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MARCOS 9:14-50

MARCOS 9:14-50 O Livro (OL)

Quando chegaram lá abaixo, encontraram uma grande multidão que rodeava os outros discípulos, enquanto alguns especialistas na Lei discutiam com eles. A multidão olhou com admiração para Jesus, ao vê-lo aproximar-se, e correu a cumprimentá-lo. “Que se passa?”, perguntou. Alguém respondeu do meio da multidão: “Mestre, trouxe o meu filho para que o curasses, pois está dominado por um espírito que não fala. Sempre que o demónio se apodera dele, atira-o ao chão e fá-lo espumar pela boca e ranger os dentes; e assim vai definhando. Pedi aos teus discípulos que expulsassem o demónio, mas não conseguiram.” Jesus disse aos discípulos: “Ó povo sem fé! Até quando terei de andar convosco? Até quando terei de suportar-vos? Tragam-me cá o rapaz!” Trouxeram-lhe o menino, mas ao ver Jesus, o demónio sacudiu em convulsões a criança, que caiu no chão, contorcendo-se e espumando. “Há quanto tempo está ele assim?”, perguntou ao pai. “Desde pequenino. O demónio fá-lo cair muitas vezes no fogo e na água, para o matar. Tem compaixão de nós e, se puderes, faz alguma coisa!” “Se eu puder?”, perguntou Jesus. “Tudo é possível a quem tem fé!” Ao que o pai respondeu logo: “Eu tenho fé! Ajuda-me a ter mais fé!” Quando Jesus viu que a multidão aumentava, ordenou ao espírito impuro: “Espírito de surdez e mudez, ordeno-te que saias desse menino e não entres mais nele!” Então o espírito soltou um grito terrível, tornou a sacudi-lo e deixou-o em seguida. O menino ficou caído, sem forças, sem se mexer, como se estivesse morto. A multidão começou a dizer à boca pequena: “Morreu!” Mas Jesus tomou-o pela mão, ajudou-o a pôr-se de pé e ele ergueu-se. Mais tarde, estando Jesus sozinho em casa com os discípulos, estes perguntaram-lhe: “Porque não conseguimos expulsar aquele demónio?” “Para casos como este é preciso orar”, respondeu. Deixando aquela região, percorreram a Galileia, onde Jesus procurava evitar toda e qualquer atividade pública, para poder dedicar mais tempo a ensinar os discípulos. E dizia-lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, hão de matá-lo mas, três dias depois de ser morto, ressuscitará.” Eles, porém, não compreendiam e tinham medo de lhe fazer perguntas. Chegaram a Cafarnaum. Quando se encontravam instalados na casa onde iam ficar, perguntou-lhes: “Que vinham a discutir pelo caminho?” Mas tinham vergonha de responder, porque a discussão era sobre qual deles seria o mais importante. Então sentou-se e, chamando-os para junto de si disse: “Quem quiser ser o primeiro será o último e o servo de todos.” Tomando uma criancinha, colocou-a no meio deles, acolheu-a nos braços e disse-lhes: “Quem receber uma criancinha como esta, em meu nome, é a mim que recebe. E quem me receber não é a mim que recebe, mas aquele que me enviou.” João, um dos seus discípulos, disse-lhe: “Mestre, vimos alguém que se servia do teu nome para expulsar demónios, mas dissemos-lhe que não o fizesse, por não pertencer ao nosso grupo.” “Não o proíbam! Porque ninguém que faça milagres em meu nome vai logo falar mal de mim. Quem não é contra nós está do nosso lado. Se alguém vos der nem que seja um copo de água, por serem de Cristo, é realmente como vos digo, não deixará de ter a sua recompensa. Quem fizer tropeçar na fé um destes pequeninos que creem em mim, mais valia a esse homem amarrarem-lhe uma mó ao pescoço e ser atirado ao mar. Se a tua mão te fizer pecar, corta-a! Mais vale entrar na vida com uma só mão do que ir parar com ambas ao fogo do inferno, que nunca se apaga! Se o teu pé te fizer pecar, corta-o! Mais vale entrar na vida coxo do que ser lançado com ambos os pés no inferno. E se o teu olho te fizer pecar, arranca-o! Melhor é entrar no reino de Deus só com um olho do que ser lançado com ambos no inferno, onde os bichos nunca morrem e o fogo nunca se apaga. Porque todos serão como que temperados pelo fogo. O sal é bom para temperar, mas se perder o sabor como pode tornar-se de novo salgado? Vocês devem ter as qualidades do sal e viver em paz uns com os outros.”

