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MATEUS 27:11-31

MATEUS 27:11-31 O Livro (OL)

Jesus estava agora diante de Pilatos, o governador romano, que lhe perguntou: “És o rei dos judeus?” Respondeu-lhe: “Sim, é como tu dizes.” Às acusações dos principais sacerdotes e dos anciãos contra ele, Jesus não deu qualquer resposta. “Não ouves o que dizem?”, perguntou Pilatos. Mas Jesus continuou em silêncio, para grande espanto do governador. Ora o governador tinha por costume soltar todos os anos, por altura da Páscoa, um preso judeu, aquele que a multidão quisesse. Nesse ano encontrava-se encarcerado um criminoso muito conhecido chamado Barrabás. Quando o povo se juntou diante da casa de Pilatos naquela manhã, ele perguntou: “Quem querem que vos solte, Barrabás ou Jesus, chamado o Cristo?” Porque ele sabia que tinham prendido Jesus por inveja. Enquanto Pilatos presidia à sessão do tribunal, a mulher dele mandou-lhe este recado: “Deixa esse homem justo em paz, porque esta noite tive um pesadelo horrível por sua causa.” Entretanto, os principais sacerdotes e anciãos convenceram o povo a pedir a libertação de Barrabás e a condenação de Jesus à morte. E quando o governador tornou a perguntar: “Qual destes dois querem que vos solte?.” A multidão respondeu em grande gritaria: “Barrabás!” Pilatos tornou a perguntar: “Então que farei de Jesus, chamado o Cristo?” Eles gritaram: “Que ele seja crucificado!” “Porquê? Que mal fez ele?” E o povo rugia cada vez mais alto: “Que ele seja crucificado!” Quando Pilatos viu que não saíam daquilo e que começava a levantar-se tumulto, mandou buscar uma bacia de água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Estou inocente do sangue deste homem. A culpa é vossa!” E a multidão gritou: “Que a responsabilidade da sua morte recaia sobre nós e os nossos filhos!” Então Pilatos soltou Barrabás, mandou açoitar Jesus e entregou-o para ser crucificado. Assim, os soldados de Pilatos levaram Jesus para o palácio do governador e reuniram toda a guarnição em redor dele. Tirando-lhe a roupa, vestiram-lhe um manto vermelho escuro, fizeram uma coroa de espinhos e puseram-lha na cabeça, meteram-lhe uma vara na mão direita como se fosse o bastão de um rei e, ajoelhando-se diante dele, faziam troça, gritando: “Viva, ó rei dos judeus!” Cuspiam-lhe e, tirando-lhe a vara da mão, batiam-lhe com ela na cabeça. Quando acabaram toda aquela troça, tiraram-lhe o manto, vestiram-no novamente com as suas roupas e levaram-no para ser crucificado.

MATEUS 27:11-31 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Jesus estava de pé diante do governador e este começou a interrogá-lo: «Tu és o rei dos judeus?» Jesus respondeu: «Tu o dizes.» Mas, quando os chefes dos sacerdotes e os anciãos fizeram acusações contra ele, Jesus não respondeu nada. Pilatos perguntou-lhe: «Não ouves todas estas acusações que fazem contra ti?» E Jesus continuou a não responder nem uma palavra, de modo que o governador estava muito admirado. Era costume pela festa da Páscoa o governador soltar um preso à escolha do povo. Ora havia um prisioneiro muito conhecido chamado Jesus Barrabás. Pilatos perguntou então ao povo ali reunido: «Quem querem que eu solte? Jesus Barrabás ou Jesus chamado o Cristo?» Ele sabia muito bem que lhe tinham entregado Jesus por inveja. Quando Pilatos estava sentado no tribunal, a sua mulher mandou-lhe este recado: «Não te metas no assunto desse homem, que está inocente. Sofri muito a noite passada, num sonho, por causa dele.» Entretanto, os chefes dos sacerdotes e os anciãos convenceram o povo a pedir a Pilatos para soltar Barrabás e dar a morte a Jesus. O governador perguntou então ao povo: «Qual destes dois querem que vos solte?» Eles responderam: «Barrabás!» Pilatos tornou a perguntar: «E que hei de fazer de Jesus, chamado o Cristo?» «Crucifica-o!», gritaram todos. Pilatos insistiu: «Mas que crime cometeu ele?» O povo, porém, gritava cada vez mais: «Crucifica-o!» Pilatos vendo que nada conseguia e que o povo ainda podia revoltar-se, mandou vir água, lavou as mãos diante de todos e disse: «Não serei eu o responsável pela morte deste homem! O assunto é vosso.» E o povo todo exclamou: «Que a culpa da sua morte caia sobre nós e sobre os nossos descendentes!» Então Pilatos soltou-lhes Barrabás. Depois mandou chicotear Jesus e entregou-o para ser crucificado. Os soldados do governador levaram Jesus para o pátio do palácio do governador e a tropa juntou-se toda em volta dele. Tiraram-lhe a roupa e cobriram-no com uma capa vermelha. Fizeram uma coroa de espinhos entrançados e puseram-lha na cabeça. Colocaram-lhe uma cana na mão direita e ajoelhavam-se diante dele, a fazer troça, dizendo: «Viva o rei dos judeus!» Cuspiam-lhe, tiravam-lhe a cana e davam-lhe com ela na cabeça. Depois de troçarem dele, tiraram-lhe a capa vermelha e tornaram a vestir-lhe a roupa. Por fim, levaram-no para o crucificarem.

MATEUS 27:11-31 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti? E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás. Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque, num sonho, muito sofri por causa dele. Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás, e matasse Jesus. E respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos. Então soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar Jesus, entregou-o, para ser crucificado. E logo os soldados do presidente, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a coorte. E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlata; E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e na sua mão direita uma cana; e, ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus. E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça. E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes, e o levaram para ser crucificado.