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HEBREUS 11:1-31

HEBREUS 11:1-31 O Livro (OL)

A fé é a firme certeza das coisas que se esperam; é a evidência daquilo que ainda não vemos. Foi porque tiveram essa fé que os antigos homens de Deus receberam o testemunho da sua aprovação. É a fé que nos dá a entender que o mundo inteiro foi criado pela palavra de Deus; que o que existe foi criado a partir do que se não vê! Foi a fé que inspirou Abel a oferecer a Deus um sacrifício mais agradável do que o de Caim. Aceitando a sua oferta, Deus mostrou a Abel que era declarado justo. Ainda que já esteja morto, Abel continua a falar-nos. Pela fé, Enoque foi levado para o céu sem experimentar a morte. Um dia deixaram de o ver porque Deus o tinha levado. Sobre ele foi escrito que agradou a Deus. Ora, sem fé é impossível agradar a Deus. É necessário que quem se aproximar dele creia que ele existe e que recompensa os que sinceramente o buscam. Pela fé, Noé creu, quando Deus o avisou de coisas que ainda estavam para acontecer e, consciente da sua gravidade, começou a construir a arca na qual salvou a sua família. Esse ato de fé foi como a condenação dos que não quiseram aceitar aquele aviso. E assim Noé obteve o direito de ser justificado pela fé. Pela fé, Abraão obedeceu, quando Deus o chamou, e partiu para uma terra que lhe prometia dar como uma herança. E foi sem saber para onde ia. Sempre em resultado da sua fé, aceitou habitar nessa outra terra como um estrangeiro, vivendo em tendas, tal como Isaque e Jacob, aos quais Deus fez também a mesma promessa. É que Abraão esperava aquela cidade solidamente estabelecida, cujo arquiteto e construtor é Deus. Pela fé, Sara, mulher de Abraão, pôde ter um filho, apesar da sua idade avançada, pois teve por digno de fé aquele que o tinha prometido. E foi assim que uma nação inteira veio de Abraão, velho demais para ter filhos. E o facto é que dele descenderam tantos milhões quantas as estrelas do firmamento, ou os grãos de areia à beira mar! Todas estas pessoas viveram na fé e morreram sem terem visto o cumprimento das promessas; mas foi como se as vissem de longe e, crendo nelas, aceitaram-nas. Reconheciam que aqui na Terra eram estrangeiros, vivendo de passagem. E os que reconhecem isto mostram claramente que buscam a sua verdadeira pátria. Se tivessem querido, teriam podido voltar à terra donde tinham saído. Mas não. Tinham em vista uma terra muito melhor, um país celestial. Por isso, Deus não se envergonha de ser considerado o seu Deus, porque lhes preparou uma cidade. Pela fé, Abraão ofereceu em sacrifício o seu filho Isaque, quando Deus quis provar a sua fé a obediência. É verdade! Ele tomou o seu único filho, que era o cumprimento da promessa de Deus, para o oferecer em sacrifício. De facto, Deus tinha-lhe dito: “Só através de Isaque é que a minha promessa terá cumprimento.” Mas Abraão sabia que Deus era poderoso até para o ressuscitar! E, metaforicamente, foi isso que aconteceu: foi como se o ressuscitasse. Pela fé, Isaque abençoou Jacob e Esaú, garantindo-lhes coisas que diziam respeito ao futuro. Pela fé, Jacob, já próximo de morrer, abençoou cada um dos filhos de José. E, apoiado ao seu bordão, adorou a Deus. Pela fé, José, igualmente no final da sua vida, falou da saída do povo de Israel do Egito, dando ordens sobre os seus restos mortais. Pela fé, os pais de Moisés esconderam-no durante três meses, depois de nascer. Viram que era uma criança formosa e não temeram a ordem do rei. Pela fé, o mesmo Moisés, já homem feito, renunciou ao título de filho da filha do Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que, por um tempo limitado, gozar de uma vivência onde reinava o pecado. Preferiu sofrer o desprezo, por amor a Cristo, achando que isso era um bem superior às riquezas do Egito, porque tinha em vista a recompensa. Pela fé, deixou o Egito sem temer a ira do rei, mantendo-se firme, como vendo aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e mandou aspergir o sangue do animal para que, quando o anjo destruidor viesse matar os filhos mais velhos, fossem poupados os das famílias de Israel. Pela fé, atravessaram os israelitas o mar Vermelho como se fosse terra seca. E quando os egípcios tentaram fazer o mesmo, morreram afogados. Pela fé, caíram as muralhas de Jericó, depois do povo de Israel ter marchado à volta delas por sete dias. Pela fé, Raabe, que era meretriz, recebeu em paz os israelitas enviados para espiar a cidade, e não morreu com os que não acreditavam no Senhor.

