MARCOS 4:26-41
MARCOS 4:26-41 O Livro (OL)
Vou explicar-vos de outra maneira o reino de Deus: Um lavrador semeou o seu campo e foi embora. Com o passar dos dias, as sementes foram crescendo sem a sua ajuda, pois era a terra que fazia as sementes crescerem. Primeiro, apareceu uma folha, mais tarde, formaram-se as espigas de trigo, até que por fim o grão amadureceu. O lavrador veio logo com a foice e tratou de colhê-lo. A que compararei o reino de Deus? Que parábola contarei para o explicar? É como uma semente de mostarda; ao ser plantada na terra, embora seja a menor de todas as sementes que existem, cresce e transforma-se na maior de todas as plantas, e dá grandes ramos, em cuja sombra as aves do céu podem fazer os seus ninhos.” Por meio de muitas parábolas como esta anunciava a palavra ao povo, até onde este podia entendê-la. Aliás, nunca o fazia sem lhes contar uma parábola; mas quando estava a sós com os discípulos, explicava-lhes o que queria dizer. Ao cair da tarde desse dia, Jesus disse aos discípulos: “Vamos atravessar para a outra margem do lago.” Deixando a multidão para trás, entraram no barco onde ele já estava e começaram a travessia, embora outros barcos os seguissem. Mas logo se levantou um tão grande temporal, com vendaval e ondas rebentando contra o barco, que este já estava cheio de água. Entretanto, Jesus dormia deitado na popa, com a cabeça numa almofada. Inquietos, acordaram-no, gritando: “Mestre, não te preocupa que estejamos quase a morrer?” Ele, levantando-se, repreendeu o vento e disse ao mar: “Aquieta-te!” O vento parou e fez-se uma grande calma. E disse-lhes: “Porque estavam com tanto medo? Ainda não têm fé?” E tomados de grande espanto, perguntavam uns aos outros: “Mas quem é este, a quem o próprio vento e o mar obedecem?”
MARCOS 4:26-41 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Jesus disse ainda: «O reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra. Quer o semeador esteja acordado ou a dormir ela nasce e cresce, noite e dia, sem ele saber como isto se passa. É a própria terra que dá o fruto; aparece primeiro a planta, depois a espiga e mais tarde o grão. E quando a espiga amadurece começam a ceifar porque chegou o tempo da colheita.» Também dizia: «A que é semelhante o reino de Deus ou com que é que podemos compará-lo? É semelhante a um grão de mostarda que é a mais pequena de todas as sementes. Depois de semeada, cresce até se tornar uma das maiores plantas, com ramos tão grandes que os pássaros fazem ninho à sua sombra.» Era por meio de muitas parábolas como estas que Jesus ensinava o povo, de acordo com aquilo que as pessoas podiam entender. Só lhes falava por parábolas, mas em privado explicava tudo aos discípulos. Naquele mesmo dia, à tardinha, Jesus disse aos discípulos: «Vamos passar para a outra banda do lago.» Então deixaram o povo e levaram Jesus no barco em que estava sentado. Outros barcos os seguiram. Nisto, levantou-se um grande temporal com ondas tão altas que enchiam o barco de água. Jesus estava a dormir na parte de trás do barco com a cabeça numa almofada. Os discípulos acordaram-no: «Mestre, não vês que estamos perdidos?» Ele levantou-se e mandou ao vento e às ondas: «Parem! Acalmem-se!» E o vento parou e as ondas acalmaram-se. Jesus disse então aos discípulos: «Por que é que estão assustados? Ainda não têm fé?» Eles estavam de facto cheios de medo e diziam uns para os outros: «Mas quem é este que até o vento e mar lhe obedecem?»
MARCOS 4:26-41 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
E dizia: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra, E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como. Porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio na espiga. E, quando já o fruto se mostra, mete-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa. E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos? É como um grão de mostarda que, quando se semeia na terra, é a mais pequena de todas as sementes que há na terra; Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira, que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra. E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender. E, sem parábolas, nunca lhes falava; porém tudo declarava em particular aos seus discípulos. E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para a outra banda. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia, também, com ele outros barquinhos. E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?