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JOÃO 8:1-24

JOÃO 8:1-24 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Jesus foi depois para o Monte das Oliveiras. No dia seguinte, de madrugada, voltou ao templo e toda a gente foi ter com ele. Jesus sentou-se e começou a ensinar. Entretanto, os doutores da lei e os fariseus levaram-lhe uma mulher apanhada em adultério. Colocaram-na no meio do povo e disseram a Jesus: «Mestre, esta mulher foi apanhada a cometer adultério. Moisés, na lei, mandou-nos apedrejar tais mulheres até à morte. E tu, que dizes?» Eles puseram-lhe esta questão, porque queriam apanhá-lo em falso para depois o acusarem. Jesus, porém, inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Mas como continuavam a interrogá-lo, levantou-se e disse-lhes: «Aquele de entre vós que nunca pecou, atire-lhe a primeira pedra.» Jesus inclinou-se novamente e continuou a escrever no chão. Ao ouvirem estas palavras, foram saindo dali um a um, a começar pelos mais velhos, e só lá ficou Jesus e a mulher ao pé dele. Jesus então levantou-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?» «Ninguém, Senhor!», respondeu ela. «Também eu te não condeno», disse Jesus. «Vai-te embora e daqui em diante não tornes a pecar.»] Noutra ocasião, Jesus falou ao povo deste modo: «Eu sou a luz do mundo. Quem me seguir deixa de andar na escuridão e terá a luz da vida.» Disseram então os fariseus: «Tu dás testemunho de ti mesmo e portanto o teu testemunho não tem valor.» Jesus retorquiu: «De facto, eu dou testemunho de mim mesmo, mas ele é válido porque eu sei donde vim e para onde vou. Vocês é que não sabem donde eu vim, nem para onde vou. Julgam de modo puramente humano, mas eu não julgo ninguém. Mesmo que eu julgue, o meu julgamento é válido, porque não sou eu apenas a julgar, mas sim eu e o Pai que me enviou. Na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Pois bem, eu sou testemunha de mim próprio, mas o Pai, que me enviou, testemunha também por mim.» Perguntaram-lhe: «Onde está o teu Pai?» «Vocês não me conhecem a mim nem ao meu Pai. Se me conhecessem, também conheceriam o Pai», respondeu-lhes Jesus. Jesus pronunciou estas palavras quando estava a ensinar no templo, no lugar em que se encontrava a caixa das ofertas. E ninguém o prendeu, porque a sua hora ainda não tinha chegado. Jesus disse-lhes mais: «Eu vou-me embora. Vocês hão de procurar-me, mas hão de morrer no pecado. Para onde eu vou, não podem ir.» Diziam entre si os judeus: «Será que ele vai matar-se? Pois afirma: “Para onde eu vou, vocês não podem ir.”» Jesus continuava a dizer-lhes: «Vocês são cá de baixo mas eu venho lá de cima. Vocês pertencem a este mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso é que vos disse que haviam de morrer nos vossos pecados. Se não acreditarem naquilo que eu sou, hão de morrer nos vossos pecados.»

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JOÃO 8:1-24 O Livro (OL)

Jesus voltou para o monte das Oliveiras. Contudo, logo no dia seguinte, de manhã cedo, encontrava-se de novo no templo. Em breve se juntou uma multidão e, sentando-se, começou a falar-lhes. Enquanto falava, os especialistas na Lei e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério e puseram-na diante do povo: “Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. A Lei de Moisés ordena que a apedrejemos. Que dizes?” Procuravam, assim, levá-lo a afirmar alguma coisa que pudessem usar contra ele. Jesus, baixando-se, pôs-se a escrever na terra com a ponta do dedo. Eles teimavam em ter uma resposta. Então, endireitando-se, disse: “Está bem, apedrejem-na, mas que a primeira pedra seja lançada por aquele que nunca tenha pecado!” E curvando-se de novo continuou a escrever no pó do chão. E começaram a afastar-se um a um, principiando pelos mais velhos, até que ficou só Jesus com aquela mulher. Tornando a erguer-se, e vendo apenas a mulher, perguntou-lhe: “Onde estão os teus acusadores? Nem um sequer te condenou?” “Não, Senhor!” Jesus disse-lhe: “Também eu não te condeno. Vai e não tornes a pecar!” Numa outra ocasião, Jesus disse ao povo: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” Os fariseus exclamaram: “Falas de ti próprio, por isso, o teu testemunho não tem valor!” Jesus disse-lhes: “O que afirmo acerca de mim mesmo é verdadeiro, embora seja eu a dizê-lo, pois sei donde vim e para onde vou, e isso não sabem vocês acerca de mim. Julgam-me, mas de uma forma humana. Contudo, eu não julgo ninguém. Mesmo que eu julgue, o meu julgamento é justo, pois tenho comigo o Pai que me enviou. Na vossa Lei está escrito que, se dois homens concordarem um com o outro acerca de qualquer coisa, o seu testemunho é aceite como verdadeiro. Pois bem: Eu sou uma testemunha e a outra é o meu Pai que me enviou!” “Onde está o teu Pai?”, perguntaram. Jesus respondeu: “Não sabem quem sou, portanto, não conhecem o meu Pai. Se me conhecessem, conhecê-lo-iam também a ele.” Jesus disse estas coisas no local do templo onde eram recolhidas as ofertas. Ninguém o prendeu, porque não tinha chegado a sua hora. Disse-lhes outra vez: “Vou-me embora. Procurar-me-ão e morrerão nos vossos pecados. Para onde eu vou não podem vocês ir.” Os judeus perguntaram: “Acaso pensa em matar-se? Que quer dizer com aquilo, ‘para onde vou não podem vocês ir?’ ” Ele disse-lhes: “Vocês são cá de baixo e eu sou de cima. Vocês são do mundo e eu não. Por isso, é que disse que haveriam de morrer nos vossos pecados; porque, se não crerem que eu sou quem sou, morrerão nos vossos pecados.”