HEBREUS 11:1-31 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

A fé é a certeza das coisas que se esperam e a garantia das coisas que se não veem. Foi pela fé que os antigos receberam a aprovação de Deus. Pela fé, compreendemos que o mundo foi criado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê veio do que se não vê. Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que o de Caim. Por causa da sua fé, Deus testemunhou que ele era justo quando aceitou com agrado as suas ofertas. E é pela fé que Abel, embora tenha morrido, ainda fala. Pela fé, Henoc foi levado para a outra vida sem passar pela morte. Deus levou-o e ninguém mais o viu cá na Terra. É que, antes de sair deste mundo, diz a Escritura Sagrada que ele «agradou a Deus». Sem fé ninguém pode agradar a Deus. Quem se aproxima de Deus deve acreditar que ele existe e recompensa os que o procuram. Foi pela fé que Noé acreditou no aviso de Deus a respeito das coisas que ainda se não viam e construiu uma arca para salvar a sua família. Deste modo, condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que se baseia na fé. Pela fé, Abraão obedeceu ao chamamento de Deus e partiu para a terra que Deus lhe havia de dar como herança. Deixou a sua terra sem saber para onde ia. Pela fé, foi viver como um estrangeiro na terra que Deus lhe tinha prometido. Habitava em tendas, tal como Isaac e Jacob, herdeiros como ele, que tinham recebido de Deus a mesma promessa. Abraão estava à espera da cidade com bons alicerces, planeada e construída pelo próprio Deus. Pela fé, o mesmo Abraão teve a possibilidade de se tornar pai, embora já fosse velho demais e a sua mulher, Sara, já não pudesse ter filhos. É que ele sentiu que a promessa de Deus era digna de fé. E foi assim que de um só homem, que até já tinha perdido as forças, nasceram descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão inumeráveis como os grãos de areia da praia. Todas estas pessoas morreram na fé, sem terem recebido as promessas que Deus lhes tinha feito em vida. Viram-nas de longe e alegraram-se com elas, pois afirmavam que eram estrangeiros e que estavam só de passagem aqui na Terra. Quem assim fala mostra claramente que anda à procura de uma pátria. Se estivessem com saudades da terra de onde tinham saído, voltavam para lá. Mas eles aspiravam por uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial, por isso Deus lhes preparou uma cidade, mostrando assim que não se envergonha de ser chamado seu Deus. Pela fé, Abraão, ao ser provado por Deus, ofereceu Isaac em sacrifício. Aquele a quem Deus tinha feito as promessas ofereceu o seu único filho em sacrifício! E foi precisamente a respeito desse filho único que Deus lhe tinha dito: «É por meio de Isaac que há de vir a tua descendência.» Abraão sabia que Deus tinha poder para dar vida ao seu filho, mesmo depois de morto. E, em certo sentido, Abraão recuperou o seu filho, arrancado à morte. Pela fé, Isaac deu aos seus filhos Jacob e Esaú uma bênção que se referia a acontecimentos futuros. Pela fé, Jacob, pouco antes de morrer, abençoou cada um dos filhos de José; e, apoiado à ponta do seu cajado, adorou a Deus. Pela fé, José falou, no fim da sua vida, a respeito da saída dos israelitas do Egito e deu-lhes instruções sobre o que deviam fazer com o seu corpo. Pela fé, os pais de Moisés tiveram-no escondido por três meses, após o seu nascimento. Viram que o menino era especial e não tiveram medo de desobedecer à ordem do rei. Pela fé, Moisés, quando se fez homem, recusou o título de filho da princesa do Egito, filha do faraó. Antes quis sofrer maus tratos com o povo de Deus do que gozar por algum tempo o prazer do pecado. Achava que ser desprezado, como o Messias havia de ser, tinha muito mais valor do que todos os tesouros do Egito. É que ele tinha os olhos postos na recompensa futura. Pela fé, Moisés abandonou o Egito, sem ter medo da vingança do rei. Manteve-se firme, como quem vê aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a festa da Páscoa e mandou aspergir as portas com o sangue dos cordeiros, para que o anjo destruidor não levasse os filhos mais velhos dos israelitas. Pela fé, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, como se fosse terra seca. Quando os egípcios tentaram fazer o mesmo, morreram afogados. Pela fé, caíram as muralhas de Jericó, depois de os israelitas terem marchado em volta delas durante sete dias. Pela fé, a prostituta Raab não morreu com os que foram desobedientes a Deus, visto ter sido hospitaleira para com os espiões hebreus.

HEBREUS 11:1-31 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus foram criados; de maneira que, aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caím, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. Pela fé, Henoch foi trasladado, para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto que, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. Ora, sem fé, é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda se não viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas, com Isaac e Jacob, herdeiros, com ele, da mesma promessa; Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé, também, a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade, porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido; Pelo que, também, de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas, vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que, também, Deus se não envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Pela fé, ofereceu Abraão a Isaac, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas, ofereceu o seu unigénito; Sendo-lhe dito: Em Isaac será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar; E daí, também, em figura, ele o recobrou. Pela fé, Isaac abençoou Jacob e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé, Jacob, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou, encostado à ponta do seu bordão. Pela fé, José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca dos seus ossos. Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses pelos seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Escolhendo, antes, ser maltratado, com o povo de Deus, do que, por um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo, do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. Pela fé, celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogénitos lhes não tocasse. Pela fé, passaram o Mar Vermelho, como por terra seca, o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. Pela fé, Raab, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.