HEBREUS 9:16-22
HEBREUS 9:16-22 O Livro (OL)
Quando alguém deixa um testamento, só depois de essa pessoa ter efetivamente morrido é que esse testamento é válido. Só depois da sua morte, e não durante o tempo de vida, é que o testamento tem validade. Também por essa mesma razão é que a antiga aliança exigia o derramamento de sangue como prova de morte. Com efeito, Moisés, depois de ter exposto ao povo inteiro todos os mandamentos que se encontravam na Lei de Deus, lançou simbolicamente sobre o texto que acabava de ler, e também sobre todo o povo, sangue dos bezerros e dos bodes, misturado com água, por meio de um pedaço de lã escarlate e de um ramo de hissopo, tendo dito então: “Este é o sangue que confirma a aliança que Deus vos mandou cumprir.” E da mesma forma lançou desse sangue sobre o tabernáculo e sobre todos os utensílios usados no culto. Na verdade, podemos dizer que quase tudo, segundo o ritual do antigo sistema, era purificado assim, com sangue. E, na realidade, sem sangue derramado não há perdão dos pecados.
HEBREUS 9:16-22 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
É evidente que onde há um testamento é preciso apresentar provas da morte de quem o fez. Sim, porque um testamento só tem valor depois da morte do que o fez. Enquanto este vive, o testamento não tem valor nenhum. Por isso, até mesmo para estabelecer a primeira aliança foi preciso derramamento de sangue. Primeiramente, Moisés recitou diante da assembleia do povo todos os preceitos, conforme se encontram na lei. Depois tomou o sangue dos bezerros e dos bodes que tinha matado, juntou-lhe água e aspergiu o próprio livro da lei e todo o povo, servindo-se para isso de um pouco de lã vermelha e de um ramo de hissopo. E Moisés disse: «Este é o sangue da aliança que Deus vos mandou cumprir.» De igual modo, Moisés aspergiu com sangue o santuário e todos os utensílios do culto. Na realidade, segundo a lei, quase tudo tem de ser purificado com sangue; e sem derramamento de sangue não há perdão dos pecados.
HEBREUS 9:16-22 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador; Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive? Pelo que, também, o primeiro não foi consagrado sem sangue; Porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissope, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, Dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado. E, semelhantemente, aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.