JOB 7:11-16
JOB 7:11-16 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Por isso, não vou deixar de falar; falarei da angústia que me oprime, darei a conhecer a minha amargura. Serei eu o mar ou outro monstro marinho, para te pores de guarda contra mim? Ainda pensei que, se me deitasse, estaria sossegado, que isso aliviaria as minhas queixas. Mas tu aterrorizas-me com pesadelos, fazes-me ver coisas que me metem medo, de modo que eu preferia morrer estrangulado a viver com este meu horrível esqueleto. Não posso viver para sempre; deixa-me, que os meus dias não passam de uma ilusão!
JOB 7:11-16 O Livro (OL)
Ah! Deixa-me expressar a minha angústia! Quero sentir-me livre para dizer toda a amargura que me vai na alma. Ó Deus, serei eu o mar ou algum grande animal marinho, para que ponhas um guarda sempre a meu lado? Tento esquecer a minha miséria no sono. Mas tu horrorizas-me com pesadelos. Preferia antes morrer estrangulado, a continuar a viver sempre assim. Desprezo a minha vida; não quero viver para sempre! Deixa-me sozinho, pois os meus dias não têm sentido.
JOB 7:11-16 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Por isso, não vou deixar de falar; falarei da angústia que me oprime, darei a conhecer a minha amargura. Serei eu o mar ou outro monstro marinho, para te pores de guarda contra mim? Ainda pensei que, se me deitasse, estaria sossegado, que isso aliviaria as minhas queixas. Mas tu aterrorizas-me com pesadelos, fazes-me ver coisas que me metem medo, de modo que eu preferia morrer estrangulado a viver com este meu horrível esqueleto. Não posso viver para sempre; deixa-me, que os meus dias não passam de uma ilusão!
JOB 7:11-16 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Por isso, não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma. Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda? Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha ânsia! Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras; Pelo que a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que estes meus ossos. A minha vida abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade são os meus dias.