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JOÃO 10:11-42

JOÃO 10:11-42 O Livro (OL)

Eu sou o bom pastor. O bom pastor sacrifica a vida pelas ovelhas. Quem é assalariado para guardar o rebanho foge quando vê vir um lobo. Ele abandona o rebanho, porque não lhe pertence e por não ser verdadeiramente o seu pastor. Assim o lobo salta sobre elas e espalha o rebanho. Tal homem foge, porque é contratado e não se preocupa realmente com as ovelhas. Eu sou o bom pastor e conheço as minhas ovelhas, e elas conhecem-me também, assim como o meu Pai me conhece e eu conheço o meu Pai. E sacrifico a minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda mais ovelhas que não estão neste curral. Preciso de as agregar também, e ouvirão a minha voz; e haverá um só rebanho e um só pastor. O Pai ama-me porque dou a minha vida para poder tornar a recebê-la. Ninguém me pode matar sem o meu consentimento. É de livre vontade que dou a vida. Porque tenho o direito e o poder de a sacrificar, quando quiser, e também o direito e o poder de a tornar a receber. Porque esse direito foi o Pai quem mo deu.” Quando disse estas coisas, os judeus ficaram novamente divididos nas suas opiniões acerca dele. Alguns comentavam: “Ou tem demónio ou está doido. Para que serve dar-lhe ouvidos?” Outros, porém, diziam: “Estas palavras não são de um homem dominado pelo demónio. Poderá um demónio abrir os olhos aos cegos?” Era agora inverno e Jesus encontrava-se em Jerusalém na altura das cerimónias da dedicação. Quando atravessava a parte do templo a que chamavam o Alpendre de Salomão, os judeus rodearam-no e perguntaram-lhe: “Durante quanto tempo mais nos vais manter nesta incerteza? Se és o Cristo, o enviado de Deus, di-lo claramente.” Jesus respondeu: “Já vos disse e não acreditaram. A prova está nos milagres que faço em nome de meu Pai. Mas vocês não creem em mim, porque não pertencem ao meu rebanho. As minhas ovelhas conhecem a minha voz, e eu conheço-as, e elas seguem-me. Dou-lhes a vida eterna e jamais perecerão. Ninguém as arrancará de mim, porque meu Pai é quem mas deu. E sendo ele mais poderoso do que ninguém, ninguém as pode roubar. Eu e o Pai somos um.” Então os anciãos tornaram a pegar em pedras para o apedrejar. Jesus perguntou: “Por ordem de Deus fiz muitas obras boas. Por qual dessas obras querem agora matar-me?” E responderam: “Não é por qualquer obra boa, mas por ofensa a Deus; pois tu, um simples homem, afirmas ser Deus.” Jesus replicou: “Mas na vossa Lei está escrito que Deus disse: ‘Vocês são deuses.’ Então, se as Escrituras, que não podem ser anuladas, dizem serem deuses aqueles a quem foi enviada a mensagem de Deus, como é que agora afirmam que aquele que foi santificado e enviado ao mundo pelo Pai está a ofender a Deus ao declarar: ‘Sou o Filho de Deus’? Compreende-se que não acreditem em mim a não ser que faça as obras do meu Pai. Já que as realizo, acreditem nelas, mesmo que não creiam em mim. Então ficarão convencidos de que o Pai está em mim e eu no Pai.” Uma vez mais procuravam prendê-lo. Ele, porém, afastou-se e deixou-os. Atravessou o rio Jordão até ao local onde João andara primeiro a batizar e aí permaneceu. E muitos o seguiam. “João não fez nenhum sinal”, diziam entre si, “mas realizaram-se todas as suas predições acerca deste homem.” E ali muitos creram nele.

