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HEBREUS 11:1-22

HEBREUS 11:1-22 BPT09DC

A fé é a certeza das coisas que se esperam e a garantia das coisas que se não veem. Foi pela fé que os antigos receberam a aprovação de Deus. Pela fé, compreendemos que o mundo foi criado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê veio do que se não vê. Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que o de Caim. Por causa da sua fé, Deus testemunhou que ele era justo quando aceitou com agrado as suas ofertas. E é pela fé que Abel, embora tenha morrido, ainda fala. Pela fé, Henoc foi levado para a outra vida sem passar pela morte. Deus levou-o e ninguém mais o viu cá na Terra. É que, antes de sair deste mundo, diz a Escritura Sagrada que ele «agradou a Deus». Sem fé ninguém pode agradar a Deus. Quem se aproxima de Deus deve acreditar que ele existe e recompensa os que o procuram. Foi pela fé que Noé acreditou no aviso de Deus a respeito das coisas que ainda se não viam e construiu uma arca para salvar a sua família. Deste modo, condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que se baseia na fé. Pela fé, Abraão obedeceu ao chamamento de Deus e partiu para a terra que Deus lhe havia de dar como herança. Deixou a sua terra sem saber para onde ia. Pela fé, foi viver como um estrangeiro na terra que Deus lhe tinha prometido. Habitava em tendas, tal como Isaac e Jacob, herdeiros como ele, que tinham recebido de Deus a mesma promessa. Abraão estava à espera da cidade com bons alicerces, planeada e construída pelo próprio Deus. Pela fé, o mesmo Abraão teve a possibilidade de se tornar pai, embora já fosse velho demais e a sua mulher, Sara, já não pudesse ter filhos. É que ele sentiu que a promessa de Deus era digna de fé. E foi assim que de um só homem, que até já tinha perdido as forças, nasceram descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão inumeráveis como os grãos de areia da praia. Todas estas pessoas morreram na fé, sem terem recebido as promessas que Deus lhes tinha feito em vida. Viram-nas de longe e alegraram-se com elas, pois afirmavam que eram estrangeiros e que estavam só de passagem aqui na Terra. Quem assim fala mostra claramente que anda à procura de uma pátria. Se estivessem com saudades da terra de onde tinham saído, voltavam para lá. Mas eles aspiravam por uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial, por isso Deus lhes preparou uma cidade, mostrando assim que não se envergonha de ser chamado seu Deus. Pela fé, Abraão, ao ser provado por Deus, ofereceu Isaac em sacrifício. Aquele a quem Deus tinha feito as promessas ofereceu o seu único filho em sacrifício! E foi precisamente a respeito desse filho único que Deus lhe tinha dito: «É por meio de Isaac que há de vir a tua descendência.» Abraão sabia que Deus tinha poder para dar vida ao seu filho, mesmo depois de morto. E, em certo sentido, Abraão recuperou o seu filho, arrancado à morte. Pela fé, Isaac deu aos seus filhos Jacob e Esaú uma bênção que se referia a acontecimentos futuros. Pela fé, Jacob, pouco antes de morrer, abençoou cada um dos filhos de José; e, apoiado à ponta do seu cajado, adorou a Deus. Pela fé, José falou, no fim da sua vida, a respeito da saída dos israelitas do Egito e deu-lhes instruções sobre o que deviam fazer com o seu corpo.