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MARCOS 9:14-50 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Quando chegaram junto dos outros discípulos viram muita gente ali à volta e doutores da lei a discutir com eles. Logo que a multidão viu Jesus ficou muito agitada e correu para o cumprimentar. Então Jesus perguntou: «Que é que estão a discutir?» Alguém da multidão respondeu: «Mestre, trouxe-te o meu filho que tem um espírito mau e não o deixa falar. Sempre que o espírito toma posse dele atira-mo ao chão e o rapaz começa a espumar, a ranger os dentes e fica sem forças. Pedi aos teus discípulos para expulsarem o espírito mau mas eles não foram capazes.» Jesus disse-lhes: «Oh que gente sem fé! Até quando estarei convosco? Até quando terei de vos suportar? Tragam-me cá o rapaz.» Trouxeram-no, e o espírito ao ver Jesus atirou logo o rapaz ao chão; este rebolava-se na terra espumando pela boca. Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo está ele assim?» «Desde pequeno», respondeu. «Muitas vezes o espírito o atirou ao fogo e à água para o destruir. Se te for possível, ajuda-nos, tem pena de nós!» A estas palavras respondeu Jesus: «Se achas que sim, tudo é possível àquele que tiver fé.» Logo o pai do rapaz disse em alta voz: «Eu creio; aumenta a minha fé!» Ao reparar que ali se tinha juntado muita gente, Jesus repreendeu o espírito mau: «Espírito surdo-mudo, sou eu quem te ordena, sai deste rapaz e nunca mais entres nele!» O espírito saiu aos gritos, depois de o agitar violentamente. O rapaz ficou como morto, de tal modo que muitas pessoas já diziam que ele tinha morrido. Mas Jesus agarrou-lhe na mão, levantou-o e ele pôs-se de pé. Quando Jesus voltou para casa, os discípulos perguntaram-lhe em particular: «Por que é que nós não conseguimos expulsar aquele espírito?» Ele respondeu: «Aquele género de espíritos só sai por meio da oração.» Jesus e os discípulos saíram dali e andavam pela Galileia, mas Jesus não queria que se soubesse onde ele estava. E ensinava os discípulos: «O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. Hão de matá-lo, mas ressuscitará três dias depois.» Eles não entenderam o que lhes dizia, mas tinham receio de lho perguntar. Chegaram à cidade de Cafarnaum. Quando já estavam em casa, Jesus perguntou aos discípulos: «O que é que vinham a discutir pelo caminho?» Eles calaram-se porque pelo caminho tinham discutido sobre quem seria o mais importante. Jesus então sentou-se, chamou os Doze e disse-lhes: «Se alguém quer ser o primeiro terá de ser o último e o servo de todos.» Em seguida pegou num menino e colocou-o no meio deles. Depois tomou-o nos braços e disse aos discípulos: «Todo aquele que receber uma criança em meu nome, é a mim que recebe. E quem me receber, não recebe só a mim, mas também aquele que me enviou.» João disse a Jesus: «Mestre, vimos um homem a expulsar espíritos maus em teu nome e proibimo-lo porque não é um dos nossos.» Jesus respondeu: «Não o impeçam, porque ninguém pode fazer milagres em meu nome e logo a seguir dizer mal de mim. Quem não é contra nós é por nós. Todo aquele que vos der um simples copo de água em meu nome, por serdes de Cristo, garanto-vos que será recompensado.» Jesus acrescentou: «Mas todo aquele que fizer cair em pecado algum destes pequeninos que creem em mim, melhor seria que atirassem essa pessoa ao mar com uma pedra de moinho atada ao pescoço. Portanto, se a tua mão te fizer pecar, corta-a. É melhor entrares no Céu com uma só mão do que teres as duas e ires parar ao inferno, onde o fogo está sempre aceso. [Ali os vermes não morrem e o fogo nunca se apaga.] E se o teu pé te fizer pecar, corta-o. É melhor entrares no Céu com um só pé do que teres os dois e ires parar ao inferno, [onde os vermes não morrem e o fogo nunca se apaga.] E se um dos teus olhos te fizer pecar, arranca-o. É melhor entrares no reino de Deus com um só olho do que teres os dois e ires parar ao inferno, onde os seus vermes não morrem e o fogo nunca se apaga. Porque todos serão temperados pelo fogo, tal como o sal tempera os alimentos. O sal é bom, mas se perder as suas qualidades como poderão salgar com ele? Procure cada um temperar bem a sua vida e vivam todos em paz uns com os outros.»

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MARCOS 9:14-50 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

E, quando se aproximou dos discípulos, viu ao redor deles grande multidão, e alguns escribas que disputavam com eles. E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada, e, correndo para ele, o saudaram. E perguntou aos escribas: Que é que discutis com eles? E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; E este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele escuma, e range os dentes, e vai-se secando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. E trouxeram-lho; e, quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando. E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância; E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E, logo, o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade. E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar? E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum. E, tendo partido dali, caminharam pela Galileia, e não queria que alguém o soubesse; Porque ensinava os seus discípulos, e lhes dizia: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens, e matá-lo-ão; e, morto ele, ressuscitará ao terceiro dia. Mas eles não entendiam esta palavra, e receavam interrogá-lo. E chegou a Cafarnaum, e, entrando em casa, perguntou-lhes: Que estáveis vós discutindo pelo caminho? Mas eles calaram-se; porque pelo caminho tinham disputado entre si qual era o maior. E ele, assentando-se, chamou os doze, e disse-lhes: Se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos. E, lançando mão de um menino, pô-lo no meio deles, e, tomando-o nos seus braços, disse-lhes: Qualquer que receber um destes meninos em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, recebe, não a mim, mas ao que me enviou. E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava demónios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse: Não lho proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome, e possa logo falar mal de mim. Porque, quem não é contra nós é por nós. Porquanto qualquer que vos der a beber um copo de água, em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão. E qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que creem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e que fosse lançado no mar. E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga; Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga; E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida, do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno, no fogo que nunca se apaga; Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, ser lançado no fogo do inferno; Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. Porque, cada um será salgado com fogo, e cada sacrifício será salgado com sal. Bom é o sal; mas, se o sal se tornar insulso, com que o adubareis? tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros.

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