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JOÃO 10:11-42 O Livro (OL)

Eu sou o bom pastor. O bom pastor sacrifica a vida pelas ovelhas. Quem é assalariado para guardar o rebanho foge quando vê vir um lobo. Ele abandona o rebanho, porque não lhe pertence e por não ser verdadeiramente o seu pastor. Assim o lobo salta sobre elas e espalha o rebanho. Tal homem foge, porque é contratado e não se preocupa realmente com as ovelhas. Eu sou o bom pastor e conheço as minhas ovelhas, e elas conhecem-me também, assim como o meu Pai me conhece e eu conheço o meu Pai. E sacrifico a minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda mais ovelhas que não estão neste curral. Preciso de as agregar também, e ouvirão a minha voz; e haverá um só rebanho e um só pastor. O Pai ama-me porque dou a minha vida para poder tornar a recebê-la. Ninguém me pode matar sem o meu consentimento. É de livre vontade que dou a vida. Porque tenho o direito e o poder de a sacrificar, quando quiser, e também o direito e o poder de a tornar a receber. Porque esse direito foi o Pai quem mo deu.” Quando disse estas coisas, os judeus ficaram novamente divididos nas suas opiniões acerca dele. Alguns comentavam: “Ou tem demónio ou está doido. Para que serve dar-lhe ouvidos?” Outros, porém, diziam: “Estas palavras não são de um homem dominado pelo demónio. Poderá um demónio abrir os olhos aos cegos?” Era agora inverno e Jesus encontrava-se em Jerusalém na altura das cerimónias da dedicação. Quando atravessava a parte do templo a que chamavam o Alpendre de Salomão, os judeus rodearam-no e perguntaram-lhe: “Durante quanto tempo mais nos vais manter nesta incerteza? Se és o Cristo, o enviado de Deus, di-lo claramente.” Jesus respondeu: “Já vos disse e não acreditaram. A prova está nos milagres que faço em nome de meu Pai. Mas vocês não creem em mim, porque não pertencem ao meu rebanho. As minhas ovelhas conhecem a minha voz, e eu conheço-as, e elas seguem-me. Dou-lhes a vida eterna e jamais perecerão. Ninguém as arrancará de mim, porque meu Pai é quem mas deu. E sendo ele mais poderoso do que ninguém, ninguém as pode roubar. Eu e o Pai somos um.” Então os anciãos tornaram a pegar em pedras para o apedrejar. Jesus perguntou: “Por ordem de Deus fiz muitas obras boas. Por qual dessas obras querem agora matar-me?” E responderam: “Não é por qualquer obra boa, mas por ofensa a Deus; pois tu, um simples homem, afirmas ser Deus.” Jesus replicou: “Mas na vossa Lei está escrito que Deus disse: ‘Vocês são deuses.’ Então, se as Escrituras, que não podem ser anuladas, dizem serem deuses aqueles a quem foi enviada a mensagem de Deus, como é que agora afirmam que aquele que foi santificado e enviado ao mundo pelo Pai está a ofender a Deus ao declarar: ‘Sou o Filho de Deus’? Compreende-se que não acreditem em mim a não ser que faça as obras do meu Pai. Já que as realizo, acreditem nelas, mesmo que não creiam em mim. Então ficarão convencidos de que o Pai está em mim e eu no Pai.” Uma vez mais procuravam prendê-lo. Ele, porém, afastou-se e deixou-os. Atravessou o rio Jordão até ao local onde João andara primeiro a batizar e aí permaneceu. E muitos o seguiam. “João não fez nenhum sinal”, diziam entre si, “mas realizaram-se todas as suas predições acerca deste homem.” E ali muitos creram nele.

