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LUCAS 20:1-40

LUCAS 20:1-40 O Livro (OL)

Num daqueles dias em que Jesus estava a ensinar o povo e a pregar o evangelho no templo, foi interrogado pelos principais sacerdotes, pelos especialistas na Lei e pelos anciãos. Estes perguntavam-lhe: “Diz-nos com que autoridade fazes essas coisas. Quem te deu tal autoridade?” Em resposta, Jesus retorquiu-lhes: “Também eu tenho uma pergunta para vos fazer. Ora digam-me: O batismo de João é de inspiração celeste ou humana?” Eles discutiram o caso entre si. “Se dissermos que é de inspiração celeste, ele perguntará: ‘Então porque não acreditaram nele?’ Mas se dissermos que é de inspiração humana, todo o povo nos apedrejará, pois está convencido de que ele era um profeta.” Por fim, responderam: “Não sabemos!” Jesus disse: “Então também não respondo à vossa pergunta!” E começou a contar ao povo a seguinte parábola: “Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a uns lavradores e partiu em viagem por longo tempo. Na época devida, enviou um dos seus servos ir receber a sua parte da colheita da vinha. Os rendeiros, porém, espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Então enviou outro, mas espancaram-no e trataram-no mal; espancado e insultado, viu-se expulso sem nada receber. Enviou ainda um terceiro homem; eles feriram-no e escorraçaram-no. Dizia o dono da vinha: ‘Que farei agora? Vou enviar o meu filho querido; certamente hão de respeitá-lo.’ Mas quando os lavradores viram o filho, disseram: ‘Este é o herdeiro. Vamos matá-lo e a herança será nossa!’ Arrastaram-no para fora da vinha e mataram-no. Que fará o dono da vinha? Digo-vos que virá e matará os lavradores e arrendará a vinha a outros.” “Esses homens nunca fariam uma coisas dessas!”, protestaram os ouvintes. Jesus olhou-os e respondeu: “Então que quererão dizer as Escrituras ao afirmarem o sequinte? ‘A pedra que os construtores rejeitaram veio a tornar-se a pedra fundamental do edifício!’ Quem tropeçar nessa pedra será feito em pedaços e aqueles sobre quem ela cair serão esmagados.” Os especialistas na Lei e os principais sacerdotes procuraram prendê-lo nesse preciso momento, pois perceberam que aquela parábola se referia a eles. Mas tinham medo do povo. Assim, mantinham-no sob vigilância. Acharam preferível levá-lo a dizer alguma coisa que servisse para se queixarem ao governador romano e fosse motivo para o prender. Enviaram pois delegados que se fingiam justos: “Mestre, sabemos que ensinas com honestidade e que dizes a verdade sem temer o que os outros pensam, antes ensinas com fidelidade os caminhos de Deus. Ora explica-nos: estará certo ou não pagarmos impostos a César?” Vendo a sua astúcia, disse: “Mostrem-me uma moeda. De quem é esta figura aqui? E a quem se refere a inscrição que está por baixo?” Responderam: “De César.” Jesus disse-lhes: “Sendo assim, deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!” Falhou assim aquela tentativa de o fazer tropeçar diante do povo. Maravilhados com a sua resposta, conservaram-se silenciosos. Então alguns saduceus, um grupo de judeus que afirmavam não haver ressurreição, foram ter com Jesus e disseram-lhe: “Mestre, Moisés deixou-nos uma Lei segundo a qual, quando um homem morre sem deixar filhos, o seu irmão deve casar com a viúva e gerar um filho, de modo a garantir descendência ao irmão defunto. Ora, havia sete irmãos. O mais velho casou-se, morrendo sem deixar filhos. O segundo irmão casou com a viúva, mas também ele morreu. Continuava a não haver descendência. E assim por diante, um após outro, até que cada um dos sete tinha casado com ela e morrido sem deixar filhos. Por fim, morreu também a mulher. Portanto, de quem será ela esposa, uma vez que foi casada com todos os sete?” Jesus respondeu: “O casamento é para as pessoas enquanto estão aqui na Terra. Quando os que forem considerados dignos de ressuscitarem dentre os mortos forem para o céu não se casarão e não podem morrer. São como os anjos e também são filhos de Deus, por terem renascido de entre os mortos para uma nova vida. Quanto à vossa verdadeira pergunta, se se torna a viver ou não, até os escritos do próprio Moisés provam que sim, porque quando Deus lhe apareceu na sarça ardente, refere-se a si próprio como sendo ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacob’. Dizer que o Senhor é o Deus de alguém significa que essa pessoa está viva e não morta! Assim, aos olhos de Deus, eles estão vivos.” “Bem respondido!”, comentaram alguns dos especialistas na Lei judaica que se encontravam ali. E isto pôs fim às suas tentativas, porque não se atreviam a perguntar-lhe mais nada.

