ribeiro transbordante. Não é bom favorecer os maus, para prejudicar o inocente num julgamento. As palavras do insensato originam contendas: o que ele diz só provoca brigas. O insensato, quando fala, causa a sua ruína: aquilo que diz provoca a sua condenação. As palavras do intriguista são como guloseimas, que se engolem com muita facilidade. O que é preguiçoso no seu trabalho é irmão daquele que estraga. O nome do SENHOR é uma fortaleza de refúgio: nela, o justo vai procurar segurança. O rico vê as suas riquezas como um castelo, protegidas por muralhas inacessíveis. O coração orgulhoso há de fracassar; a humildade é caminho para a glória. Responder antes de escutar, mostra insensatez e provoca o ridículo.
PROVÉRBIOS 18:2-13 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Não toma prazer o tolo no entendimento; senão em que se descubra o seu coração. Vindo o ímpio, vem, também, o desprezo, e com a ignomínia, a vergonha. Águas profundas são as palavras da boca do homem, e ribeiro trasbordante é a fonte da sabedoria. Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio para derribar o justo em juízo. Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites. A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma. As palavras do linguareiro são como doces bocados; e elas descem ao íntimo do ventre. Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador. Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo, e estará em alto retiro. A fazenda do rico é sua cidade forte, e como um muro alto na sua imaginação. Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e diante da honra vai a humildade. Responder antes de ouvir, estultícia é, e vergonha.