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JOÃO 10:11-42 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Eu sou o bom pastor. O bom pastor está pronto a morrer pelas suas ovelhas. O assalariado, que não é o pastor e a quem as ovelhas não pertencem, logo que vê chegar o lobo, abandona-as e foge. O lobo apodera-se delas e põe-nas em fuga. O assalariado não se preocupa com as ovelhas, porque o assalariado só se interessa pelo salário e não pelas ovelhas porque não lhe pertencem. Eu sou o bom pastor, conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-me a mim. Conheço-as tão bem como o Pai me conhece a mim e eu o Pai, e é por isso que estou disposto a dar a vida por elas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste curral. Preciso de as conduzir também. Elas hão de ouvir a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor. O Pai ama-me, porque estou disposto a sacrificar a minha vida para a receber de novo. Ninguém me tira a vida. Eu dou-a de livre vontade. Tenho poder de a dar e de a recuperar. Foi esta a missão que recebi de meu Pai.» Os judeus voltaram a desentender-se por causa destas palavras de Jesus. Muitos comentavam: «Ele tem demónio e está louco. Por que é que vocês fazem caso dele?» Mas outros diziam: «Estas palavras não podem vir de possesso do Demónio! E como é que um demónio podia dar vista a cegos?» Era inverno, e em Jerusalém celebrava-se a festa da Consagração do Templo. Jesus passeava no templo, na parte conhecida pelo Pórtico de Salomão. Os judeus rodearam-no e perguntaram-lhe: «Até quando nos trazes na dúvida? Diz-nos claramente se és ou não o Messias.» «Já o disse, mas não querem acreditar», respondeu-lhes. «As coisas que eu faço por ordem de meu Pai falam por mim, mas vocês não acreditam porque não são das minhas ovelhas. As minhas ovelhas obedecem à minha voz, eu conheço-as e elas seguem-me. Dou-lhes a vida eterna e elas nunca mais hão de morrer, nem ninguém as poderá arrancar da minha mão. Aquilo que o meu Pai me deu é o mais importante. Por isso ninguém as pode arrancar das mãos de meu Pai. Eu e o Pai somos um só.» Os judeus pegaram outra vez em pedras para lhe atirar. «Entre todas as belas ações do Pai que vos mostrei, qual é aquela pela qual me quereis apedrejar?», perguntou-lhes. Os judeus responderam-lhe: «Não te vamos apedrejar por causa das belas ações que tens feito, mas sim por uma blasfémia, porque sendo tu apenas um homem estás a fazer-te passar por Deus.» Jesus explicou: «Não está escrito na vossa lei: Eu declaro que vocês são deuses ? O que a Sagrada Escritura diz vale para sempre. Se chama deuses àqueles que receberam a palavra de Deus, como podem dizer àquele que o Pai consagrou e enviou ao mundo que blasfema, por ter afirmado: “Eu sou o Filho de Deus?” Se eu não faço as obras de meu Pai, está bem que não acreditem em mim; mas se as faço, mesmo que não acreditem em mim, devem acreditar nessas obras para saber e compreender, de uma vez para sempre, que o Pai está em mim e eu estou no Pai.» Procuravam outra vez prendê-lo, mas Jesus escapou-se-lhes das mãos. Retirou-se novamente para a outra margem do rio Jordão, para o lugar onde João tinha estado antes a batizar, e ficou por ali algum tempo. Muita gente ia ter com ele e dizia: «João não fez nenhum milagre, mas tudo quanto disse deste homem era verdade.» E muitas pessoas que lá foram creram em Jesus.

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JOÃO 10:11-42 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas, o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e dispersa. Ora o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas. Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor, Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu, de mim mesmo, a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi do meu Pai. Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus, por causa destas palavras. E muitos deles diziam: Tem demónio, e está fora de si; por que o ouvis? Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado; pode, porventura, um demónio abrir os olhos aos cegos? E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do meu Pai. Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então, outra vez, em pedras, para o apedrejar. Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas; procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfémia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? Pois se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas: porque disse: Sou o Filho de Deus? Se não faço as obras do meu Pai, não me acrediteis. Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele. Procuravam, pois, prendê-lo, outra vez, mas ele escapou-se das suas mãos. E retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado; e ali ficou. E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade, João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade. E muitos ali creram nele.

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