ESTER 2:16-23
ESTER 2:16-23 O Livro (OL)
Assim, ela foi levada para o palácio do rei no décimo mês que é o mês de Tebet, no sétimo ano do seu reinado. O rei sentiu-se atraído por Ester, mais do que por qualquer outra moça, de tal maneira que colocou na sua cabeça a coroa real e declarou-a rainha em lugar de Vasti. Então o rei deu outro grande banquete para todos os seus príncipes e ministros, decretou feriado em todas as províncias e mandou distribuir presentes. Mais tarde, as raparigas voltaram a juntar-se; nessa altura já Mardoqueu estava de serviço junto ao portão do palácio. Ester não dissera ainda a ninguém que era judia, pois continuava a seguir as instruções de seu primo Mardoqueu, como quando vivia em sua casa. Um dia, estando Mardoqueu exercendo as suas funções no palácio, dois dos eunucos do rei, Bigtã e Teres, que eram guardas do portão do palácio, começaram a conspirar um atentado contra o rei, para o assassinarem. Mardoqueu soube do que se passava e deu a informação à rainha Ester, que a transmitiu ao rei, informando que a recebera do primo. Feitas as devidas investigações, os dois homens foram descobertos e enforcados. Tudo isto está devidamente registado nas crónicas do reinado de Assuero.
ESTER 2:16-23 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Assim Ester foi conduzida ao palácio, à presença do rei Xerxes, no sétimo ano do seu reinado, no décimo mês que é o mês de Tebet. O rei gostou mais de Ester do que de todas as outras mulheres, e concedeu-lhe mais favores e dedicou-lhe mais afeição do que às restantes jovens. Mandou colocar a coroa real sobre a sua cabeça e fê-la proclamar rainha em lugar de Vasti. Então o rei deu um grande banquete, em honra de Ester, a todos os seus ministros e cortesãos. Foi também concedida às províncias uma redução de impostos e foram distribuídos ricos presentes. Quando as jovens se reuniram pela segunda vez, Mardoqueu estava em serviço à porta do rei. Ester, porém, ainda não tinha dado a conhecer que era judia, pois Mardoqueu tinha-lho proibido e ela obedecia, tal como sempre fizera enquanto estava ao seu cuidado. Certo dia, estando Mardoqueu de serviço à porta do rei, dois eunucos, que guardavam o acesso aos aposentos reais, revoltaram-se e tentaram tirar a vida ao monarca. Mardoqueu descobriu a conjura e fê-lo saber à rainha Ester, que por sua vez o contou ao rei, em nome do tio. A questão foi investigada e foi confirmada a culpa. Os dois foram enforcados e o caso foi escrito no livro das Crónicas, na presença do rei.
ESTER 2:16-23 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de Tebeth, no sétimo ano do seu reinado. E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele graça e benevolência, mais do que todas as virgens: e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti. Então o rei fez um grande convite a todos os seus príncipes e aos seus servos, para a festa de Ester; e deu repouso às províncias, e fez presentes, segundo o estado do rei. E, reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei. Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara. Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois eunucos do rei, dos guardas da porta, Bigtan e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram pôr as mãos no rei Assuero. E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele o fez saber à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu. E inquiriu-se o negócio e se descobriu, e ambos foram enforcados numa forca; e foi escrito nas crónicas perante o rei.