1. Nossos sentimentos não podem nos guiar
Não sabeis que sois santuário de Deus,
“meu corpo, minhas regras”; “faça o que digo, mas não faça o que faço”; “viva com dignidade e liberdade” são frases que tentam diminuir aquilo que somos de verdade à apenas a um sentimento. A Bíblia diz que aquilo que fazemos com nosso corpo revela o quanto sabemos de Deus.

O texto nos apresenta uma situação em que os coríntios estavam vivendo uma discussão partidarista, Paulo ou Apolo? Isso era carnalidade. O que estava em jogo era quanto Cristo é Senhor na nossa vida, quanto realmente sabemos do que é ser cristão e a participar das bênçãos do Senhor e deixar as discussões terrenas de lado.
Por isso que Paulo questiona: sobre qual alicerce a igreja está sendo fundada? Paulo diz eu não ensinei nada disso para vocês, o alicerce que lancei foi Jesus Cristo, como vocês resolveram que podem fazer, viver de uma outra forma? Não existe jeito de se viver que não seja por Cristo.
Então faz quem plantou, quem regou, o que importa é que o crescimento veio de Deus. É ele quem nos alimenta, nos dá saúde, abre portas de empregos ou negócios, ou fecha as portas também.
Nesse cenário é que Paulo irá nos orientar sobre o engano do mundo, engano da mente e o propósito da vida.

2. O conhecimento e a sabedoria do mundo, são coisas pequenas demais diante de Deus, essa na verdade é o difere humildade da busca pela glória dos homens. Qual a questão aqui? Consciência de que Deus sabe quem somos, não temos que esconder nada dele: frustações, ações, planos futuros, quando fazemos isso vivemos uma vida paralela, achando que podemos ser independentes daquilo que Deus realmente quer de nós: humildade

3. Se tudo que temos foi Deus que nos deu, então não temos mérito em nada. O que nos resta fazer? Orgulho de que? A Bíblia resolve isso com muita facilidade: viva como se tudo fosse seu e seja apenas de Cristo.

Agora faz sentido:
a. Tudo é vosso e vós de Cristo 1Co 3.22-23
b. Sede transformados pela renovação das vossas mentes, para que experimenteis qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus )Rm 12.2)
c. Não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para realizar a vontade de Deus. (1 Pe 4.2)
d. Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22:39)
e. Amarás teu Deus de todo o coração (Mt 22.37; Dt 6.5, Lv 19.18)
f. Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus. (Mq 6:8)

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