ÊXODO 16:17-31
ÊXODO 16:17-31 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns mais e outros menos. Porém, medindo-o com o gomer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco: cada um colheu tanto quanto podia comer. E disse-lhes Moisés: Ninguém dele deixe para amanhã. Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés, antes, alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e aquele criou bichos, e cheirava mal; por isso, indignou-se Moisés contra eles. Eles, pois, o colhiam cada manhã, cada um conforme ao que podia comer; porque, aquecendo o sol, derretia-se. E aconteceu que, ao sexto dia, colheram pão em dobro, dois gomeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram, e contaram-no a Moisés. E ele disse-lhes: Isto é o que o Senhor tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor: o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e, tudo o que sobejar, ponde em guarda para vós, até amanhã. E guardaram-no até amanhã, como Moisés tinha ordenado: e não cheirou mal, nem nele houve algum bicho. Então disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do Senhor: hoje não o achareis no campo. Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá. E aconteceu, ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam. Então disse o Senhor a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis? Vede, visto que o Senhor vos deu o sábado, por isso ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, que ninguém saia do seu lugar no sétimo dia. Assim repousou o povo no sétimo dia. E chamou a casa de Israel o seu nome maná; e era como semente de coentro branco, e o seu sabor como bolos de mel.
ÊXODO 16:17-31 O Livro (OL)
Então o povo foi recolhê-lo, uns mais, outros menos, conforme as necessidades de cada casa. Mediram o que recolheram com a medida de dois litros e cada um teve precisamente aquilo de que necessitava; o que recolheu muito não teve demais e o que colheu pouco, também nada lhe faltou. Moisés disse-lhes: “Que ninguém deixe nada para o dia seguinte.” O certo é que alguns não ligaram e deixaram ficar até de manhã. Quando foram ver estava cheio de bicho e cheirava mal. Por isso, Moisés se indignou muito com eles. Todas as manhãs iam buscar o alimento, cada um segundo as necessidades da sua casa. E quando o Sol começava a aquecer, durante a manhã aquilo, derretia-se e desaparecia. No sexto dia apanharam o dobro do habitual: quatro litros em vez de dois. Os responsáveis do povo relataram estes resultados a Moisés. “O SENHOR determinou que amanhã seja um dia de repouso, portanto um sábado santo, dedicado ao SENHOR, em que se deve evitar fazer tarefas correntes. Por isso, cozam o que quiserem, façam no forno a quantidade que entenderem, e o que sobejar, guardem-no para amanhã.” Na manhã seguinte a comida estava em perfeito estado de conservação e boa para comer, sem bichos nem mau cheiro. Moisés lembrou-lhes: “Este é o vosso alimento para hoje, porque hoje é um sábado consagrado ao SENHOR e não aparecerá comida no solo. Durante seis dias apanhem conforme vos foi dito, porque o sétimo é um sábado e não acharão nada nesse dia.” Contudo, alguns do povo foram ver se encontravam comida, apesar de ser sábado, e não acharam nada. “Até quando recusará este povo obedecer-me?”, perguntou o SENHOR a Moisés. “Não constataram eles que lhes dei duas vezes mais no sexto dia, de forma a que tivessem bastante para os dois dias? Porque o SENHOR deu-vos o sétimo dia como um dia de sábado, de descanso. Fiquem nas vossas tendas e não saiam para arranjar alimento nesse dia.” Foi assim que o povo descansou no sétimo dia. E aquela comida ficou sendo conhecida como maná. Era uma coisa branca, parecida com a semente do coentro e tinha um sabor a bolo de mel.
ÊXODO 16:17-31 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Os israelitas assim fizeram. Uns apanhavam mais e outros menos, segundo as quantidades fixadas. Nem ao que apanhou muito sobrou, nem ao que apanhou pouco faltou. Cada um apanhou apenas aquilo de que necessitava para comer. Moisés disse-lhes então: «Que ninguém deixe nada para o dia seguinte.» No entanto, houve alguns que não fizeram caso do que Moisés tinha recomendado e deixaram uma porção para o outro dia. Mas a comida que guardaram encheu-se de vermes e cheirava mal. Então Moisés irritou-se com eles. Todas as manhãs cada um apanhava aquilo de que necessitava para comer, pois logo que o Sol começava a aquecer derretia-se. Mas ao sexto dia da semana, apanharam o dobro da comida, isto é, cerca de quatro litros por pessoa. Então os chefes da comunidade foram comunicar isso a Moisés e ele respondeu-lhes: «Foi isso que o SENHOR ordenou. Amanhã é o dia de descanso, o sábado, consagrado ao SENHOR. Por isso, preparem no forno o que quiserem, cozam em água o que quiserem e guardem para amanhã tudo o que sobrar.» Seguindo as ordens de Moisés, eles guardaram para o dia seguinte o que tinha sobrado e não ficou a cheirar mal, nem tinha um único verme. Moisés disse então: «Comam-no hoje, que é o dia de descanso, o sábado consagrado ao SENHOR, pois hoje não encontrarão nada no campo. Durante seis dias poderão apanhá-lo, mas no sétimo dia, que é o dia de descanso, não haverá.» Alguns deles saíram no sétimo dia para apanharem alguma coisa, mas não encontraram nada. Então o SENHOR disse a Moisés: «Até quando se manterá a vossa recusa em obedecer aos meus mandamentos e às minhas leis? Vejam bem que o SENHOR vos deu um dia de descanso; por isso, no sexto dia, vos manda alimento para dois dias. No sétimo dia fique cada qual na sua tenda e não saia dela.» Então o povo descansou no sétimo dia. Os israelitas chamaram maná àquele alimento que apanhavam. Parecia-se com a semente de coentro, era branco e tinha o sabor de bolo de mel.