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DANIEL 6:1-18

DANIEL 6:1-18 BPT09DC

Dario, o medo, sucedeu-lhe no trono com sessenta e dois anos de idade. Dario decidiu nomear cento e vinte sátrapas para administrar o seu império. E à frente deles colocou Daniel e mais dois outros superintendentes, para que os sátrapas lhes dessem contas e assim zelassem pelos interesses do rei. Daniel logo demonstrou capacidades de trabalho superiores aos outros dois e aos sátrapas. Com efeito, evidenciou-se de tal maneira que o rei pensou em o nomear responsável de todo o império. Então os outros superintendentes e sátrapas procuraram descobrir alguma deficiência na maneira como Daniel administrava o império, mas não conseguiram, porque Daniel era cumpridor e não fazia nada de mal nem era desonesto. Por isso, eles diziam entre si: «Não vamos conseguir encontrar nada para acusar Daniel, a não ser que descubramos algo relacionado com a sua religião.» Assim foram à presença do rei e disseram: «Que Vossa Majestade viva para sempre, ó rei Dario! Todos nós que administramos o vosso império, superintendentes, chefes, sátrapas, oficiais e governadores recomendamos que Vossa Majestade faça um decreto que entre imediatamente em vigor. Deem-se ordens para que, durante trinta dias, ninguém seja autorizado a requerer seja o que for dos deuses ou dos homens, exceto de Vossa Majestade. Quem violar este decreto será atirado para uma cova cheia de leões. Que este decreto seja imediatamente redigido, assinado por Vossa Majestade, para que não possa ser alterado e seja irrevogável, como lei dos medos e dos persas.» E assim, o rei Dario assinou e promulgou o decreto. Quando Daniel soube que aquele decreto tinha sido assinado, foi para casa. No andar superior, tinha uma janela voltada para Jerusalém. Como era seu costume, três vezes por dia, ajoelhou-se ali, de janela aberta, para orar a Deus. Os inimigos de Daniel apareceram de repente e descobriram que ele continuava a fazer oração ao seu Deus. Foram logo à presença do rei para acusar Daniel e disseram: «Vossa Majestade assinou um decreto para que nos próximos trinta dias, se alguém pedir seja o que for aos deuses ou aos homens, exceto a Vossa Majestade, seja atirado para uma cova cheia de leões!» O rei confirmou: «Sim! É um decreto que tem de ser cumprido, uma lei dos medos e dos persas, que não pode ser alterada.» Disseram então ao rei: «Daniel, um dos exilados de Judá, não tem respeito por Vossa Majestade e não obedece ao decreto. Ele faz a sua oração regularmente ao seu Deus, três vezes por dia.» Quando o rei ouviu estas palavras, ficou muito abatido e fez o possível para encontrar maneira de salvar Daniel. Até ao pôr do sol, não descansou para o livrar. Então os que tinham acusado Daniel voltaram à presença do rei e disseram: «Vossa Majestade sabe que, segundo as leis dos medos e dos persas, nenhum decreto promulgado pelo rei pode ser mudado.» Então o rei deu ordem para que Daniel fosse preso e lançado numa cova cheia de leões. Disse porém a Daniel: «Que o teu Deus, a quem tu serves tão fielmente, venha em teu socorro.» Uma grande pedra foi colocada sobre a abertura da cova, selada com o selo do rei e com o dos seus nobres, para que ninguém pudesse socorrer a Daniel.

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