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Marcos 1:16-45

Marcos 1:16-45 OL

Um dia, ia Jesus caminhando ao longo da costa do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, a pescar com uma rede, pois eram pescadores por ofício. Jesus chamou-os: “Venham e sigam-me. Farei de vocês pescadores de pessoas!” No mesmo instante, deixaram as redes e seguiram-no. Avançando um pouco mais, viu na praia os filhos de Zebedeu, Tiago e João, num barco a remendar as redes. Chamou-os também e logo o seguiram, deixando o seu pai Zebedeu no barco com os empregados. Jesus e os companheiros chegaram a Cafarnaum no sábado, foram à sinagoga e ali ensinava. As pessoas ficaram admiradas com o seu ensino, pois falava com autoridade, ao contrário dos especialistas na Lei. Achava-se ali presente um homem dominado por um espírito impuro, que começou a gritar: “Porque nos vens inquietar, Jesus de Nazaré? Vieste destruir-nos? Sei quem és: és o santo Filho de Deus!” Jesus, porém, impediu-o de falar. “Cala-te!”, disse ao demónio. “Sai dele!” O espírito impuro soltou um grito muito forte e, com uma convulsão violenta, deixou o homem. As pessoas ficaram todas tão pasmadas que se puseram a discutir o sucedido. “Que novo ensino será este, apresentado com autoridade?”, perguntavam. “Pois até os espíritos impuros lhe obedecem!” A notícia do que ele tinha feito depressa se espalhou por toda a região da Galileia. Quando saiu da sinagoga com os discípulos, foram a casa de Simão e André, e Tiago e João estavam com eles. A sogra de Simão estava deitada com febre e contaram-no a Jesus; e foi levantá-la da cama. Ao pegar-lhe na mão, a febre desapareceu e ela foi servi-lo. Ao cair da tarde, à hora do pôr-do-sol, trouxeram a Jesus todos os que sofriam e os possuídos de demónios. E toda a população da a cidade se juntou do lado de fora da porta a observar. E curou muitos que sofriam de várias doenças e expulsou os demónios. Mas não deixava os demónios falar, pois sabiam quem ele era. Na manhã seguinte, levantou-se de madrugada e foi sozinho até um lugar deserto para orar. Mais tarde, Simão e os outros saíram à sua procura e disseram-lhe: “Toda a gente pergunta por ti.” Mas ele respondeu: “Devemos seguir também para outras localidades e apresentar ali a minha mensagem, pois foi para isso que vim.” Percorria, assim, toda a província da Galileia, pregando nas sinagogas e livrando muitos do poder dos demónios. Um leproso chegou-se e ajoelhou-se, rogando-lhe: “Se quiseres, podes curar-me!” Então Jesus, cheio de compaixão e estendendo a mão, tocou-lhe e disse: “Sim, quero; sê curado!” Logo a lepra o deixou e o homem ficou curado. Então Jesus, falando com firmeza, despediu-o: “Presta atenção: não digas nada a ninguém. Vai apresentar-te ao sacerdote e leva contigo a oferta que Moisés estabeleceu para a cura, para que lhes sirva de testemunho.” Mas o homem começou a gritar pelo caminho a boa notícia de que estava curado. E tão grande foi a multidão que rodeou Jesus que em nenhuma região ou cidade podia entrar discretamente, vendo-se obrigado a ficar de fora, nos sítios isolados, onde de toda a parte vinha gente procurá-lo.