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LUCAS 20:1-40 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Um dia encontrava-se Jesus no templo a ensinar o povo e a pregar o evangelho, quando chegaram uns chefes dos sacerdotes e doutores da lei, juntamente com anciãos, e lhe perguntaram: «Diz-nos lá: Quem te deu tal autoridade? Quem te deu esse direito?» «Também eu vos vou fazer uma pergunta», respondeu-lhes Jesus. «Digam-me lá: João batizava com autoridade de Deus ou dos homens?» Eles puseram-se então a refletir uns com os outros: «Se respondermos que é de Deus, ele vai já perguntar-nos por que razão não acreditámos em João. Mas se dissermos que é dos homens, toda a gente nos vai atirar pedras, porque João Batista é tido como verdadeiro profeta.» Responderam então que não sabiam. E Jesus concluiu: «Pois também eu não vos digo com que autoridade faço estas coisas.» Depois Jesus apresentou ao povo mais esta parábola: «Certo homem plantou uma vinha, arrendou-a a uns camponeses e ausentou-se para fora da terra por muito tempo. Quando chegou a época das vindimas, mandou um criado aos camponeses para pagarem a sua parte do fruto. Mas eles agarraram o criado, espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. O dono da vinha mandou outro e eles espancaram também este, insultaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Mandou-lhes um terceiro criado, mas eles feriram-no também e mandaram-no embora. Então o dono da vinha disse para consigo: “Que hei de eu fazer? Vou mandar o meu querido filho. Certamente que a ele o vão respeitar.” Mas quando os camponeses o viram, disseram logo uns para os outros: “Este é que é o herdeiro! Vamos matá-lo e a herança dele fica para nós.” Levaram-no então para fora da vinha e mataram-no. Em face disto, que lhes fará o dono da vinha? Matará aqueles homens e arrendará a vinha a outros.» Quando o povo ouviu isto, disse: «Deus queira que tal não aconteça!» Jesus olhou para o povo e perguntou: «Qual será então o significado desta frase da Escritura: A pedra que os construtores rejeitaram veio a tornar-se a pedra principal ?» E acrescentou: «Todo aquele que cair em cima dessa pedra ficará feito em pedaços e aquele em cima de quem ela cair ficará reduzido a pó.» Os doutores da lei e os chefes dos sacerdotes procuraram maneira de prender Jesus naquela altura, porque perceberam muito bem que aquela história se referia a eles, mas tinham medo do povo. Os doutores da lei e os chefes dos sacerdotes puseram-se a vigiar Jesus e mandaram espiões, que se fingiam muito honestos, para ver se o apanhavam em falso naquilo que dizia e para o entregarem depois à autoridade e ao poder do governador. Estes apresentaram a Jesus o seguinte problema: «Mestre, sabemos que tudo o que dizes e ensinas está certo e que não julgas as pessoas pela aparência, pois ensinas com fidelidade a vontade de Deus. Diz-nos uma coisa: Devemos ou não pagar imposto ao imperador romano?» Jesus percebeu a malícia deles: «Deixem cá ver uma moeda. De quem é esta figura e esta inscrição?» «Do imperador César», responderam. Jesus concluiu: «Pois bem, deem então a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.» E não conseguiram apanhá-lo em nada do que disse diante de toda a gente. Mas admirados com a sua resposta, calaram-se. Uns saduceus foram ter com Jesus. Ora eles dizem que não há ressurreição e por isso perguntaram-lhe: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito na lei que se um homem morrer e deixar a mulher sem nenhum filho, o irmão a seguir deve casar com a viúva, para assim dar descendência ao irmão falecido . Acontece que havia sete irmãos. O mais velho casou-se e morreu sem deixar filhos. Ora o segundo, depois o terceiro e os outros, até ao sétimo, todos casaram com ela e todos morreram sem deixar filhos. Por último, morreu a mulher. No dia da ressurreição de qual deles será a mulher, visto que os sete casaram com ela?» Jesus deu-lhes esta resposta: «Neste mundo é que as pessoas se casam. Mas os que foram julgados dignos de chegar ao outro mundo e ressuscitar dos mortos, esses não se casam. São como os anjos e já não podem morrer: são filhos de Deus porque são herdeiros da ressurreição. Até o próprio Moisés, naquele trecho acerca do arbusto, nos deu a entender que os mortos ressuscitam, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob . Ele não é Deus de mortos, mas de vivos; por isso para ele todos estão vivos.» Houve então alguns doutores da lei que lhe disseram: «Muito bem, Mestre!» Depois disto, ninguém mais tinha coragem de lhe fazer perguntas.

