Logótipo YouVersion
Ícone de pesquisa

Êxodo 16:11-35

Êxodo 16:11-35 OL

E o SENHOR falou a Moisés: “Ouvi a sua revolta. Diz-lhes que, ao cair da tarde, hão de ter carne e pela manhã fartar-se-ão de pão, e ficarão a saber que eu sou SENHOR, o vosso Deus.” Nesse fim de tarde um grande número de codornizes apareceu e cobriu o acampamento. Pela manhã também todo o solo do deserto, à volta do acampamento, apareceu molhado de orvalho. E à medida que o orvalho ia desaparecendo ficava no chão algo como uns finos e leves flocos, qualquer coisa como uma espécie de geada. Quando o povo de Israel viu aquilo, perguntou pasmado: “Mas o que é isto?” E Moisés respondeu-lhes: “É o alimento que o SENHOR vos dá a comer, do qual vos disse para cada um apanhar tanto quanto precisar, uns dois litros por cada pessoa duma família.” Então o povo foi recolhê-lo, uns mais, outros menos, conforme as necessidades de cada casa. Mediram o que recolheram com a medida de dois litros e cada um teve precisamente aquilo de que necessitava; o que recolheu muito não teve demais e o que colheu pouco, também nada lhe faltou. Moisés disse-lhes: “Que ninguém deixe nada para o dia seguinte.” O certo é que alguns não ligaram e deixaram ficar até de manhã. Quando foram ver estava cheio de bicho e cheirava mal. Por isso, Moisés se indignou muito com eles. Todas as manhãs iam buscar o alimento, cada um segundo as necessidades da sua casa. E quando o Sol começava a aquecer, durante a manhã aquilo, derretia-se e desaparecia. No sexto dia apanharam o dobro do habitual: quatro litros em vez de dois. Os responsáveis do povo relataram estes resultados a Moisés. “O SENHOR determinou que amanhã seja um dia de repouso, portanto um sábado santo, dedicado ao SENHOR, em que se deve evitar fazer tarefas correntes. Por isso, cozam o que quiserem, façam no forno a quantidade que entenderem, e o que sobejar, guardem-no para amanhã.” Na manhã seguinte a comida estava em perfeito estado de conservação e boa para comer, sem bichos nem mau cheiro. Moisés lembrou-lhes: “Este é o vosso alimento para hoje, porque hoje é um sábado consagrado ao SENHOR e não aparecerá comida no solo. Durante seis dias apanhem conforme vos foi dito, porque o sétimo é um sábado e não acharão nada nesse dia.” Contudo, alguns do povo foram ver se encontravam comida, apesar de ser sábado, e não acharam nada. “Até quando recusará este povo obedecer-me?”, perguntou o SENHOR a Moisés. “Não constataram eles que lhes dei duas vezes mais no sexto dia, de forma a que tivessem bastante para os dois dias? Porque o SENHOR deu-vos o sétimo dia como um dia de sábado, de descanso. Fiquem nas vossas tendas e não saiam para arranjar alimento nesse dia.” Foi assim que o povo descansou no sétimo dia. E aquela comida ficou sendo conhecida como maná. Era uma coisa branca, parecida com a semente do coentro e tinha um sabor a bolo de mel. Moisés deu-lhes mais instruções da parte do SENHOR: tiveram de recolher dois litros do maná para ser guardado para sempre como testemunho, de forma a que as gerações futuras pudessem ver o pão com que o SENHOR os alimentara no deserto, depois de os ter tirado do Egito. Moisés disse a Aarão para arranjar um recipiente e pôr nele três litros de maná, para o conservar perante o SENHOR, onde ficaria através dos tempos. Aarão fez tal como o SENHOR ordenara a Moisés e foi guardado na arca do testemunho. Portanto, o povo de Israel comeu o maná durante 40 anos até chegarem à terra de Canaã, em que havia produtos da terra para se alimentarem.

Planos de Leitura e Devocionais gratuitos relacionados com Êxodo 16:11-35