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JOÃO 8:1-24 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Jesus foi depois para o Monte das Oliveiras. No dia seguinte, de madrugada, voltou ao templo e toda a gente foi ter com ele. Jesus sentou-se e começou a ensinar. Entretanto, os doutores da lei e os fariseus levaram-lhe uma mulher apanhada em adultério. Colocaram-na no meio do povo e disseram a Jesus: «Mestre, esta mulher foi apanhada a cometer adultério. Moisés, na lei, mandou-nos apedrejar tais mulheres até à morte. E tu, que dizes?» Eles puseram-lhe esta questão, porque queriam apanhá-lo em falso para depois o acusarem. Jesus, porém, inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Mas como continuavam a interrogá-lo, levantou-se e disse-lhes: «Aquele de entre vós que nunca pecou, atire-lhe a primeira pedra.» Jesus inclinou-se novamente e continuou a escrever no chão. Ao ouvirem estas palavras, foram saindo dali um a um, a começar pelos mais velhos, e só lá ficou Jesus e a mulher ao pé dele. Jesus então levantou-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?» «Ninguém, Senhor!», respondeu ela. «Também eu te não condeno», disse Jesus. «Vai-te embora e daqui em diante não tornes a pecar.»] Noutra ocasião, Jesus falou ao povo deste modo: «Eu sou a luz do mundo. Quem me seguir deixa de andar na escuridão e terá a luz da vida.» Disseram então os fariseus: «Tu dás testemunho de ti mesmo e portanto o teu testemunho não tem valor.» Jesus retorquiu: «De facto, eu dou testemunho de mim mesmo, mas ele é válido porque eu sei donde vim e para onde vou. Vocês é que não sabem donde eu vim, nem para onde vou. Julgam de modo puramente humano, mas eu não julgo ninguém. Mesmo que eu julgue, o meu julgamento é válido, porque não sou eu apenas a julgar, mas sim eu e o Pai que me enviou. Na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Pois bem, eu sou testemunha de mim próprio, mas o Pai, que me enviou, testemunha também por mim.» Perguntaram-lhe: «Onde está o teu Pai?» «Vocês não me conhecem a mim nem ao meu Pai. Se me conhecessem, também conheceriam o Pai», respondeu-lhes Jesus. Jesus pronunciou estas palavras quando estava a ensinar no templo, no lugar em que se encontrava a caixa das ofertas. E ninguém o prendeu, porque a sua hora ainda não tinha chegado. Jesus disse-lhes mais: «Eu vou-me embora. Vocês hão de procurar-me, mas hão de morrer no pecado. Para onde eu vou, não podem ir.» Diziam entre si os judeus: «Será que ele vai matar-se? Pois afirma: “Para onde eu vou, vocês não podem ir.”» Jesus continuava a dizer-lhes: «Vocês são cá de baixo mas eu venho lá de cima. Vocês pertencem a este mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso é que vos disse que haviam de morrer nos vossos pecados. Se não acreditarem naquilo que eu sou, hão de morrer nos vossos pecados.»

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JOÃO 8:1-24 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

PORÉM Jesus foi para o Monte das Oliveiras; E, pela manhã cedo, tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava. E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher, apanhada em adultério; E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que, de entre vós, está sem pecado, seja o primeiro que atire pedra contra ela. E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. Quando ouviram isto, saíram, um a um, a começar pelos mais velhos, até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu, também, te condeno; vai-te, e não peques mais. Falou-lhes, pois, Jesus, outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu testificas de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu Jesus, e disse-lhes: Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, porque sei de onde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis de onde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo. E se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. E, na vossa lei, está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica, também, o Pai que me enviou. Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai. Estas palavras disse Jesus no lugar do tesouro, ensinando no templo, e ninguém o prendeu, porque ainda não era chegada a sua hora. Disse-lhes, pois, Jesus, outra vez: Eu retiro-me, e buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, não podeis vós vir. Diziam, pois, os judeus: Porventura quererá matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vou não podeis vós vir? E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. Por isso vos disse que morrereis nos vossos pecados, porque, se não crerdes que eu sou, morrereis nos vossos pecados.

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