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LUCAS 20:1-40 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

E ACONTECEU, num daqueles dias, que, estando ele ensinando o povo, no templo, e anunciando o evangelho, sobrevieram os principais dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos, E falaram-lhe, dizendo: Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas? Ou, quem é que te deu esta autoridade? E, respondendo ele, disse-lhes: Também eu vos farei uma pergunta: Dizei-me, pois: O batismo de João era do céu, ou dos homens? E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que o não crestes? E se dissermos: Dos homens; todo o povo nos apedrejará, pois têm por certo que João era profeta. E responderam que não sabiam de onde era. E Jesus lhes disse: Tão-pouco vos direi com que autoridade faço isto. E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra, por muito tempo; E no próprio tempo, mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando, também, a este, e afrontando-o, mandaram-no vazio. E tornou ainda a mandar terceiro; mas eles, ferindo, também, a este, o expulsaram. E disse o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez que, vendo-o, o respeitem. Mas, vendo-o, os lavradores arrazoaram entre si, dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa. E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha? Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isto, disseram: Não seja assim! Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina. Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair, será feito em pó. E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele, naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola. E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra e o entregarem à jurisdição e poder do presidente. E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar o tributo a César, ou não? E entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais? Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. Disse-lhes, então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se. E, chegando-se alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, perguntaram-lhe, Dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão de algum falecer, tendo mulher, e não deixar filhos, o irmão dele tome a mulher, e suscite posteridade a seu irmão. Houve, pois, sete irmãos, e o primeiro tomou mulher, e morreu, sem filhos; E o segundo, E o terceiro, também a tomaram, e igualmente os sete: todos eles morreram, e não deixaram filhos. E por último, depois de todos, morreu, também, a mulher. Portanto, na ressurreição, de qual deles será a mulher, pois que os sete por mulher a tiveram? E, respondendo Jesus, disse-lhes: Os filhos deste mundo casam-se, e dão-se em casamento; Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dos mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento; Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. E, que os mortos hão de ressuscitar, também o mostrou Moisés, junto da sarça, quando chama ao Senhor, Deus de Abraão, e Deus de Isaac, e Deus de Jacob. Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque, para ele, vivem todos. E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem. E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma.

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